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Império e Indologia Árabe
Autor: Esmat Elhalaby
Império e Indologia Árabe

Autor: Esmat Elhalaby

Resumo:

Wadi‘ al-Bustani (1888-1954) foi um advogado da causa palestiniana e também um reputado tradutor de literatura indiana para árabe. Nascido na região de Chouf (atual Líbano), Bustani transitou entre o mundo árabe, a Índia e a África do Sul. Autor da primeira tradução de Tagore para árabe, dedicou a sua vida a anotar e a traduzir para árabe o Mahabharata, o Ramaiana e o Xacuntalá de Calidaça. A par deste projeto, que ele próprio apoiou e financiou, Bustani foi um dos mais importantes poetas e advogados do Mandato Britânico da Palestina, incitando atos de protesto através da sua poesia e litigando contra as políticas territoriais coloniais.Ao analisar a prática política e filológica de Bustani, o historiador Esmat Elhalaby pergunta-nos neste breve ensaio se o estudo de outro povo implica necessariamente supremacia e domínio. Para Bustani, a Índia era ao mesmo tempo um território repleto de diferença e uma geografia indissociável da sua própria pátria. 

 

Sobre o autor:

Esmat Elhalaby é professor na Universidade de Toronto, Canadá, dedicando-se particularmente à história transnacional e intelectual da Ásia ocidental e da Ásia do Sul. Foi o primeiro recipiente do Prémio Amílcar Cabral, uma iniciativa do IHC e do Padrão dos Descobrimentos/EGEAC. 

 

ISBN:
PDF: 978-989-8956-67-5 / ePUB: 978-989-8956-65-1 / mobi: 978-989-8956-66-8

 

DOI: https://doi.org/10.34619/yq6v-wuag

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Noble et sentimental: Pedro de Freitas Branco e a interpretação da música de Maurice Ravel
Autor: Cesário Costa
Noble et sentimental: Pedro de Freitas Branco e a interpretação da música de Maurice Ravel

Autor: Cesário Costa

Pedro de Freitas Branco (1896-1963) foi uma das figuras mais proeminentes da música portuguesa do séc. XX. Ao longo da sua carreira, impulsionou a vida musical portuguesa através da criação de diferentes companhias de ópera, da organização dos Novos Concertos Sinfónicos de Lisboa e como maestro da Orquestra Sinfónica da Emissora Nacional. Desenvolveu uma carreira internacional, dirigindo regularmente diferentes orquestras europeias, sendo considerado um intérprete de referência da música orquestral de Maurice Ravel. Este livro tem como objetivo compreender as razões que levaram ao reconhecimento das interpretações do maestro português das obras do compositor francês. Propõe-se ainda apresentar o modo como se estabeleceu o diálogo estético entre Maurice Ravel e Pedro de Freitas Branco e de que forma isso se revelou fundamental nas interpretações deste último; as razões que terão levado o compositor francês a conferir prioridade às interpretações do maestro português e, ainda, como se inscreve o maestro português no pensamento e nas opções interpretativas da música de Ravel, a par de outros intérpretes da sua época, definindo, desta forma, as suas características identitárias como intérprete.

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Pick Manifesto 25 de Abril hoje: Cluster Arte da Performance & Performatividade nas Artes
Autor: Cláudia Madeira , Cristina Pratas Cruzeiro
Pick Manifesto 25 de Abril hoje: Cluster Arte da Performance & Performatividade nas Artes

Autor: Cláudia Madeira , Cristina Pratas Cruzeiro

Este livro pretende materializar o exercício de liberdade de pensamento e criação que procurámos instigar ao longo das oficinas dedicadas a refletir sobre o 25 de Abril organizadas pelo Cluster Arte da Performance & Performatividade na Arte (ICNOVA-NOVA FCSH e IHA-NOVA FCSH/ IN2PAST). Cada oficina foi coordenada em conjunto com um ou mais membros do cluster, respeitando a horizontalidade e ao mesmo tempo as individualidades, no sentido de estimular a diversidade que nos caracteriza. O livro reflete precisamente isso. No Prólogo acentuamos essa heterogeneidade através do registo fotográfico das oficinas e do que aí construímos em comum. Os capítulos seguintes, que têm por título os pilares da democracia que discutimos, foram entregues a membros do cluster que coordenaram ou/e participaram nas oficinas respetivas. As autoras dos mesmos escolheram como queriam abordar o tema, usando diferentes linguagens. Nos casos dos capítulos Paz, Educação e Pão — sendo que neste último caso foi desenvolvida uma leitura visual — foi seguida uma abordagem mais poética. No caso da Cultura, a construção do texto tem por base o excerto de uma entrevista ao convidado das oficinas dedicadas ao tema. Os capítulos da Habitação e da Saúde apresentam uma linguagem científica, assim como o Epílogo, dedicado a um questionamento em torno de metodologias académicas criativas e com assento na afetividade, para o qual vários membros do clustercolaboraram. O capítulo Q.B.: Performance Coletiva, tem na sua base o trabalho artístico de Helena Elias, membro do cluster, que generosamente adaptou a sua performance ao contexto do Pick Manifesto 25 de Abril hoje. Encerrámos o ciclo de oficinas precisamente com esta “performance-jantar-festa”, no dia 27 de Julho de 2024, no palco experimental da Partícula no Açúcar, em Lisboa. O capítulo contém o texto de apresentação da performance, da autoria de Helena Elias, e uma selecção fotográfica representativa de alguns dos momentos aí vividos. 

O 25 de Abril ainda não terminou. Por isso, continuamos a construí-lo. Escolhemos fazê-lo experimentando novos espaços de liberdade na produção de conhecimento. O próprio Sérgio Godinho fala da relevância de o fazer, no texto que aqui publicamos e que encerra o livro, afirmando que a expressão da liberdade se mantém como uma urgência da atualidade. 

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Operárias, Povo, Cidadania. Novas Perspetivas da História dos Movimentos Sociais Oitocentistas Ibéricos
Autor: Joana Dias Pereira, Diego Palacios Cerezales
Operárias, Povo, Cidadania. Novas Perspetivas da História dos Movimentos Sociais Oitocentistas Ibéricos

Autor: Joana Dias Pereira, Diego Palacios Cerezales

Resumo:
Depois de um mítico encontro no Tejo com vários internacionalistas espanhóis, em 1872 José Fontana e Antero de Quental estiveram envolvidos na fundação de uma federação de associações de resistência que organizaram o primeiro surto grevista em Portugal – a então designada Associação Fraternidade Operária. Este livro nasceu da necessidade de fazer um balanço historiográfico pelos 150 anos da criação deste movimento e de retomar a nível historiográfico as sinergias ibéricas que estiveram presentes nos movimentos operários e populares do século XIX. Ele é o resultado de três encontros promovidos através de uma parceria entre o Instituto de História Contemporânea (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST), a Câmara Municipal de Lisboa, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e a Câmara Municipal de Lagoa, no quadro do Programa de História na Esfera Pública do IHC.

 

Sobre os coordenadores:

Joana Dias Pereira é doutorada pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e é investigadora no IHC – NOVA FCSH / IN2PAST. Tem dedicado a sua investigação às origens do associativismo e aos movimentos sociais e à sua evolução histórica na longa duração. Nos últimos anos publicou três livros sobre o tema: Associativismo livre: uma história de fraternidade e progresso, As origens do mutualismo em Portugal e História do mutualismo nas ex-colónias portuguesas,este último merecedor do Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio, na categoria de Estudos e Investigação na Lusofonia, 2023. Publicou ainda vários artigos em revistas científicas de circulação internacional: “Mutualism and Welfare: Experiences, Debates and Policies on Social Security Sustainability in Portugal (1860-1934)”, “Engaging with Colonial Knowledge on African Associational Life: Angola Case Study from 1860 to 1974”, “Manufacturing Consent and Dissent: Protagonists and Themes of the First Wave of Associative Congresses in Portugal (1865-1934)”, “Threatening Alliances: Portuguese Ethnography on Indigenous Associational life in Angola, Mozambique and Guinea (1945-1974)”, entre outros.

Diego Palacios Cerezales é Investigador Ramón y Cajal na Universidade Complutense de Madrid. Anteriormente foi professor de História da Europa na Universidade de Stirling e investigador associado do Instituto de História Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa / IN2PAST – Laboratório Associado para a Investigação e Inovação em Património, Artes, Sustentabilidade e Território (IHC – NOVA FCSH / IN2PAST). Escreve sobre a história dos protestos populares, das petições e da polícia nos séculos XIX e XX. Entre os seus livros destaca-se O poder caiu na rua. Crise de Estado e ações coletivas na revolução portuguesa (Lisboa: ICS, 2003) e Portugal à coronhada. Protesto popular e ordem pública nos séculos XIX e XX (Lisboa: Tinta da China, 2011).

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-8956-72-9 / PDF: 978-989-8956-75-0 / ePub: 978-989-8956-73-6 / mobi: 978-989-8956-74-3

 

DOI: https://doi.org/10.34619/6ang-qvm6

 

Depósito legal n.º 538560/24

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O Futuro de São Paulo na Década de 1950
Autor: Bruno Zorek
O Futuro de São Paulo na Década de 1950

Autor: Bruno Zorek

Resumo:

Na década de 1950, São Paulo tornou-se a maior e mais importante cidade do Brasil. O seu futuro, até então, era hegemonicamente representado como o de uma metrópole gigantesca, moderna e pujante, desembaraçada de quaisquer dificuldades graças a intervenções urbanísticas de precisão cirúrgica. Nesta perspetiva, São Paulo estava destinada à glória. No entanto, esse futuro começou rapidamente a transformar-se, quando projeções concorrentes, que imaginavam o caos e a paralisia como desdobramentos inevitáveis do gigantismo metropolitano, passaram a ganhar força. São Paulo, na verdade, estaria condenada à tragédia, caso nada fosse feito para interromper imediatamente o seu crescimento. O choque entre esses futuros produziu uma cidade esgarçada, cujo destino paradoxal era constituir-se em paraíso e inferno simultaneamente.

Este livro conta a história desse esgarçamento, analisando como e por que essas (e outras) representações ganhavam ou perdiam força na sociedade paulistana de meados do século XX. Com esse objetivo, ele segue as trajetórias de políticos, intelectuais e articuladores culturais, além de examinar a imprensa local, em função dos papéis que estes agentes desempenharam na produção dos futuros em disputa.

 

Sobre o autor:

Bruno Zorek (Curitiba, 1981) é doutorado em História pela Universidade de Campinas e investigador no Instituto de História Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa / IN2PAST — Laboratório Associado para a Investigação e Inovação em Património, Artes, Sustentabilidade e Território. O seu trabalho é principalmente dedicado à história da produção do conhecimento e das elites intelectuais. Dentro deste universo, os seus interesses de investigação incluem a história da historiografia, do pensamento económico e da urbanização e a história social das temporalidades.

 

ISBN:

Versão impressa: 978-989-8956-54-5 / PDF: 978-989-8956-57-6 / ePUB: 978-989-8956-55-2 / mobi: 978-989-8956-56-9

 

DOI:

https://doi.org/10.34619/lf32-befp

 

Depósito legal n.º 526260/24

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Memória do Espólio da Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros (1795)
Autor: Maria Teresa Payan Martins
Memória do Espólio da Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros (1795)

Autor: Maria Teresa Payan Martins

O manuscrito, agora publicado em edição diplomática, pertence ao acervo da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra e intitula-se Memória de tudo o que existia nas casas da Secretaria, da Revisão, do Tribunal e da Contadoria do Subsídio Literário pertencentes à RMCG, extinta pela lei de 17 de Dezembro de 1794Para dar conta do que se fez em virtude da comissão e em conformidade das ordens do Senhor Marquês Mordomo-Mor, Ministro e Secretário de Estado. Trata-se de uma peça fundamental para a História do Livro e da Censura Literária em Portugal. O documento, de natureza oficial, revela, ao longo de mais de 200 fólios, de forma minuciosa, a par da organização administrativa e burocrática daqueles tribunais, a prática censória, no período de actividade das duas Reais Mesas (1768-1794).

Inédito, segundo cremos, é porventura o mais completo documento relativo às áreas de competência destes tribunais, oferecendo perspectivas várias de análise, pelo que sempre o considerámos mais um ponto de partida do que um ponto de chegada, em termos de investigação científica.

corpus da literatura clandestina que foi possível organizar a partir das relações de livros reprovados, proibidos e suprimidos, encerrados na Casa da Revisão da Real Mesa da Comissão Geral para o Exame e Censura dos Livros, e que consta de mais de 1000 espécies, é a primeira visão de conjunto do que se proscreveu em Portugal no século XVIII.

Pensado para servir de apoio à leitura da Memória, este Corpus poderá tornar-se, sem quebra de rigor, um útil instrumento de trabalho para investigadores de várias áreas científicas.

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Ruy Guerra e Ruy Duarte de Carvalho — entre escritas e imaginários
Autor: Rita Chaves, Maria do Carmo Piçarra
Ruy Guerra e Ruy Duarte de Carvalho — entre escritas e imaginários

Autor: Rita Chaves, Maria do Carmo Piçarra

Nascidos portugueses, Ruy Guerra e Ruy Duarte de Carvalho escolheram ser do mundo, tendo em comum o serem homens do mundo para quem a imagem e a palavra foram centrais nas reflexões que fizeram sobre espaços nas margens. Nascido, em 2021, do desafio de assinalar os 90 anos de Ruy Guerra e os 80 anos que Ruy Duarte teria feito, este ebook é um tributo à intensidade e profundidade com que fizeram/fazem obra. Alterna artigos canónicos com ensaios que assumem a herança indisciplinada de ambos, que tanto usaram a câmara, a escrita, como a “coisa dita” para fazer da vida gesto insubmisso e compromisso ético.

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Catálogo Raisonné Aurélia de Souza
Autor: Ana Paula Machado, Maria Aguiar, Raquel Henriques da Silva, Elena Komissarova
Catálogo Raisonné Aurélia de Souza

Autor: Ana Paula Machado, Maria Aguiar, Raquel Henriques da Silva, Elena Komissarova

O levantamento e estudo da obra completa de Aurélia de Souza foi proposto pela Professora Raquel Henriques da Silva à Direção do Museu Nacional Soares dos Reis, no ano de 2018, com o objetivo da sua publicação por ocasião da evocação do centenário da morte da artista, que decorreu em 2022. Desde início o IHA foi associado a este projeto, através da contratação e do pagamento, como investigadora, de Elena Komissarova, atual doutoranda do IHA (GI MuSt).
Integrando 472 obras, onde se incluem algumas das fotografias de autoria de Aurélia de Souza, o catálogo raisonné de Aurélia de Souza demonstra a riqueza e a enorme produção da pintora, resultado de um longo trabalho de identificação, fotografia e catalogação, desenvolvido ao longo dos últimos três anos por uma equipa composta pela Conservadora Ana Paula Machado (MNSR), pela Conservadora-Restauradora Maria Aguiar (CITAR), e pelas Historiadoras de Arte Raquel Henriques da Silva e Elena Komissarova (IHA), que assumem a coordenação científica deste volume.

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Fundamentos e Inquietações do Jornalismo
Autor: Marisa Torres da Silva
Fundamentos e Inquietações do Jornalismo

Autor: Marisa Torres da Silva

Este livro visa favorecer uma problematização abrangente e multifacetada sobre o jornalismo, em torno da sua missão e funções, os valores e os contextos em que opera, assim como os quadros analíticos que têm sido mobilizados na sua problematização científica. Tomando em consideração a (cada vez mais premente) importância do jornalismo na sociedade, pretende analisar de forma crítica os enquadramentos sociais, políticos, económicos ou tecnológicos mais vastos em que o jornalismo tem operado, sinalizando processos de mudança, desafios e oportunidades no contexto de transformações atuais.
A obra tem, assim, como propósitos fundamentais: compreender o papel e a relevância do jornalismo em democracia e o seu impacto em diferentes esferas sociais, culturais, políticas ou económicas; examinar a emergência do jornalismo moderno e a afirmação de uma identidade profissional, bem como, em paralelo, captar dinâmicas estruturais e conjunturais de transformação, bem como as suas implicações nas funções e princípios básicos do jornalismo; confrontar a dimensão normativa do ethos jornalístico com vetores de discussão já recorrentes (tanto no interior da própria profissão como ao nível da sua reflexão académica) e outros emergentes, face a uma ecologia mediática em mutação; identificar as oportunidades e os desafios do jornalismo enquanto instituição e enquanto atividade social e cultural, assim como tendências e linhas de pesquisa contemporâneas dos estudos de jornalismo; problematizar a relação paradoxal de proximidade e de distância entre o jornalismo e os seus públicos, procurando contribuir para a discussão de uma temática menos explorada na pesquisa e no ensino do jornalismo.

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Fundamentos e Inquietações do Jornalismo
Autor: Marisa Torres da Silva
Fundamentos e Inquietações do Jornalismo

Autor: Marisa Torres da Silva

Este livro visa favorecer uma problematização abrangente e multifacetada sobre o jornalismo, em torno da sua missão e funções, os valores e os contextos em que opera, assim como os quadros analíticos que têm sido mobilizados na sua problematização científica. Tomando em consideração a (cada vez mais premente) importância do jornalismo na sociedade, pretende analisar de forma crítica os enquadramentos sociais, políticos, económicos ou tecnológicos mais vastos em que o jornalismo tem operado, sinalizando processos de mudança, desafios e oportunidades no contexto de transformações atuais.
A obra tem, assim, como propósitos fundamentais: compreender o papel e a relevância do jornalismo em democracia e o seu impacto em diferentes esferas sociais, culturais, políticas ou económicas; examinar a emergência do jornalismo moderno e a afirmação de uma identidade profissional, bem como, em paralelo, captar dinâmicas estruturais e conjunturais de transformação, bem como as suas implicações nas funções e princípios básicos do jornalismo; confrontar a dimensão normativa do ethos jornalístico com vetores de discussão já recorrentes (tanto no interior da própria profissão como ao nível da sua reflexão académica) e outros emergentes, face a uma ecologia mediática em mutação; identificar as oportunidades e os desafios do jornalismo enquanto instituição e enquanto atividade social e cultural, assim como tendências e linhas de pesquisa contemporâneas dos estudos de jornalismo; problematizar a relação paradoxal de proximidade e de distância entre o jornalismo e os seus públicos, procurando contribuir para a discussão de uma temática menos explorada na pesquisa e no ensino do jornalismo.

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As Casas dos Sovietes: Dois Ensaios e Uma Entrevista
Autor: Yuri Slezkine
As Casas dos Sovietes: Dois Ensaios e Uma Entrevista

Autor: Yuri Slezkine

Resumo:

Os edifícios desempenharam um papel importante na história soviética, desde o assalto ao Palácio de Inverno, em outubro de 1917, até à defesa da Casa Branca de Moscovo, durante a tentativa de golpe de estado de 1991. Nos anos 30, os «Velhos Bolcheviques» mudaram-se das «Casas dos Sovietes», antigos hotéis onde viviam de forma mais ou menos comunitária, para a «Casa do Governo», um grande edifício onde residiam em apartamentos de família, rodeados por guardas e criadas. E não foi só de edifícios realmente existentes que se fez a história da URSS, a qual se assemelhava a um grande apartamento comunitário. Esta coletânea inclui um artigo seminal sobre a União Soviética como uma federação multinacional, na qual diferentes repúblicas nacionais ocupavam quartos semiautónomos, seguindo-se um ensaio sobre a relação entre o amor jovem, os «Velhos Bolcheviques» e a domesticidade a que se viram condenados. Termina com uma conversa sobre as casas soviéticas, a historiografia sobre a URSS e o percurso do próprio Yuri Slezkine.

 

Sobre o autor:

Yuri Slezkine nasceu na Rússia em 1956. Viveu em Moçambique e em Lisboa no final dos anos 70 e início dos anos 80, antes de partir para os EUA, onde se tornaria historiador. É Professor Emérito Jane K. Sather na Universidade da Califórnia, Berkeley, e autor de The House of Government: A Saga of the Russian Revolution (Princeton University Press, 2017), The Jewish Century (Princeton University Press, 2004) e de Arctic Mirrors: Russia and the Small Peoples of the North (Cornell University Press, 1994).

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-8956-50-7 / PDF: 978-989-8956-53-8 / ePUB: 978-989-8956-51-4 / mobi: 978-989-8956-52-1

DOI: https://doi.org/10.34619/i56w-w25u

Depósito legal n.º 526259/24

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O órgão em Portugal no final do Antigo Regime: a obra de Frei José Marques e Silva (1782-1837) e os instrumentos do seu tempo
Autor: João Vaz
O órgão em Portugal no final do Antigo Regime: a obra de Frei José Marques e Silva (1782-1837) e os instrumentos do seu tempo

Autor: João Vaz

Este livro representa um contributo para o conhecimento da vida e obra de Frei José Marques e Silva, mas sobretudo sobre a identidade da organaria portuguesa no final do Antigo Regime, sendo o resultado da tese de doutoramento de João Vaz, onde este explora a temática da música para órgão em Portugal no final do século XVIII e início do século XIX e a sua relação com os instrumentos construídos na época para a prática deste repertório.

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Construir e Reconstruir na Europa Urbana Medieval
Autor: Amélia Aguiar Andrade, Gonçalo Melo da Silva
Construir e Reconstruir na Europa Urbana Medieval

Autor: Amélia Aguiar Andrade, Gonçalo Melo da Silva

A obra agora disponibilizada ao público organiza-se em seis secções – Os rostos da construção: assalariados, mesteres e outros; Abastecimento de matérias-primas de construção; O financiamento das obras; A construção e reconstrução no espaço urbano; Edifícios militares; Edifícios religiosos – que procuraram organizar os textos de forma coerente, numa estrutura que constitui uma proposta que pretende ainda ter presente a complexidade de algumas temáticas, o cruzamento de tipologias documentais diversificadas e, simultaneamente, valorizar as distintas metodologias e perspetivas de investigação desenvolvidas pelos autores. As três primeiras glosam os elementos estruturantes da construção medieval: a mão de obra, as matérias-primas e o financiamento. Enquanto a quarta secção permite uma reflexão sobre as vicissitudes dos ritmos e da dinâmica construção/reconstrução tão presentes na Idade Média, as duas últimas centram-se nas tipologias de edificado de maior impacto visual e simbólico na urbe medieval: os edifícios militares e os edifícios religiosos.

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Lutando na periferia: o ensino musical em Lisboa (1860-1910)
Autor: Joaquim Carmelo Rosa
Lutando na periferia: o ensino musical em Lisboa (1860-1910)

Autor: Joaquim Carmelo Rosa

«Considerando-se embora no período entre 1860 e a implantação da República em 1910, o presente estudo não deixa contudo de incluir uma panorâmica crítica do ensino musical antes da fundação do Conservatório, assim como das primeiras fases dessa instituição […]. Por outro lado, ele não se limita unicamente ao espaço do Conservatório, mas analisa detalhadamente outras instituições e espaços privados de ensino da música. Da muito ampla recolha de dados documentais e do seu cuidado tratamento e análise resulta pela primeira vez um quadro extremamente amplo e pormenorizado do ensino musical na capital de um país desde sempre altamente centralizado. A importância da visão crítica que Joaquim Carmelo Rosa nos proporciona reside particularmente no facto de ela não se limitar a considerar as questões do ensino musical, mas de através delas nos fornecer uma imagem esclarecedora do lugar habitualmente pouco prestigiado que os músicos profissionais ocupavam no seio da sociedade lisboeta e do limitado nível de exigência e de expectativas que eles suscitavam junto dessa mesma sociedade, a qual ao mesmo tempo parece ter encarado por vezes a actividade musical amadora num patamar superior ao dos próprios profissionais.» Manuel Carlos de Brito

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Bibliografia Médica Lusa. Obras impressas em Portugal no século XVIII
Autor: Hervé Baudry
Bibliografia Médica Lusa. Obras impressas em Portugal no século XVIII

Autor: Hervé Baudry

A Bibliografia Médica Lusa. Obras impressas em Portugal no século XVIII, vem complementar o inventário bibliográfico do livro médico em Portugal até ao século XVIII. Constitui o catálogo de livros de medicina mais amplo em comparação ao período anterior (séculos XV a XVIII) e às bibliografias publicadas até agora.

Além de propiciar um instrumento para futuras investigações, reflecte um aspeto da história das ideias e das práticas científicas em Portugal numa época de transição, marcada por continuidades e rupturas. Leva ao leitor uma descrição bibliográfica corrente com informações diversas sobre elementos determinantes da cultura editorial científica do Antigo Regime, mas também, sempre que se encontraram, as referências paratextuais de cada obra e os dados referentes aos controlos do livro.

O catálogo, organizado cronologicamente, é introduzido por um estudo sobre “As fronteiras do bibliógrafo” em que se aborda as principais problemáticas levantadas por este trabalho. Vários índices remissivos ajudam à pesquisa dentro dos itens sobre aspectos habituais, mas também, mais específicos, tais como os principais tópicos, o tipo de impresso ou os nomes de autores que eram médicos dos cárceres do Santo Ofício.

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Dentes de Leão. Ativar a Participação nas Artes: Volume 2 – Ensaios Críticos
Autor: Cristina Pratas Cruzeiro, Bruno Marques, Cláudia Madeira
Dentes de Leão. Ativar a Participação nas Artes: Volume 2 – Ensaios Críticos

Autor: Cristina Pratas Cruzeiro, Bruno Marques, Cláudia Madeira

Dentes de Leão foi um projeto no âmbito das artes participativas que investiu em jovens do Sardoal, de Évora e de Lisboa, e em jovens artistas dos distritos de Santarém, de Évora e da Islândia. Entre janeiro de 2022 e abril de 2023 realizaram-se Encontros de Jovens semanais, Residências e Laboratórios Artísticos, um Curso de Artes Participativas e apresentações públicas em Évora, Sardoal e Lisboa. Em colaboração com o IHA-NOVA FCSH / IN2PAST e o ICNOVA realizaram-se também uma conferência internacional e esta publicação.
No primeiro volume da publicação Ativar a Participação nas Artes dá-se visibilidade a reflexões críticas de todos os participantes do projeto Dentes de Leão. São também apresentadas imagens e reflexões sobre as criações artísticas desenvolvidas ao longo de todo o projeto. No segundo volume publicam-se textos originais de autores de referência na área de intervenção do Dentes de Leão: o cruzamento entre a participação e as artes.

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Ar de Rock: O boom do rock em Portugal do início da década de 1980
Autor: Ricardo Andrade
Ar de Rock: O boom do rock em Portugal do início da década de 1980

Autor: Ricardo Andrade

Resumo:

Canções como Chico Fininho, de Rui Veloso e a Banda Sonora, e Cavalos de Corrida, do grupo UHF, constituíram os primeiros êxitos do «boom do rock português», expressão referente ao primeiro momento de grande sucesso comercial de repertório rock gravado e publicado em Portugal. No início da década de 1980, o «rock português» foi fulcral na consolidação de uma identidade juvenil «moderna» e cosmopolita crescentemente identificada com hábitos e estilos de vida provindos do universo cultural anglo-americano. A intensificação da aposta editorial neste repertório motivou o aparecimento de novos grupos, produtores fonográficos, empresas de som e de agenciamento de artistas, assim como a reconfiguração das características de várias bandas que procuraram alinhar-se com o fenómeno, inclusive no crescente recurso à língua portuguesa, aspecto até então frequentemente desprezado no âmbito do rock. Neste livro, são analisadas as principais transformações ocorridas nas práticas do rock em Portugal durante a segunda metade da década de 1970 e inícios da década de 1980, contemplando a articulação entre as várias indústrias ligadas à música e o papel dos seus agentes enquanto participantes activos na configuração da actividade dos grupos e dos seus respectivos repertórios.

 

Sobre o autor:
Ricardo Andrade é doutorado em Etnomusicologia pela NOVA FCSH e investigador do Instituto de Etnomusicologia — Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md). Tem desenvolvido investigação sobre diversos tópicos relacionados com o universo da música popular em Portugal. É membro da direcção da Associação Lopes-Graça, da direcção da Associação José Afonso, da comissão executiva do Observatório da Canção de Protesto e curador do espólio de José Mário Branco depositado no Centro de Estudos e Documentação José Mário Branco — Música e Liberdade.

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-8956-46-0 / PDF: 978-989-8956-49-1 / ePUB: 978-989-8956-47-7 / mobi: 978-989-8956-48-4

DOI:
https://doi.org/10.34619/p3uo-3cqj

Depósito legal n.º 517941/23

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A caminho de novos portos: o piano de Jorge Peixinho no intercâmbio musical entre Brasil e Portugal (1970-1990)
Autor: Ana Cláudia Assis
A caminho de novos portos: o piano de Jorge Peixinho no intercâmbio musical entre Brasil e Portugal (1970-1990)

Autor: Ana Cláudia Assis

Por meio da literatura pianística de Jorge Peixinho, germinada no diálogo do compositor com seu tempo e seu meio, ao longo deste livro buscamos compreender o papel que sua música exerceu na construção de um intercâmbio entre Portugal e os movimentos musicais de vanguarda no Brasil, no período entre 1970 e 1994. Além de ter alcançado notório protagonismo na programação dos principais festivais brasileiros e também de outros países da América Latina, boa parte de sua produção para piano foi responsável pela mediação entre as ideias do compositor e o público daquele novo (velho) mundo.

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Media, Populism and Corruption
Autor: Isabel Ferin Cunha; Gianpietro Mazzoleni
Media, Populism and Corruption

Autor: Isabel Ferin Cunha; Gianpietro Mazzoleni

This book follows the International Seminar “Media, Populism and Corruption” held at ICNOVA, Lisbon, Portugal, in November 2022, integrated into the activities of the 21st Century Populism Observatory. The eleven chapters are preceded by a preface and a presentation, which aim to contextualize the pertinence and relevance of the themes under discussion — Media, Populism and Corruption —, as well to justify them within the scope of ICNOVA’s research projects. The chapters, both theoretical and empirical, focus populist phenomena located in Brazil, Spain, United States of America, and Portugal. Four aspects stand out that guided the organization of the eBook. Firstly, the theoretical-conceptual discussion on the relationship between Media and Populism, undertaken by the authors, with a largely common bibliography, but where the perspectives and geographies of the analysed phenomena create different interpretations. Then, it is noted that many of the empirical studies have as object of analysis the centrality of populist political actors, who have optimized, or optimize their relationship with the Media, efficiently using social networks and mainstream media, to capture and captivate voters in sealed bubbles. A third aspect, which permeates, clearly, the chapters, is the complicity between corporations/owners/operators and professionals of the Media, mainstream and social networks, with the expansion of Populism, promoting the discrediting of democratic institutions and of its agents, as well as the institutional conflict, the political spectacle, and the information without contradictions. One last aspect are the articles that discuss the relationship between Populism and gender identity issues, with relevance to the agendas and attempts of parties, located on the right-wing populism, to revert freedoms, guarantees and achievements associated with these social movements.

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“Pinto para os Tempos a imagem de hum Rey”: Contributos para o estudo da pintura de José de Avelar Rebelo
Autor: Susana Varela Flor, Maria de Jesus Monge
“Pinto para os Tempos a imagem de hum Rey”: Contributos para o estudo da pintura de José de Avelar Rebelo

Autor: Susana Varela Flor, Maria de Jesus Monge

A Fundação da Casa de Bragança, prosseguindo na sua missão de divulgar o seu precioso tesouro cultural e histórico,
oferece agora ao público interessado uma nova e mais fácil modalidade de publicação, em formato digital, intitulada “ Pinto para os tempos a imagem de hum Rey”, contributos para o estudo da pintura de José de Avelar Rebelo, autor do Retrato de D. João IV. Partindo de um retrato do rei restaurador, D. João IV, e do pintor que o realizou, José de Avelar Rebelo, a Senhora Professora Doutora Susana Varela Flor traça o percurso do artista, com aturado recurso a fontes arquivísticas, que trazem a lume abundante informação inédita.
Simultaneamente, e no contexto da área da conservação e restauro, foi levado a efeito um trabalho de análise da materialidade do retrato de D. João IV, com o contributo de vários cientistas, como os Professores Doutores António Candeias e Sara Valadas, bem como Catarina Miguel, Mathilda Coutinho, Miriam Pressato, Silvia Bottura-Scardina e Ana Margarida Cardoso. Este trabalho implicou um sério esforço de interdisciplinaridade, materializado pelo Laboratório Hércules, da Universidade de Évora, com a coordenação científica dos Professores Doutores Susana Varela Flor, Sara Valadas e António Candeias, e pela equipa do Museu Biblioteca da Casa de Bragança, que é merecedora de uma referência de apreço pelo seu empenhamento e dedicação.
Ciente da importância de um conhecimento sustentado e da necessidade da prática desta interdisciplinaridade, a Fundação da Casa de Bragança cultiva a relação com as instituições académicas e os investigadores de múltiplas áreas e disciplinas, em especial com o Laboratório Hércules, facilitada pela proximidade geográfica, a abrangência dos objetos de estudo, a universalidade e excelência dos resultados e fortalecida pelos laços humanos criados e consolidados.
Possa esta publicação inspirar novos estudos e trabalhos de investigação visando a promoção do conhecimento, a qual constitui um dos esteios do trabalho que se desenvolve na Fundação, no cumprimento da missão de cuidar do Património Cultural da Casa
de Bragança.

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Ropicapnefma
Autor: João de Barros; Natália Albino Pires, Roberto Carmo Antunes, Teresa Castro
Ropicapnefma

Autor: João de Barros; Natália Albino Pires, Roberto Carmo Antunes, Teresa Castro

Ropicapnefma, ou Mercadoria Espiritual, é um diálogo escrito no século XVI pelo humanista João de Barros. Quatro personagens fictícias – Razão, Tempo, Vontade e Entendimento – encontram-se na fronteira entre este mundo e o pós-morte e participam de uma discussão sobre os princípios fundamentais da fé cristã e católica. Esta edição moderna apresenta o texto transcrito segundo as normas da coleção Diálogos Portugueses do IELT (Instituto de Estudos de Literatura e Tradição) e acompanhado de estudo crítico, glossário e índice de nomes próprios.

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Contos Pouco Exemplares
Autor: João Rafael Gomes
Contos Pouco Exemplares

Autor: João Rafael Gomes

Livro de contos que resultaram de vários cursos de Escrita Criativa na NOVA FCSH, apoiados pelo IELT, ao longo dos últimos anos. Alguns dos alunos que criaram trabalhos excepcionais estão aqui reunidos.

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Fragmentos de Mundo: Objetos y artefactos americanos en tránsito (siglos XVI-XX)
Autor: Rafael Gaune Corradi, Antonella Romano; Oury Goldman, Leonardo Ariel Carrió Cataldi, Antonella Romano, Stefanie Gänger, Mariana Labarca, Rafael Gaune Corradi; Olaya Sanfuentes; Daniela Serra, Ximena Urbina, Barbara Kirsi Silva
Fragmentos de Mundo: Objetos y artefactos americanos en tránsito (siglos XVI-XX)

Autor: Rafael Gaune Corradi, Antonella Romano; Oury Goldman, Leonardo Ariel Carrió Cataldi, Antonella Romano, Stefanie Gänger, Mariana Labarca, Rafael Gaune Corradi; Olaya Sanfuentes; Daniela Serra, Ximena Urbina, Barbara Kirsi Silva

Este volume multilingue convida a uma reflexão em torno da ideia de “fragmentação” e do seu papel na produção de conhecimento. Sublinha a dimensão fragmentária da transmissão e da circulação de objectos e artefactos que convergem e transitaram da América para a Europa entre os séculos XVI e XX.

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Ernesto de Sousa 1921-2021: Uma criação consciente de situações / Uma situação consciente de criações
Autor: Afonso Dias Ramos, Mariana Pinto dos Santos
Ernesto de Sousa 1921-2021: Uma criação consciente de situações / Uma situação consciente de criações

Autor: Afonso Dias Ramos, Mariana Pinto dos Santos

A 18 de abril de 2021 cumpriu-se o centenário do nascimento de Ernesto de Sousa, que desde os anos quarenta do século XX até ao seu falecimento, a 6 de outubro de 1988, teve um papel fundamental nas artes em Portugal e marcou as gerações de artistas que vieram a trabalhar depois do 25 de abril. Para assinalar o centenário, a Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian organizou com o Instituto de História da Arte da NOVA FCSH o Colóquio Centenário de Ernesto de Sousa no dia 2 de junho de 2021. O livro Ernesto de Sousa 1921-2021: Uma criação consciente de situações / Uma situação consciente de criações resulta desse encontro, incluindo seis novos estudos sobre Ernesto de Sousa que foram submetidos a revisão por pares, testemunhos e revisitações de vários autores, a transcrição de uma mesa-redonda com artistas e curadores sobre o seu papel nas artes visuais portuguesas, contributos de artistas especificamente concebidos para o livro, e ainda um texto inédito de Ernesto de Sousa. Escrito em três línguas, português, castelhano e inglês, este livro cruza artistas, críticos, curadores e investigadores, numa discussão a várias vozes sobre Ernesto de Sousa. O livro é disponibilizado em acesso aberto e, com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, será impressa uma edição limitada de 150 exemplares.

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Paula Rego e Salette Tavares: Cartografias da criatividade feminina nos anos 70
Autor: Leonor Oliveira
Paula Rego e Salette Tavares: Cartografias da criatividade feminina nos anos 70

Autor: Leonor Oliveira

Paula Rego e Salette Tavares foram, para além de amigas na vida privada, também companheiras no mundo da arte, tal como testemunham as cartas trocadas e os textos escritos pela segunda sobre o trabalho da primeira. Este encontro tem um enquadramento específico neste catálogo, a década de 1970, que no contexto português corresponde a um período complexo de transformação política, marcado pela Revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim a quase cinquenta anos de ditadura. Nesta época as protagonistas desta exposição foram agentes na redefinição cultural e artística do país, tendo em conta a visibilidade e reconhecimento da obra de Paula Rego e a intervenção de Salette Tavares enquanto crítica de arte e presidente da Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte. Organizados no âmbito do IHA seed-project Cartografias da criatividade feminina, 1974-1979, esta exposição e catálogo revelam como a artista e a crítica de arte criaram um espaço de visibilidade para as mulheres portuguesas que possibilita, hoje em dia, a sua inscrição na narrativa e reflexão sobre este momento histórico de transição da ditadura para a democracia.

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Der Klangfischer: Zehn Stücke für Klavier musikalische Anregungen und pianistische Gedanken
Autor: Manuel Pedro Ferreira, Luísa Tender
Der Klangfischer: Zehn Stücke für Klavier musikalische Anregungen und pianistische Gedanken

Autor: Manuel Pedro Ferreira, Luísa Tender

Der Klangfischer: Zehn Stücke für Klavier musikalische Anregungen und pianistische Gedanken ist ein Lehrwerk, das sich an junge Pianist:innen und Ihre Klavierlehrer:innen richtet. Zehn kurze Stücke von Manuel Pedro Ferreira werden erstmals in Partitur der Öffentlichkeit zugänglich gemacht. Von jedem Stück ausgehend werden von Luisa Tender, spezifische pianistische Fragestellungen behandelt. Diese sind beispielsweise die Wahl der Fingersätze, die Planung der Bewegungen und Ihre musikalischen Konsequenzen, Strategien zum besseren Hören der Stimmen im Kontrapunkt, harmonisches Bewusstsein, Auswendiglernen und vieles mehr.

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Prosa dispersa de Jorge Barbosa
Autor: Hilarino Carlos Rodrigues da Luz
Prosa dispersa de Jorge Barbosa

Autor: Hilarino Carlos Rodrigues da Luz

“A publicação do presente volume […] visa dar a conhecer a faceta de prosador do autor. São textos que asseguram o seu rompimento com a tradição clássica de reminiscência oitocentista que se lia na produção literária cabo-verdiana, antes da instauração da modernidade literária em Cabo Verde, ocorrida na ilha de S. Vicente, em Março de 1936, com a publicação da revista Claridade – Revista de Arte e Letras.

[…] a sua faceta de prosador, pouco conhecida, ganha uma dimensão de capital importância na sua obra. Com efeito, além da sua experiência literária, também incorpora nesses textos a vivência do quotidiano cabo-verdiano, em consequência de uma observação atenta do que acontecia no arquipélago, tendo como principal propósito revelar acontecimentos que pareciam ocultos, assumindo assim um importante papel na construção de uma literatura engajada e comprometida, atenta à anotação de aspectos das ocorrências mais simples das ilhas.

Deste modo, Prosa Dispersa de Jorge Barbosa, está dividida em cinco capítulos fundamentais. O primeiro reúne seis artigos e uma recensão crítica; o segundo três entrevistas; o terceiro quatro cartas; o quarto agrupa trinta e nove Crónicas de S. Vicente; e o quinto dois contos.”

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Pobreza e fome, uma história contemporânea: Temas, metodologias e estudos de caso
Autor: Ana Isabel Queiroz, Bárbara Direito, Helena da Silva, Lígia Costa Pinto
Pobreza e fome, uma história contemporânea: Temas, metodologias e estudos de caso

Autor: Ana Isabel Queiroz, Bárbara Direito, Helena da Silva, Lígia Costa Pinto

Resumo:
Pobreza e fome, uma história contemporânea analisa a pobreza e a fome, problemas atuais olhados numa dimensão espácio-temporal, reunindo abordagens pluridisciplinares de 29 investigadores do IHC e de outros centros de investigação.

Considerando dimensões políticas, económicas, sociais, culturais e ambientais, ele visa estimular o pensamento crítico sobre a degradação ambiental, a desigualdade e a discriminação social, ao mesmo tempo considerando questões como o racismo, a sobre‑exploração de humanos e não‑humanos, as questões de género, a poluição e as alterações climáticas.

Publicada no âmbito do atual projeto programático do IHC e organizada em três partes, esta obra identifica e revê alguns dos temas mais relevantes para uma compreensão dos fenómenos da pobreza e da fome no Portugal contemporâneo.

 

Sobre as coordenadoras:
Ana Isabel Queiroz é doutorada em Arquitetura Paisagista (Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, 2007), e é professora auxiliar do Departamento de Geografia e Planeamento Regional da NOVA FCSH. Investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (NOVA FCSH), coordena a linha temática «Mundos Precários e Sustentabilidade» e é membro da Direção (2021-2023). Entre 2014 e 2019, desenvolveu um projeto sobre a História das pragas agrícolas no período contemporâneo, financiado pela FCT. Tem publicado como editora e autora, livros e artigos no âmbito das Humanidades Ambientais. Entre outros, destaca-se o livro de que é co-editora Histories of Bioinvasions in the Mediterranean (Springer, 2018) e, recentemente, o artigo «Ecologia da caça, condições de vida e desigualdades (Aquilino Ribeiro, 1885-1963)» (Colóquio Letras, 2021).

Bárbara Direito é doutorada pela Universidade de Lisboa (2013), foi entre Setembro de 2017 e Agosto de 2019 investigadora de pós-doutoramento e é, desde Setembro de 2019, investigadora contratada no CIUHCT-FCT/NOVA, onde desenvolve investigação sobre pecuária e políticas veterinárias em Moçambique colonial. Tem-se interessado por diferentes temas relacionados com a história do colonialismo em Moçambique no século XX, em particular nas áreas da história agrária, da história da medicina e da história ambiental, sobre os quais tem publicado em revistas nacionais e internacionais. Publicou recentemente o livro Terra e colonialismo em Moçambique – A região de Manica e Sofala sob a Companhia de Moçambique, 1892-1942 (Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2020).

Helena da Silva é doutorada em História pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales (França) e pela Universidade do Minho (2010). É historiadora e investigadora no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa (IHC-NOVA-FCSH). Foi responsável pelo projecto de investigação ‘Medical and Healthcare services in the First World War: the case of the Portuguese soldiers during and after the Great War (1914-1960)’, financiado pela FCT. É co-editora da revista Continuity and Change da Cambridge University Press. É autora de vários artigos e livros sobre história da saúde e da enfermagem, como La naissance de la profession infirmière au Portugal (2020), e coordenou junto de colegas livros como Centenário da Gripe Pneumónica (2019).

Lígia Costa Pinto é doutorada em Economia pela Universidade da Carolina do Sul, EUA (1998), e Professora Associada com Agregação na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho. As suas áreas de investigação e docência são a Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais. Como trabalhos mais relevantes no âmbito dos temas associados a questões de ambiente e vulnerabilidade, destaca-se uma publicação na área da percepção e valoração do risco de erosão costeiro no norte de Portugal, e várias outras sobre valoração da paisagem. Os resultados da investigação têm sido publicados em revistas científicas como sejam: Environment, Development and Sustainability, Biodiversity and Conservation, Journal of Environmental Managment, entre outras.

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-8956-42-2 / PDF: 978-989-8956-45-3 / ePub: 978-989-8956-43-9 / mobi: 978-989-8956-44-6

DOI:
https://doi.org/10.34619/l5ka-sssd

Depósito legal n.º 496953/22

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Convergências musicais: gosto, identidade e mundo
Autor: Paula Gomes-Ribeiro, André Malhado; Zuelma Chaves
Convergências musicais: gosto, identidade e mundo

Autor: Paula Gomes-Ribeiro, André Malhado; Zuelma Chaves

«A observação e a enunciação da música e do som como práticas sociais e instrumentos de poder e representação verifica-se em todas as épocas e quadrantes. Entre as primeiras narrativas sobre os poderes do som e o estado do conhecimento neste domínio na terceira década do século XXI reconhecem-se preocupações comuns, repercutidas no tempo, e assinalam-se mudanças, particularmente no modo como se perceciona e constrói o saber. A multiplicidade de vozes associada ao pós-estruturalismo, à desconstrução, ao pós-modernismo, aos estudos pós-coloniais e culturais, herança da viragem linguística que cunha as últimas décadas do século XX, prospera agora em terreno fértil, expandindo-se pelos vários campos, e miradouros sobre a sociedade em rede. A investigação sobre música e som ganha competências interdisciplinares inauditas, remediando métodos antigos e propondo novos instrumentos intelectuais. Decorrido quase um século sobre as primeiras e substanciais publicações de Adorno, há ainda tanto por fazer. Continuamos a escrever, a rever e rescrever o presente, ou os passados no presente, porque muitas margens continuam a ser margens e outros tantos centros permanecem dominantes. Estamos agora (os académicos da área da música), em várias partes do mundo, a publicar alguns dos ensaios mais inspirados e sistemáticos sobre uma multiplicidade de circunstâncias assentes na nossa experiência da música e respetivas textualidades. Os dez capítulos do presente livro expõem aspetos de trabalhos de investigação em curso, com particular incidência em Portugal e no Brasil, nos séculos XX e XXI. Exploram o modo como a música e o som colaboram na produção ou manutenção de padrões de interação social e agência estética, criando, legitimando ou disciplinando comportamentos. Enaltecem-se as descontinuidades, desrespeitam-se aspetos de linearidade histórica e explicações dialéticas. Discute-se a geração de grupos e redes de convicções, interesses e expectativas, perspetivas sobre o mundo observados entre dimensões históricas, materiais e simbólicas, estruturantes da ordem social. Produzem-se questões e abrem-se, assim o esperamos, janelas de pensamento.» Paula Gomes-Ribeiro

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Entre o Império e a NATO: Portugal e os Estados Unidos da América (1949-1961)
Autor: Daniel Marcos
Entre o Império e a NATO: Portugal e os Estados Unidos da América (1949-1961)

Autor: Daniel Marcos

Resumo:
Este livro aborda a evolução das relações luso-americanas entre 1946 e 1961, tendo em atenção os dois aspetos que condicionaram a relação entre os dois países: o interesse norte-americano em dispor da base das Lajes nos Açores e o empenho do governo português em garantir o apoio de Washington para a manutenção da sua política colonial. Ao contrário do que a historiografia apontava como sendo um “período de ouro” no entendimento entre Lisboa e Washington, o livro demonstra que o clima de Guerra Fria e a internacionalização da questão colonial portuguesa condicionaram as relações entre os dois países. Sem nunca chegar a uma situação de rutura, a relação entre os dois países ficou sempre constrangida pelas evidentes diferenças de abordagem quanto à posição do Ocidente em face do mundo afro-asiático, com Portugal a interligar desde muito cedo a presença americana nos Açores com a necessidade norte-americana de, senão apoiar, fechar os olhos à manutenção da política colonial portuguesa.

 

Sobre o autor:
Daniel Marcos é professor auxiliar no Departamento de Estudos Políticos da NOVA FCSH e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI — NOVA). Doutorou-se em História Moderna e Contemporânea pelo Iscte-IUL e, desde então, tem investigado nas áreas de História e Relações Internacionais.

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-8956-24-8 / PDF: 978-989-8956-27-9 / ePUB: 978-989-8956-25-5 / mobi: 978-989-8956-26-2

DOI:
https://doi.org/10.34619/9egi-gs3q

Depósito legal n.º 494 145/22

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História e Pós-Colonialismo: Ensaios sobre Conhecimento Ocidental, Eurocentrismo e Ciências Sociais
Autor: Sanjay Seth
História e Pós-Colonialismo: Ensaios sobre Conhecimento Ocidental, Eurocentrismo e Ciências Sociais

Autor: Sanjay Seth

Resumo:
Os ensaios reunidos neste livro interpelam assuntos tão diversos como as políticas educativas dos britânicos na Índia colonial ou a revolta camponesa de Naxalbari em 1967. O livro sugere que os conceitos e as categorias através das quais procuramos compreender o mundo nasceram no decurso da história moderna europeia e foram desenvolvidas para explicar esta história, nomeadamente para fazer sentido da transformação social e intelectual a que acabámos por chamar «modernidade». E porque tais conceitos e categorias, ao contrário do que tende a ser presumido pelas disciplinas que os empregam, não transcendem as suas particularidades históricas e culturais, precisamos de os submeter a uma crítica pós‐colonial. Esta crítica implica, não a rejeição da História e das Ciências Sociais, mas o dever de, ao praticarmos as nossas disciplinas e ao mobilizarmos os nossos conceitos e categorias, cultivarmos um elevado sentido de auto‐reflexividade.

 

Sobre o autor:
Sanjay Seth é professor no Goldsmiths College, Londres. É autor, entre outros, de Subject Lessons — The Western Education Of Colonial India (Duke University Press, 2006) e Beyond Reason — Postcolonial Theory and the Social Sciences (Oxford University Press, 2020).

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-8956-38-5 / PDF: 978-989-8956-41-5

DOI:
https://doi.org/10.34619/wmsg-ryrm

Depósito legal n.º 491825/21

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Assédio: Aproximações sociojurídicas à sexualidade
Autor: Ana Oliveira
Assédio: Aproximações sociojurídicas à sexualidade

Autor: Ana Oliveira

Resumo:
O assédio constitui uma categoria que tem vindo a ganhar espaço no debate normativo contemporâneo, figurando nas agendas político-governamentais, no repertório do activismo social e na produção académico-científica. Neste livro, o assédio é encarado como um dispositivo de observação dos consensos e dos conflitos culturais que a função jurídica (laboral e penal), a presunção sobre o sujeito (homem ou mulher) e o estatuto da sexualidade colocam às teorias feministas e aos estudos sociais do direito. A autora procura demonstrar em que medida e em que termos a crescente densificação jurídica do assédio, ao invés de testemunhar uma lógica cumulativa e expansiva da aspiração anti-patriarcal, coloca em evidência os vícios e os paradoxos que percorrem o modo como se pensa, se prescreve e se tutela o campo da sexualidade, obrigando a um regresso crítico ao sujeito, à estrutura e ao direito enquanto objectos inacabados e constituintes da vida social.

 

Sobre a autora:
Ana Oliveira (Fafe, 1983) é socióloga e investigadora no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. É doutorada em Estudos Feministas pela Universidade de Coimbra. Os seus interesses de investigação incluem o estatuto jurídico da sexualidade e os estudos sociais e culturais do direito.

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-8956-32-3 / PDF: 978-989-8956-31-6 / ePUB: 978-989-8956-29-3 / mobi: 978-989-8956-33-0

DOI:
https://doi.org/10.34619/bnyf-qpzs

Depósito legal n.º 491824/21

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Imaginários do mar: uma antologia crítica: o mar ilustrado Vol. III
Autor: Carlos Clamote Carreto, Luís Sousa Martins
Imaginários do mar: uma antologia crítica: o mar ilustrado Vol. III

Autor: Carlos Clamote Carreto, Luís Sousa Martins

Cruzando registos, fontes e metodologias provenientes de diversos territórios disciplinares das ciências sociais e humanas, a obra reúne – no espaço simultaneamente uno, heterogéneo e pluridimensional da antologia – documentos textuais e iconográficos, artes plásticas, arquivos fotográficos e estudos críticos que visam mapear os elementos constitutivo de um imaginário marítimo atlântico entre a Idade Média e a época contemporânea. Este volume dá continuidade a dois volumes já publicados (Vol. I – ISBN: 978-989-8968-04-3; Vol. II – ISBN: 978-989-8968-08-1), dando ênfase, através da temática «O mar ilustrado», à relação dialógica entre texto e imagem.

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Dicionário: Quem é Quem na Museologia Portuguesa – edição revista e ampliada
Autor: Emília Ferreira, Joana d’Oliva Monteiro, Raquel Henriques da Silva, Elisabete Pereira
Dicionário: Quem é Quem na Museologia Portuguesa – edição revista e ampliada

Autor: Emília Ferreira, Joana d’Oliva Monteiro, Raquel Henriques da Silva, Elisabete Pereira

O Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa é um projeto editorial inédito integrado no Grupo de Investigação Museum Studies (MuSt), que conta com o apoio da Direção-Geral do Património Cultural. Teve como objetivo fundamental facultar uma visão abrangente, um conhecimento preciso e uma valorização atualizada das personalidades associadas à Museologia Portuguesa, que exerceram a sua atividade entre o século XVIII e os anos 1960, e atuantes em diferentes tipologias científicas (Arte, Ciência, Antropologia, Arqueologia, História, Etnologia). Visa, ainda, contribuir para uma maior compreensão da História dos Museus e da Museologia. Enquadrado na tipologia de IHA seed-projects (micro-projetos), uma das linhas estruturais estratégicas do IHA, aposta nas vantagens da publicação em formato online em acesso aberto. A edição que agora se publica, revista e ampliada, conta com 96 novas entradas biográficas, tendo sido a seleção dos autores arbitrada por uma Comissão Científica criada para o efeito, comprovando, uma vez mais, a relevância desta abordagem centrada no género biográfico, ao dar destaque ao papel empreendido por um naipe de individualidades regionais e locais, algumas delas desconhecidas ou desvalorizadas e áreas que, em geral, permanecem insuficientemente estudadas, convertendo-se este Dicionário numa obra de referência nacional e internacional nesta área de estudos.

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Autores y textos museológicos en español y portugués
Autor: Maria Luísa Grau Tello, Inmaculada Real López
Autores y textos museológicos en español y portugués

Autor: Maria Luísa Grau Tello, Inmaculada Real López

Textos:
Esther Alsina
Lea Blezer
Almudena Caso
Duarte Manuel Freitas
Manuela García Lirio
Alejandra Gómez
María Luisa Grau Tello
Jesús Pedro Lorente
Ana Cristina Martins
Álvaro Notario
Inmaculada Real López
Alma Rodríguez
Ariadna Ruiz
Sofía Sánchez Giménez
Oriol Vaz
Ivan Vaz Romero-Trueba
Luis Walias

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Salvador da Bahia: escravidão, economia, poderes e representações (séculos XVI-XIX)
Autor: Evergton Sales Souza, Ana Paula Medicci, Pedro Cardim, Silvia Hunold Lara, Carlos Almeida, Charlotte de Castelnau-L’Estoile, Roquinaldo Ferreira, João Figueiroa-Rego, Cláudia Damasceno Fonseca, Roberta Stumpf, Avanete Pereira Sousa, Mario Sartor, Érica Lôpo de Araújo, Lisa Voigt
Salvador da Bahia: escravidão, economia, poderes e representações (séculos XVI-XIX)

Autor: Evergton Sales Souza, Ana Paula Medicci, Pedro Cardim, Silvia Hunold Lara, Carlos Almeida, Charlotte de Castelnau-L’Estoile, Roquinaldo Ferreira, João Figueiroa-Rego, Cláudia Damasceno Fonseca, Roberta Stumpf, Avanete Pereira Sousa, Mario Sartor, Érica Lôpo de Araújo, Lisa Voigt

“O livro (…) é resultado de múltiplas pesquisas realizadas por autores que têm estudado a história do mundo atlântico, em particular naqueles espaços que de algum modo foram tocados pela expansão portuguesa. Salvador da Bahia, esta cidade atlântica, emerge como centro da atenção de vários dos textos aqui reunidos. Há também capítulos voltados para uma abordagem que amplia o espaço observado e que trazem contribuições importantes para a compreensão de alguns aspectos da história do Atlântico Sul na época moderna. Esta coletânea, última de uma trilogia publicada na coleção Atlântica, estrutura-se a partir de três eixos temáticos: escravidão e tráficos, administração e questões socioeconômicas, poderes e representações. Trata-se, pela qualidade dos textos, bem como pela importância dos temas abordados, de uma significativa contribuição para o conhecimento da história da Bahia e do Atlântico Sul do século XVI ao XVIII.”

 

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1961 sob o viés da imprensa: Os jornais portugueses, britânicos e franceses na conjuntura da eclosão da guerra no império português
Autor: Tânia Alves
1961 sob o viés da imprensa: Os jornais portugueses, britânicos e franceses na conjuntura da eclosão da guerra no império português

Autor: Tânia Alves

Resumo:
Em 1961, o assalto ao Santa Maria, a eclosão da guerra em Angola e a queda do Estado Português da Índia fizeram as primeiras páginas da imprensa mundial durante semanas a fio. Portugal e o regime do Estado Novo passaram a ser assiduamente notícia nos jornais estrangeiros. E contra a vontade de Salazar, o regime viu-se sujeito às constrições de uma sociedade dos media de massa e da sua capacidade de influência nos processos de simbolização e da formação de correntes de opinião. Assumindo que a imprensa é um ator político de primeiro plano na constituição do mundo social, cultural e político, este livro conduz-nos por um estudo de um amplo acervo de artigos saídos nos jornais portugueses, britânicos e franceses ao longo do annus horribilis de 1961, atento aos símbolos, à linguagem, à comunicação de massa, ao condicionamento psicológico, à diplomacia mediática e à guerra. Através de uma abordagem que combina a Sociologia, a História, as Ciências da Comunicação, os Estudos de Media e das Relações Internacionais, a autora examina as lutas políticas travadas pelo regime e contra o regime, num quadro internacional marcado por dinâmicas de descolonização e pela guerra fria. Privilegiando sempre a ação da imprensa na história política e a história política impelida pela força produtiva da imprensa.

 

Sobre a autora:
Tânia Alves é doutorada em Sociologia pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. A sua investigação tem incidido sobre a relação entre os media e a queda do império colonial português. Em 2019, a sua tese de doutoramento, que serviu de base a este livro, foi distinguida com o Prémio Fernão Mendes Pinto, atribuído pela Associação das Universidades de Língua Portuguesa.

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-8956-35-4 / PDF: 978-989-8956-37-8 / ePUB: 978-989-8956-34-7 / mobi: 978-989-8956-36-1

DOI:
https://doi.org/10.34619/zlqi-8ok3

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Portugal e o Sul de Marrocos: contactos e confrontos (séculos XV-XVIII). Vol. II – Documentos
Autor: Maria Augusta Abreu Cruz, André Teixeira
Portugal e o Sul de Marrocos: contactos e confrontos (séculos XV-XVIII). Vol. II – Documentos

Autor: Maria Augusta Abreu Cruz, André Teixeira

O presente livro decorre do projecto «Portugal e o Sul de Marrocos: contactos e confrontos (séculos XV‑XVIII)», financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Assumiu-se uma perspectiva transdisciplinar, congregando uma equipa de historiadores, arqueólogos, arquitectos e especialistas de história da arte. Definiram-se como áreas prioritárias a pesquisa, inventário, estudo e divulgação do património subsistente daquele processo histórico nas suas diversas vertentes, incluindo fontes escritas, iconográficas e cartográficas, legado arquitectónico e arqueológico.

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Art, Museums & Digital Cultures: Rethinking Change
Autor: Helena Barranha, Joana Simões Henriques
Art, Museums & Digital Cultures: Rethinking Change

Autor: Helena Barranha, Joana Simões Henriques

No seguimento da Conferência Internacional sobre Arte, Museus e Culturas Digitais (Abril 2021), este e-book pretende aprofundar a discussão sobre o conceito de mudança, geralmente associado à relação entre cultura e tecnologia.
Através dos contributos de 32 autores, de 12 países, questiona-se não só a forma como o digital tem motivado novas práticas artísticas e curatoriais, mas também o inverso, observando como propostas críticas e criativas no campo da arte e dos museus têm aberto vias alternativas para o desenvolvimento tecnológico. Assumindo a diversidade de perspectivas sobre o tema, de leituras retrospectivas à análise de questões e projectos recentes, o livro estrutura-se em torno de sete capítulos e um ensaio visual, evidenciando os territórios de colaboração e cruzamento entre diferentes áreas de conhecimento científico.
Disponível em acesso aberto, esta publicação resulta de um projecto colaborativo promovido pelo Instituto de História da Arte, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade NOVA de Lisboa e pelo maat – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia.
Instituição parceira: Instituto Superior Técnico. Mecenas: Fundação Millennium bcp. Media partner: revista Umbigo.

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Portugal e o Sul de Marrocos: contactos e confrontos (séculos XV-XVIII). Parte I – Estudos
Autor: Maria Augusta Lima Cruz, André Teixeira; Bernard Rosenberger, Ahmed Boucharb, Azzeddine Karra, António Manuel Lázaro, José Damião Rodrigues, Maria Marta Lobo de Araújo, Maria Leonor García da Cruz, Rui Manuel Loureiro, José Alberto Rodrigues da Silva Tavim, Edite Martins Alberto, Rafael Moreira, Patrícia Carvalho, Joana Bento Torres, Ana Lopes, Jorge Correia, Vítor Luís Gaspar Rodrigues, João de Figueiroa-Rêgo, Rui Henriques
Portugal e o Sul de Marrocos: contactos e confrontos (séculos XV-XVIII). Parte I – Estudos

Autor: Maria Augusta Lima Cruz, André Teixeira; Bernard Rosenberger, Ahmed Boucharb, Azzeddine Karra, António Manuel Lázaro, José Damião Rodrigues, Maria Marta Lobo de Araújo, Maria Leonor García da Cruz, Rui Manuel Loureiro, José Alberto Rodrigues da Silva Tavim, Edite Martins Alberto, Rafael Moreira, Patrícia Carvalho, Joana Bento Torres, Ana Lopes, Jorge Correia, Vítor Luís Gaspar Rodrigues, João de Figueiroa-Rêgo, Rui Henriques

O presente livro decorre do projecto «Portugal e o Sul de Marrocos: contactos e confrontos (séculos XV‑XVIII)», financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Assumiu-se uma perspectiva transdisciplinar, congregando uma equipa de historiadores, arqueólogos, arquitectos e especialistas de história da arte. Definiram-se como áreas prioritárias a pesquisa, inventário, estudo e divulgação do património subsistente daquele processo histórico nas suas diversas vertentes, incluindo fontes escritas, iconográficas e cartográficas, legado arquitectónico e arqueológico.

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Música, género, sexualidades: Musical Trouble… After Butler
Autor: Paula Gomes-Ribeiro, Júlia Durand, Joana Freitas, Filipe Gaspar
Música, género, sexualidades: Musical Trouble… After Butler

Autor: Paula Gomes-Ribeiro, Júlia Durand, Joana Freitas, Filipe Gaspar

«A necessidade de se observar a realidade social através da lente do género expandiu-se com a tomada de consciência da invisibilidade em que era mantido um amplo domínio de conhecimentos no exercício académico. A multiplicação de olhares que partem do género tem vindo a intensificar-se, particularmente desde a década de 1990, contribuindo, entre outros fatores, para evidenciar comportamentos e narrativas há muito naturalizadas, bem como aspetos de distribuição desigual de poder. […] Desenvolve-se, ao longo da leitura dos capítulos, um questionamento que interrelaciona esquemas de género e sexualidade numa complexa teia de relações associadas à prática musical como conjuntura social, atuação humana, entendimento e produção de realidade e mundo.» Paula Gomes-Ribeiro

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Pequenas Cidades no Tempo: O ambiente e outros temas
Autor: Adelaide Millán da Costa, Sara Prata
Pequenas Cidades no Tempo: O ambiente e outros temas

Autor: Adelaide Millán da Costa, Sara Prata

Em 2016, fruto de sinergias estabelecidas entre o Instituto de Estudos Medievais (NOVA FCSH) e a Câmara Municipal de Castelo de Vide, realizou-se a 1ª edição das Jornadas Internacionais de Idade Média subordinada ao tema “As pequenas cidades na construção da Europa Medieval”. No âmbito desse colóquio foi criado o Grupo de Trabalho Rede Internacional das Pequenas Cidades no Tempo, que se assume como “uma plataforma de colaboração entre investigadores, de qualquer área científica, e todas as entidades que desenvolvam e/ou promovam pesquisa sobre comunidades urbanas de reduzidas dimensões, abordadas na sua historicidade”, movida por propósitos não apenas científicos, mas também societários. Ainda que em 2017 o primeiro colóquio da Rede das Pequenas Cidades se tenha inserido na Semana de Estudos Medievais de Castelo de Vide, foi evidente a inconformidade cronológica entre os dois eventos científicos, percebendo-se que a continuidade da pesquisa sobre pequenas comunidades urbanas implicava forçosamente uma emancipação da fronteira cronológica e metodológica dos estudos da época medieval. Já no volume publicado como resultado do primeiro encontro das Jornadas se manifestava esta necessidade: “a hipótese de cruzar disciplinas, pontos de observação, cronologias, escalas de abordagem e horizontes de questionamentos afigura-se-nos como mais um passo auspicioso no processo, que nos propomos continuar, de investir na pesquisa sobre as pequenas cidades, enquanto objeto de estudo autonomizado”. Até então, e ao longo de vários anos, esta linha de investigação foi-se solidificando, com participações em congressos internacionais, realização de workshops em Portugal e numa ação bilateral Portugal/França. O desígnio orientador, em conformidade com as premissas nas quais o IEM se baseia, foi o da concretização de abordagens multidisciplinares, juntando geógrafos, arquitetos, arqueólogos, urbanistas, para além de historiadores e historiadores de arte. A estrutura da Rede mantém-se fluída, participando ativamente em várias ações, como encontros científicos, projetos de investigação exploratórios, formação pós-graduada e transferência de conhecimento. Em Castelo de Vide, especificamente, realizou-se em 2017 o encontro subordinado ao tema “Pequenas Cidades: um objeto de estudo coerente?” e, em 2019, um colóquio de maior envergadura sobre “Pequenas Cidades e Ambiente”.
É assim que este volume vê a luz, resultado da integração de uma coleção de estudos que tem as pequenas cidades como objeto de análise comum e o palco de Castelo de Vide como espaço de debate. Este livro divide-se em duas partes. A primeira integra os artigos relativos às Pequenas Cidades e Ambiente. Iniciando-se com o repto lançado pelo Professor Jean-Luc Fray aos participantes do colóquio de 2019, seguem-se as respetivas respostas, ordenadas nas seguintes subsecções: (i) A interpretação de sistemas socio-ecológicos sob perspetivas de conjunto; (ii) A observação de sistemas socioecológicos através dos testemunhos materiais; (iii) A análise pormenorizada de fenómenos de antropização; (iv) O estudo da regulação societária de recursos e problemas ambientais.
A segunda parte do livro, sobretudo constituída por textos apresentados no encontro de 2017, corporiza várias categorias de estudos sobre as pequenas cidades, nomeadamente, a monografia, a articulação de povoados, as hierarquias urbanas, as leituras do espaço urbano, as materialidades, as redes de poder e, não menos importante, a intervenção societária. Por fim, as conclusões pretendem, para além de sintetizar algumas linhas gerais transmitidas pelo conjunto de artigos, enfrentar os “problemas irritantes” (nas palavras do Professor Jean-Luc Fray) levantados pela classificação dos núcleos urbanos de pequena dimensão e, também, valorizar a acuidade da pesquisa sobre as pequenas cidades no tempo. Ainda que este volume se sobreponha a uma época, a uma disciplina e a uma perspetiva de abordagem, a origem medieval da linha de investigação e da própria Rede é percetível, verificando-se uma elevada presença de estudos sobre a Idade Média em relação a outros períodos cronológicos. Nas iniciativas mais recentes desenvolvidas pela Rede existiu um interesse e uma preocupação na abertura do arco cronológico, como poderá comprovar-se em futuras atividades e publicações.

Editores: IEM – Instituto de Estudos Medievais, Câmara Municipal de Castelo de Vide

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Primeira Atualização ao Catálogo dos Contos Tradicionais Portugueses (com as versões análogas dos países lusófonos)
Autor: Paulo Jorge Correia, Teresa Araújo
Primeira Atualização ao Catálogo dos Contos Tradicionais Portugueses (com as versões análogas dos países lusófonos)

Autor: Paulo Jorge Correia, Teresa Araújo

Primeira Atualização ao Catálogo dos Contos Tradicionais Portugueses aumenta o inventário bibliográfico dos contos de tradição oral existentes em Portugal e as versões análogas dos países lusófonos, nomeadamente do Brasil. As versões dos contos referenciadas a partir de cento e dezassete obras são classificadas e descritas por conto-tipo e agrupadas por categorias (sub-géneros). O volume oferece ainda dois índices remissivos: um de concelhos portugueses e outro de novos tipos encontrados.

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Imaginaire, physique et neurosciences. Essais en hommage à Helder Godinho
Autor: Joël Thomas, Carlos Clamote Carreto
Imaginaire, physique et neurosciences. Essais en hommage à Helder Godinho

Autor: Joël Thomas, Carlos Clamote Carreto

Da função dos neurónios-espelho à história das teorias e das representações do cérebro entre a Antiguidade Clássica e o século XXI, passando pela física quântica e as neurociências, a obra restabelece o diálogo interrompido entre as Humanidades e as Ciências Exatas. Neste sentido, convida-nos a reformular os pressupostos teóricos e hermenêuticos com que abordamos a obra de arte através de uma conceção profundamente renovada, tanto do ponto de vista metodológico como epistemológico, das ciências do imaginário.

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Imaginários do mar: uma antologia crítica. Vol. II
Autor: Carlos Clamote Carreto, Luís Sousa Martins
Imaginários do mar: uma antologia crítica. Vol. II

Autor: Carlos Clamote Carreto, Luís Sousa Martins

Cruzando registos, fontes e metodologias provenientes de diversos territórios disciplinares das ciências sociais e humanas, a obra reúne – no espaço simultaneamente uno, heterogéneo e pluridimensional da antologia – documentos textuais e iconográficos, artes plásticas, arquivos fotográficos e estudos críticos que visam mapear os elementos constitutivo de um imaginário marítimo atlântico entre a Idade Média e a época contemporânea. Esta volume dá continuidade a um primeiro volume já publicado (ISBN: 978-989-8968-04-3).

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Contra a Literatura. Programas (e Metas) na Escola
Autor: Abel Barros Baptista, Gustavo Rubim, Joana Meirim, Sara Almeida Leite
Contra a Literatura. Programas (e Metas) na Escola

Autor: Abel Barros Baptista, Gustavo Rubim, Joana Meirim, Sara Almeida Leite

Obra colectiva de análise ao estado do ensino da literatura no ensino básico e secundário, com especial atenção à ideia de educação literária, ao papel do professor e aos manuais.

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Estratégias de Exposição – História e Práticas Recentes: IV FÓRUM IBÉRICO DE ESTUDOS MUSEOLÓGICOS
Autor: Joana Baião, Lúcia Almeida Matos
Estratégias de Exposição – História e Práticas Recentes: IV FÓRUM IBÉRICO DE ESTUDOS MUSEOLÓGICOS

Autor: Joana Baião, Lúcia Almeida Matos

Textos das comunicações apresentadas no IV FÓRUM IBÉRICO DE ESTUDOS MUSEOLÓGICOS,
decorrido em videoconferência, 10 de dezembro de 2020.

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Lua, fronteira da Terra
Autor: Leonor Sampaio da Silva, Susana Serpa Silva, Maria Leonor Pavão, Miguel de Oliveira Estanqueiro Rocha, Rui Tavares de Faria, Margarida Rendeiro, Madalena Doktorska, Maria da Luz Correia, Pedro Garcia, João Bosco Mota Amaral, Carla Susana Correia Gil, Susan Burkat Trubey, Onésimo Teotónio Almeida
Lua, fronteira da Terra

Autor: Leonor Sampaio da Silva, Susana Serpa Silva, Maria Leonor Pavão, Miguel de Oliveira Estanqueiro Rocha, Rui Tavares de Faria, Margarida Rendeiro, Madalena Doktorska, Maria da Luz Correia, Pedro Garcia, João Bosco Mota Amaral, Carla Susana Correia Gil, Susan Burkat Trubey, Onésimo Teotónio Almeida

A alunagem da Apollo 11 foi um acontecimento histórico celebrado em todo o mundo. Determinou o trabalho subsequente ao nível da exploração do espaço, o quotidiano da vida na Terra e uma nova zona do imaginário. Neste volume assumimos a Lua como fronteira, na dupla qualidade de planeta satélite diverso e uno com a Terra, suscitando, dessa forma, produções diversas nos planos intelectual e emocional.

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Abastecer a cidade na Europa medieval
Autor: Amélia Aguiar Andrade, Gonçalo Melo da Silva
Abastecer a cidade na Europa medieval

Autor: Amélia Aguiar Andrade, Gonçalo Melo da Silva

Em Outubro de 2019 decorreram em Castelo de Vide a 3ª Escola de Outono em Estudos Medievais e as 4ªs Jornadas Internacionais de Idade Média, estas últimas em torno do tema Abastecer a cidade na Europa medieval. Um ano depois, graças ao apoio da Câmara Municipal de Castelo de Vide disponibiliza-se ao público uma recolha de textos selecionados de entre os apresentados nesses dois eventos, depois de terem sido alvo de uma dupla avaliação por pares. Apesar das dificuldades colocadas pelo actual contexto pandémico ao desenvolvimento de trabalhos de investigação, é possível publicar um conjunto de trinta textos elaborados por trinta e três investigadores provenientes de Portugal, Espanha, Itália, França e Estados Unidos da América. Esta obra, revelando e ampliando o que foram as lições da Escola de Outono e as conferências plenárias e comunicações das Jornadas, vem dar continuidade ao desiderato que desde sempre se quis associar à organização destes dois eventos: ultrapassar o âmbito mais restrito dos que neles participaram para chegar a públicos mais vastos, através da divulgação, em formato papel e digital, de conhecimento novo e de qualidade sobre a cidade medieval.

Editores: IEM – Instituto de Estudos Medievais, Câmara Municipal de Castelo de Vide

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“Grandiosos batuques”: Tensões, arranjos e experiências coloniais em Moçambique (1890-1940)
Autor: Matheus Serva Pereira
“Grandiosos batuques”: Tensões, arranjos e experiências coloniais em Moçambique (1890-1940)

Autor: Matheus Serva Pereira

Resumo:
O “batuque” possui uma história múltipla. O termo foi empregado para designar diferentes práticas musicais e tipos de performance produzidos por africanos ou afrodescendentes. Este livro investiga as formas como os “batuques” foram praticados e resignificados pelo colonialismo português em Lourenço Marques (atual Maputo) e no sul de Moçambique durante o período de 1890-1940.
As categorias criadas e implementadas pela ação colonial portuguesa não foram capazes de conter a multiplicidade das experiências e das práticas das populações africanas. Por meio de ferramentas teórico-metodológicas da História Social da Cultura, da história “vista de baixo” e da microhistória, os “batuques” são aqui configurados como objeto de investigação e janela privilegiada para analisar resistências, tensões e arranjos cotidianos daqueles que foram subalternizados pelo poder colonizador português na região.

 

Sobre o autor:
Matheus Serva Pereira (Rio de Janeiro, 1985) é investigador no Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa. Doutor em História Social da África pela Universidade Estadual de Campinas, realiza pesquisas nas áreas da História Social, História da África e História de Moçambique no século XX.

 

ISBN:
Versão impressa: 978‐989‐8956‐10‐1 / PDF: 978‐989‐8956‐13‐2 / ePUB: 978‐989‐8956‐11‐8 / mobi: 978‐989‐8956‐12‐5

DOI:
https://doi.org/10.34619/06z3-w430

Depósito legal n.º 472778/20

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Iconografia musical: temas portugueses | volume IV | tomo II
Autor: Luzia Rocha, Luis Correia de Sousa, Ana Carina Dias
Iconografia musical: temas portugueses | volume IV | tomo II

Autor: Luzia Rocha, Luis Correia de Sousa, Ana Carina Dias

A Linha Temática de Iconografia Musical do CESEM-NOVA FCSH tem uma produção científica – individual e colectiva – já com mais de vinte anos. É desenvolvida por um grupo de investigadores com áreas de trabalho que compreendem um vasto período cronológico e temático. A colecção, iniciada em 2015 com Iconografia Musical: Autores de Países Ibero-Americanos e das Caraíbas (coordenação e edição de Luzia Aurora Rocha), publicou algumas dezenas de estudos inéditos e tem chegado a um vasto público nacional e internacional, contribuindo para a divulgação e promoção da investigação que se desenvolve no seio do CESEM. Em 2016 publicou-se Iconografia Musical: A Música na dimensão do Sagrado, com edição e coordenação de Luís Correia de Sousa e em 2017 Iconografia Musical: Organologia, Construtores e Prática Musical em Diálogo, com edição e coordenação Luzia Aurora Rocha e Sónia Duarte. A opção pela organização da colecção em números temáticos tem permitido alargar o âmbito dos estudos e acolher a participação de investigadores de distintas áreas científicas. Conta já com quatro volumes publicados na forma de livro electrónico (e-book).

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Iconografia musical: temas portugueses | volume IV | tomo I
Autor: Luzia Rocha, Luis Correia de Sousa, Ana Carina Dias
Iconografia musical: temas portugueses | volume IV | tomo I

Autor: Luzia Rocha, Luis Correia de Sousa, Ana Carina Dias

A Linha Temática de Iconografia Musical do CESEM-NOVA FCSH tem uma produção científica – individual e colectiva – já com mais de vinte anos. É desenvolvida por um grupo de investigadores com áreas de trabalho que compreendem um vasto período cronológico e temático. A colecção, iniciada em 2015 com Iconografia Musical: Autores de Países Ibero-Americanos e das Caraíbas (coordenação e edição de Luzia Aurora Rocha), publicou algumas dezenas de estudos inéditos e tem chegado a um vasto público nacional e internacional, contribuindo para a divulgação e promoção da investigação que se desenvolve no seio do CESEM. Em 2016 publicou-se Iconografia Musical: A Música na dimensão do Sagrado, com edição e coordenação de Luís Correia de Sousa e em 2017 Iconografia Musical: Organologia, Construtores e Prática Musical em Diálogo, com edição e coordenação Luzia Aurora Rocha e Sónia Duarte. A opção pela organização da colecção em números temáticos tem permitido alargar o âmbito dos estudos e acolher a participação de investigadores de distintas áreas científicas. Conta já com quatro volumes publicados na forma de livro electrónico (e-book).

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Viejos son, pero no cansan: Novos estudos sobre o romanceiro
Autor: Sandra Boto, Jesús Antonio Cid, Pere Ferré
Viejos son, pero no cansan: Novos estudos sobre o romanceiro

Autor: Sandra Boto, Jesús Antonio Cid, Pere Ferré

O presente volume de estudos sobre o romanceiro espelha a renovação de abordagens académicas que o V Congresso Internacional do Romanceiro —acolhido pela Universidade de Coimbra entre 22 e 24 de junho de 2017, numa coorganização da Fundación Ramón Menéndez Pidal e do Centro de Literatura Portuguesa (CLP) daquela universidade portuguesa— proporcionou a este campo de estudos. Tratou-se de um encontro científico cujo balanço se reflete neste livro parcialmente, já que a publicação acolhe alguns estudos que extrapolam os trabalhos apresentados naquela ocasião.

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Imaginários do mar: uma antologia crítica. Vol. I
Autor: Carlos Clamote Carreto, Joana Gaspar Freitas, Clara Maria Laranjeira Sarmento Santos, Luís Sousa Martins
Imaginários do mar: uma antologia crítica. Vol. I

Autor: Carlos Clamote Carreto, Joana Gaspar Freitas, Clara Maria Laranjeira Sarmento Santos, Luís Sousa Martins

Cruzando registos, fontes e metodologias provenientes de diversos territórios disciplinares das ciências sociais e humanas, a obra reúne – no espaço simultaneamente uno, heterogéneo e pluridimensional da antologia – documentos textuais e iconográficos, artes plásticas, vídeos, arquivos fotográficos e estudos críticos que visam mapear os elementos constitutivo de um imaginário marítimo atlântico entre a Idade Média e a época contemporânea.

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As mãos precárias. Estudos sobre Raduan Nassar
Autor: Carlos Clamote Carreto, Madalena Vaz Pinto
As mãos precárias. Estudos sobre Raduan Nassar

Autor: Carlos Clamote Carreto, Madalena Vaz Pinto

A obra reúne sete ensaios que procuram sondar e questionar a singular e inquietante escrita narrativa de Raduan Nassar e o seu lugar ímpar no vasto território das letras portuguesas contemporâneas.

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A mágoa do esquecimento: escrita e memória conventual no Portugal do século XVII
Autor: Moreno Laborda Pacheco
A mágoa do esquecimento: escrita e memória conventual no Portugal do século XVII

Autor: Moreno Laborda Pacheco

A obra traz, como discussão central, a escrita de mulheres em conventos portugueses da Época Moderna, com foco em dois manuscritos de clarissas do século XVII: o Tratado da fundação do Convento de Jesus de Setúbal, de Leonor de São João, e a Notícia da fundação do Convento da Madre de Deus de Lisboa, atribuído a Maria do Sacramento. Busca-se entender quais modelos serviram de referência para as religiosas que se lançaram na empreitada, mas não descuida dos contextos e interesses particulares que estiveram presentes no momento de sua escrita ou atualização

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A donde Neptuno reina: Water, Gods and Power during the Modern Era (16th-18th Centuries)
Autor: Pilar Diez del Corral Corredoira; Liana de Girolami Cheney, Christopher Kreutchen, Mar García Arenas, Fernando Morato, Marjolaine Carles, Diego Sola, Carla Alferes Pinto, Cristina Brito, Filipa Araújo, Diana Andrea Blichmann
A donde Neptuno reina: Water, Gods and Power during the Modern Era (16th-18th Centuries)

Autor: Pilar Diez del Corral Corredoira; Liana de Girolami Cheney, Christopher Kreutchen, Mar García Arenas, Fernando Morato, Marjolaine Carles, Diego Sola, Carla Alferes Pinto, Cristina Brito, Filipa Araújo, Diana Andrea Blichmann

Desde tempos imemoriais que o elemento água tem sido associado com poder. A intenção deste livro é aprofundar o entendimento da conexão entre água e poder através de uma série de estudos de caso que nos darão informação sobre a enorme versatilidade deste assunto.

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Portugal e a Europa nos séculos XV e XVI: olhares, relações, identidade(s)
Autor: Paulo Catarino Lopes
Portugal e a Europa nos séculos XV e XVI: olhares, relações, identidade(s)

Autor: Paulo Catarino Lopes

Partindo da análise de fontes tipologicamente muito diferentes (cronísticas, documentais, epistolares, iconográficas, entre outras), quer portuguesas quer estrangeiras, é objectivo desta antologia reflectir de forma crítica sobre a composição e descrição de paisagens europeias – físicas e humanas – nos séculos XV e XVI. Naturalmente, uma atenção especial é dada à relação entre Portugal e o continente de que faz parte: se por um lado se visa indagar sobre a forma como em Portugal, no período em questão, se projectava o espaço europeu, por outro ambiciona-se identificar a natureza das representações construídas entre Portugal e a Europa. Noutra vertente, buscam-se respostas válidas para questões centrais como o carácter e a constância das relações mantidas com os diversos territórios europeus. Se bem que, nos últimos anos, se tenha vindo a aprofundar, sob o ponto de vista documental e historiográfico, o conhecimento das relações entre Portugal e a restante Europa, a verdade é que muito há ainda a fazer no sentido de compreender o carácter e a configuração das concepções e representações portuguesas do continente europeu nos séculos de Quatrocentos e Quinhentos, assim como de identificar e apreender os mecanismos de reconhecimento das realidades do Velho Continente nos círculos cultos do reino português. Estes são os objectivos centrais de um conjunto multidisciplinar de estudos, que se propõem aprofundar os diversos intercâmbios desenvolvidos entre Portugal e os diferentes espaços europeus nos séculos XV e XVI. A circulação cultural, os contactos político-diplomáticos, militares e estratégicos, bem como as relações de índole religiosa, comercial e mercantil estarão no centro de uma reflexão que se deseja crítica e ampla.
 

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Diamantes em Bruto: Paternalismo Empresarial e Profissionalismo Africano na Diamang, 1917-1975
Autor: Todd Cleveland
Diamantes em Bruto: Paternalismo Empresarial e Profissionalismo Africano na Diamang, 1917-1975

Autor: Todd Cleveland

Resumo:

Diamantes em Bruto aborda as vidas dos trabalhadores africanos nas minas de diamantes de Angola, desde o início das atividades, em 1917, até à independência da colónia, em 1975. As minas eram propriedade da Companhia dos Diamantes de Angola – Diamang –, a qual teve privilégios exclusivos de exploração e de trabalho concedidos pelo governo colonial. Depois de um período inicial tumultuoso, as minas e os acampamentos da companhia conheceram um notável grau de estabilidade, em contraste com os conflitos laborais e étnicos que deflagraram em outras regiões do sul africano. Mesmo durante a guerra de independência de Angola (1961–1975), a zona de influência da Diamang continuou, comparativamente, imperturbável. Cleveland argumenta que este nível de tranquilidade foi fruto de três fatores: altos níveis de compromisso social e ocupacional, ou “profissionalismo”; o isolamento extremo das instalações mineiras; os esforços da Diamang para atrair e reter trabalhadores através de um paternalismo estratégico.

 

Autor:

TODD CLEVELAND é professor de História na Universidade de Arkansas (EUA) e investiga sobre História de África e História do Colonialismo. Entre as várias publicações sobre o império colonial português, destacam-se Sports in Africa, Past and Present (2020), Stones of Contention: A History of Africa’s Diamonds (2014) e ainda, em português, Seguindo a Bola: Migração de Jogadores de Futebol Africanos no Império Colonial Português, 1949-1975 (2021).

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O Império e a Constituição Colonial Portuguesa (1914-1974)
Autor: António Duarte Silva
O Império e a Constituição Colonial Portuguesa (1914-1974)

Autor: António Duarte Silva

Resumo:
Só no século XX surgiu a (chamada) constituição colonial portuguesa, em sentido material e formal. Também só então o Império e o direito colonial português, enquanto exercício de poder, obedeceram a teorização política. Este livro aborda essa constituição colonial, vigente nas oito colónias que, no Terceiro Império português, formavam um todo único e homogéneo. As suas matérias fundamentais eram duas: a organização do poder colonial e o estatuto dos indígenas. Regulando dominação e submissão, larga parte do direito colonial (ultramarino) não tinha carácter formal ou rigidez de lei constitucional, antes estava na legislação ordinária, sobretudo administrativa. Na análise desta constituição colonial, este livro descortina quatro grandes períodos que se sucederam desde a Primeira República à Lei da Descolonização de 1974.

 

Sobre o autor:
António Duarte Silva (Arouca, 1944) é investigador do Instituto de História Contemporânea (NOVA FCSH). Foi director de serviços do Tribunal Constitucional, professor na FCSH e escreveu várias obras sobre história e direito colonial, nomeadamente Invenção e Construção da Guiné-Bissau (Almedina, 2010).

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-98388-9-5 / PDF: 978-989-8956-06-4 / ePUB: 978-989-8956-04-0 / mobi: 978-989-8956-05-7

DOI:
https://doi.org/10.34619/m2tx-gk48

Depósito legal n.º 462336/19

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O pescador de sons: desafios para piano em dez peças inéditas
Autor: Manuel Pedro Ferreira, Luísa Tender
O pescador de sons: desafios para piano em dez peças inéditas

Autor: Manuel Pedro Ferreira, Luísa Tender

O Pescador de sons: desafios para piano em dez peças inéditas é um álbum didáctico destinado a jovens pianistas e seus professores de piano. Dez peças curtas, da autoria de Manuel Pedro Ferreira, são dadas a conhecer ao público, em partitura, pela primeira vez. A partir de cada uma delas, Luísa Tender aborda questões pianísticas muito específicas. Destas são exemplo o desafio da escolha das dedilhações, o planeamento dos movimentos tendo em vista a sua consequência musical, estratégias para melhorar a audição de vozes em contraponto, a consciência harmónica, a memorização, entre outras.

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Francisco de Sá Noronha (1820-1881): um músico português no espaço atlântico
Autor: Luísa Cymbron
Francisco de Sá Noronha (1820-1881): um músico português no espaço atlântico

Autor: Luísa Cymbron

«[A autora] Indicia‐nos […] mesmo que por vezes de forma apenas implícita, o lugar dos músicos e da música nas sociedades oitocentistas, o seu lugar nas prioridades e hierarquias sociais e económicas, a sua articulação nem sempre evidente com os outros ramos da criação artística e cultural. E consegue fazer tudo isto com uma narrativa cativante, uma linha de raciocínio clara e articulada, uma fundamentação rigorosa mas sem impedir a legibilidade da escrita, e, além do mais, com um suporte iconográfico de uma riqueza e uma diversidade impressionantes, permitindo ao leitor o contacto visual directo, não só com os retratos dos personagens e as imagens dos lugares do enredo, mas igualmente com uma documentação gráfica preciosa. Luísa Cymbron deixa‐nos, pois, neste seu livro um duplo testemunho de maturidade: a da sua própria, enquanto investigadora e ensaísta de impressionante solidez, com um domínio raro do seu campo de estudos, mas também a do paradigma de uma Musicologia portuguesa – ou mesmo luso‐brasileira – rigorosa, problematizante, inteligente, informada, profissional e actualizada, pronta a ocupar o seu lugar de pleno direito no contexto musicológico internacional». Rui Vieira Nery

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Uma dramaturgia da violência: Os filmes de João Canijo
Autor: Daniel Ribas
Uma dramaturgia da violência: Os filmes de João Canijo

Autor: Daniel Ribas

Resumo:
Este livro pretende analisar a obra de João Canijo e a sua relação com as representações da identidade nacional. Para isso, propõe uma revisão bibliográfica sobre a identidade cultural portuguesa, em diversas dimensões (histórica, literária e antropológica), ressaltando, sobretudo, a importância da ideologia salazarista e a tensão identitária do momento contemporâneo. Na segunda parte, o livro ensaia uma análise a oito longas-metragens do realizador, propondo a ideia de uma dramaturgia da violência, através de um exercício intertextual com a tragédia grega e o melodrama cinematográfico, que pretende dar conta de um imaginário português contemporâneo. Nesse sentido, argumenta-se a importância de conceitos como a não-inscrição, de José Gil, ou o recalcado, de Eduardo Lourenço. Num último momento, esta análise percorre o debate do realismo no cinema, através do prisma das mudanças contemporâneas sugeridas pela obra do cineasta, em que se destaca uma hibridez entre elementos ficcionais e documentais.

 

Sobre o autor:
Daniel Ribas (Porto, 1978) é investigador, programador e crítico de cinema. Professor auxiliar Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, é membro da direção do CITAR – Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes e editor do CITAR Journal. É, ainda, programador do Porto/Post/Doc: Film & Media Festival – do qual foi membro da Direção Artística entre 2016 e 2018 – e do Curtas Vila do Conde. Doutor em Estudos Culturais pelas Universidades de Aveiro e do Minho, escreveu diversos artigos e capítulos de livros sobre cinema português, cinema contemporâneo e documentário.

 

ISBN:
Versão impressa: 978-989-8956-00-2 / PDF: 978-989-8956-09-5 / ePUB: 978-989-8956-07-1 / mobi: 978-989-8956-08-8

DOI:
https://doi.org/10.34619/0aer-e680

Depósito legal n.º 456391/19

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O processo civilizacional da tourada: Guerreiros, cortesãos, profissionais… e bárbaros?
Autor: Fernando Ampudia de Haro
O processo civilizacional da tourada: Guerreiros, cortesãos, profissionais… e bárbaros?

Autor: Fernando Ampudia de Haro

Resumo:
Este livro desafia a sabedoria convencional acerca das corridas de touros. Com uma abordagem inovadora, a partir da obra de Norbert Elias, defende que a tourada é o resultado da interação entre as transformações da sociedade e as decisões que visam criar regras sobre a lide do touro. No decurso da história, a corrida de touros civilizou-se, ou seja, pacificou-se, no sentido em que foi aumentando o nível de autocontrolo na conduta e nas emoções quer dos toureiros quer do público. Tal não significa que a violência tenha desaparecido, mas sim que adquiriu novas faces e contornos. Este percurso histórico, desde o século xv até à atualidade, é reconstruído nestas páginas analisando a corrida de touros em Portugal através do prisma da regulação da violência, da sua exposição pública e da sua relação com os padrões de comportamento e de sensibilidade da população.

 

Sobre o autor:
Fernando Ampudia de Haro é professor na Universidade Europeia, em Lisboa. Doutorado em Sociologia pela Universidade Complutense de Madrid, é investigador no CIES-IUL e tem publicado na área da sociologia histórica, nomeadamente Las bridas de la conducta: una aproximación al proceso civilizatorio español (2006).

 

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Versão impressa: 978-989-8956-15-6 / PDF: 978-989-8956-18-7 / ePUB: 978-989-8956-16-3 / mobi: 978-989-8956-17-0

DOI:
https://doi.org/10.34619/559t-1z03

Depósito legal n.º 469847/20

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O Conto Tradicional Português no Séc. XXI: versões recolhidas por estudantes da Universidade do Algarve
Autor: J. J. Dias Marques , Paulo Jorge Correia, Teresa Araújo
O Conto Tradicional Português no Séc. XXI: versões recolhidas por estudantes da Universidade do Algarve

Autor: J. J. Dias Marques , Paulo Jorge Correia, Teresa Araújo

Este livro reúne 608 versões inéditas de contos tradicionais portugueses conservadas no Centro de Estudos Ataíde Oliveira (CEAO) da Universidade do Algarve, que foram recolhidas por alunos desta Universidade, entre 2003 e 2017, e transcritas a partir de registos áudio e vídeo. As composições narrativas são precedidas pelo estudo crítico da coleção, realizado pelo editor das composições e um prefácio do coordenador do CEAO.

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Romances Tradicionais do Distrito de Bragança
Autor: José Joaquim Dias Marques; Ana Sirgado, Teresa Araújo
Romances Tradicionais do Distrito de Bragança

Autor: José Joaquim Dias Marques; Ana Sirgado, Teresa Araújo

Este livro reúne as versões inéditas de romances tradicionais que foram recolhidas por José Joaquim Dias Marques no distrito de Bragança (nos meses de Agosto e Setembro de 1980-1982 e 1987) e transcritas recentemente por Ana Sirgado, a partir da digitalização a que procedeu do registo áudio da recitação popular. Além dos poemas, o volume inclui a apresentação crítica e a história do acervo, realizadas pelos coletor e editora das composições.

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Os Museus e a(s) Sociedade(s): Teorias, contextos, histórias, experiências, desafios: II FÓRUM IBÉRICO DE INVESTIGAÇÃO EM MUSEOLOGIA
Autor: Joana Baião, Raquel Henriques da Silva
Os Museus e a(s) Sociedade(s): Teorias, contextos, histórias, experiências, desafios: II FÓRUM IBÉRICO DE INVESTIGAÇÃO EM MUSEOLOGIA

Autor: Joana Baião, Raquel Henriques da Silva

Textos das comunicações apresentadas no II Fórum de Investigação em Museologia, decorrido em Lisboa, 13 e 14 de Dezembro de 2018.

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Senhores e escravos nas sociedades Ibero-Atlânticas
Autor: Maria do Rosário Pimentel; Maria do Rosário Monteiro, António Borges, Adriano Moreira, Alberto de Carvalho, António Manuel de Andrade de Moniz, António Martins, Carlos Engemann, Célia Maia Borges, Clara Sarmento, Elisete da Silva, Maria Cristina Neto, João Pedro Marques, Jonis Freire, Jorge Fonseca, Jorge Matta, José Augusto dos Santos Alves , Joseph Abraham Levi, Marcia Amantino, Marcia Eliane Alves de Souza, Margarida Vaz do Rego Machado, Rute Dias Gregório, Maria da Graça Alves Mateus Ventura, Miguel Real, Rocío Periáñez Gómez, Ronaldo Vainfas, Simon Edwards, Augusto Moutinho Borges, Martin Lienhard, Ana Maria Ramalhete, Rui Zink, Leonor Dias de Seabra, Maria de Deus Beites Manso, Maria do Rosário Pimentel
Senhores e escravos nas sociedades Ibero-Atlânticas

Autor: Maria do Rosário Pimentel; Maria do Rosário Monteiro, António Borges, Adriano Moreira, Alberto de Carvalho, António Manuel de Andrade de Moniz, António Martins, Carlos Engemann, Célia Maia Borges, Clara Sarmento, Elisete da Silva, Maria Cristina Neto, João Pedro Marques, Jonis Freire, Jorge Fonseca, Jorge Matta, José Augusto dos Santos Alves , Joseph Abraham Levi, Marcia Amantino, Marcia Eliane Alves de Souza, Margarida Vaz do Rego Machado, Rute Dias Gregório, Maria da Graça Alves Mateus Ventura, Miguel Real, Rocío Periáñez Gómez, Ronaldo Vainfas, Simon Edwards, Augusto Moutinho Borges, Martin Lienhard, Ana Maria Ramalhete, Rui Zink, Leonor Dias de Seabra, Maria de Deus Beites Manso, Maria do Rosário Pimentel

Este volume discute, sob diversas perspectivas, a problemática da relação entre senhores e escravos nas sociedades ibero-atlânticas, desde o século XVI até à época contemporânea, oferecendo ao leitor uma visão abrangente e cientificamente fundamentada.

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Chi fa questo camino è ben navigato. Culturas e dinâmicas nos portos de Itália e Portugal (sécs. XV-XVI)
Autor: Nunziatella Alessandrini, Mariagrazia Russo ; Gaetano Sabatini , Mário Farelo, Ana Clarinda Cardoso, Mariagrazia Russo, Amândio J. M. Barros, Cláudia Rodrigues Manso, Ana Catarina Garcia, Maddalena Cultrera, Carla Alferes Pinto, Fabrizio Filioli Uranio
Chi fa questo camino è ben navigato. Culturas e dinâmicas nos portos de Itália e Portugal (sécs. XV-XVI)

Autor: Nunziatella Alessandrini, Mariagrazia Russo ; Gaetano Sabatini , Mário Farelo, Ana Clarinda Cardoso, Mariagrazia Russo, Amândio J. M. Barros, Cláudia Rodrigues Manso, Ana Catarina Garcia, Maddalena Cultrera, Carla Alferes Pinto, Fabrizio Filioli Uranio

Os textos inéditos que agora se publicam debruçam-se sobre a realidade portuária luso-italiana desde a época tardo-medieval até ao início da época moderna, destacando uma abordagem interdisciplinar que desvenda pormenores outrora despercebidos.

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Seminário Permanente em Estudos Africanos
Autor: Ana Maria Martinho Gale, Phillip Rothwell, Amosse Mucavele, Hilarino Carlos Rodrigues da Luz, Gregório Tchikola, João Viana, Jorge Mourinha, Redy Wilson Lima, Sónia dos Reis Magalhães
Seminário Permanente em Estudos Africanos

Autor: Ana Maria Martinho Gale, Phillip Rothwell, Amosse Mucavele, Hilarino Carlos Rodrigues da Luz, Gregório Tchikola, João Viana, Jorge Mourinha, Redy Wilson Lima, Sónia dos Reis Magalhães

A presente publicação inscreve-se no âmbito das atividades do Seminário Permanente em Estudos Africanos do CHAM. Apresenta uma recolha de contributos de autores que vêm acrescentando novos dados teóricos e críticos sobre textos africanos, a par da introdução, divulgação e análise de produção nos domínios das artes, educação, história e cultura.

Os três primeiros textos são sobre autores ou obras literárias; o quarto explora conexões entre literatura e etnografia; os dois seguintes são sobre cinema, nomeadamente o filme “A Batalha de Tabatô”; segue-se um trabalho sobre Hip-hop em Cabo Verde; e o livro fecha com um trabalho de investigação sobre questões educativas em S. Tomé e Príncipe.

O tema estratégico “Fronteiras” está presente neste volume não só pela evidência da diversidade disciplinar conseguida, mas também pelo facto de os seus textos interpelarem realidades históricas, sociais e do domínio criativo através de novos lugares de exercício crítico.

 

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Log in, live on : música e cibercultura na era da Internet das coisas
Autor: Paula Gomes-Ribeiro, Joana Freitas, Júlia Durand, André Malhado
Log in, live on : música e cibercultura na era da Internet das coisas

Autor: Paula Gomes-Ribeiro, Joana Freitas, Júlia Durand, André Malhado

Os dezasseis artigos reunidos neste livro apresentam um âmbito diversificado de perspetivas e incidências sobre a reconfiguração de práticas e modelos de comunicação musical, no processo de expansão da Internet e de novas formas de sociabilidade em rede.

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“A Banca ao Serviço do Povo”: Política e Economia Durante o PREC (1974-75)
Autor: Ricardo Noronha
“A Banca ao Serviço do Povo”: Política e Economia Durante o PREC (1974-75)

Autor: Ricardo Noronha

Resumo:
Este livro ocupa-se da nacionalização da banca no contexto do processo revolucionário português de 1974-75. Baseado num vasto acervo de fontes documentais e inspirado num conjunto de ferramentas teóricas desenvolvidas por Mario Tronti, Walter Benjamin e Michel Foucault, o seu ponto de partida é uma interrogação incontornável: por que razão uma medida que não constava do Programa do Movimento das Forças Armadas e assumia implicações tão consideráveis, a curto e a longo prazo, obteve um apoio suficientemente alargado para ser inscrita na Constituição da República enquanto uma conquista irreversível da classe trabalhadora? A resposta ensaiada ao longo destas páginas estabelece uma articulação entre conflitos sociais e economia política, identificando-a enquanto o centro de gravidade do processo que conduziria à nacionalização da banca.
Nesse sentido, analisa o modo como as lutas sociais contribuíram para um processo de radicalização cumulativa iniciado no final do Estado Novo, que ganharia intensidade crescente ao longo do processo revolucionário. Simultaneamente, tenta compreender por que razão o diagnóstico da situação económica contribuiu para polarizar o combate político, cartografando as linhas de força de um debate que conheceu sucessivas declinações e abrangeu aspetos tão diversos como a inflação, a legislação laboral ou as relações de propriedade. Num contexto de crise económica e revolucionária, o setor bancário converteu-se num ponto crítico da relação entre trabalho e capital: a concessão de crédito assumiria uma importância decisiva após o 25 de Abril, com os sindicatos a atribuir aos banqueiros propósitos de desestabilização associados à prática de “sabotagem económica”; na sequência da nacionalização do setor, por sua vez, governantes, gestores e sindicalistas propuseram-se colocar “a banca ao serviço do povo”, no contexto de uma breve experiência de “transição socialista” cujo eco se faria sentir no texto da Constituição da República. O caso da banca revela-se assim uma chave interpretativa privilegiada para identificar o elenco de problemas e o horizonte de possibilidades que dominou a conjuntura histórica a seguir ao 25 de Abril. Este livro propõe-se contribuir para o amadurecimento do campo historiográfico dedicado à interpretação do processo revolucionário de 1975-75, estabelecendo um diálogo crítico com os trabalhos de investigação produzidos acerca do tema ao longo dos últimos anos.

 

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Versão impressa: 978-989-98388-8-8 / PDF: 978-989-8956-03-3 / eEpub: 978-989-8956-01-9 / mobi: 978-989-8956-02-6

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https://doi.org/10.34619/qma8-yr48

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Espaços e poderes na Europa Urbana Medieval
Autor: Amélia Aguiar Andrade, Catarina Tente, Gonçalo Melo da Silva, Sara Prata
Espaços e poderes na Europa Urbana Medieval

Autor: Amélia Aguiar Andrade, Catarina Tente, Gonçalo Melo da Silva, Sara Prata

Reúnem-se nesta publicação 28 artigos produzidos por 34 investigadores provenientes de Portugal, Espanha, França e Alemanha que cobrem uma ampla cronologia que se estende entre a Antiguidade tardia o dealbar do século XVI, compreendendo não só distintos espaços políticos cristãos mas também os de presença islâmica como o Al-Andalus e o reino nazari de Granada. Tal permite perspetivas diacrónicas e, a possibilidade de estabelecer frutuosas comparações. O âmbito da temática proposta para a segunda edição das Jornadas, a articulação entre os poderes presentes na cidade medieval e a sua relação com o espaço urbano como local de atuação e representação, foi extremamente propícia à interdisciplinaridade, manifestando-se em profícuos debates entre historiadores, arqueólogos, especialistas de arquivística, paleografia e heráldica e ainda historiadores de arte. Dai que as fontes de informação que sustentam os trabalhos que aqui se publicam sejam muito diversificadas – documentos escritos, heráldica, vestígios materiais, iconografia, iconologia, cartografia, entre outros – contribuindo não apenas para a riqueza das abordagens realizadas mas também proporcionando ao leitor a possibilidade de conhecer abundante material ilustrativo pouco conhecido ou, até mesmo, inédito.

Editores: IEM – Instituto de Estudos Medievais, Câmara Municipal de Castelo de Vide

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ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE)
Autor: Joana Jordão, Sandra Vieira Jürgens
ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE)

Autor: Joana Jordão, Sandra Vieira Jürgens

ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) constitui o projeto expositivo de final de curso desenvolvido pelo coletivo de curadores da terceira edição da Pós-Graduação em Curadoria de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH/NOVA 2017/2018). A exposição realizou-se na Galeria Liminare, na Junta de Freguesia do Lumiar, entre 3 de junho e 8 de setembro de 2018.

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Viagens, produtos e consumos artísticos. O espaço ultramarino português, 1450-1900
Autor: Isabel Soares de Albergaria, Duarte Nuno Chaves, Carla Alferes Pinto, Maria João Ferreira, Alexandra Curvelo, Antonieta Reis Leite, Renata Araújo, Duarte Nuno Chaves, Ana Cristina Moscatel Pereira, José Francisco Ferreira Queiroz
Viagens, produtos e consumos artísticos. O espaço ultramarino português, 1450-1900

Autor: Isabel Soares de Albergaria, Duarte Nuno Chaves, Carla Alferes Pinto, Maria João Ferreira, Alexandra Curvelo, Antonieta Reis Leite, Renata Araújo, Duarte Nuno Chaves, Ana Cristina Moscatel Pereira, José Francisco Ferreira Queiroz

Produtos, Viagens e Consumos Artísticos compõe o essencial do que foi apresentado e discutido durante o V Colóquio das Velas, que decorreu nas Velas, ilha de São Jorge, de 2 a 4 de Julho de 2015. Centrado nos domínios disciplinares da história da arte, história da arquitetura e do urbanismo, o programa desenvolveu os temas da produção, circulação e consumos artísticos realizados no espaço ultramarino português, ao longo de um arco temporal globalmente situado na Idade Moderna. Visando abordagens que procurassem realçar as noções de fronteiras móveis e reequacionar os moldes em que se processaram as relações entre espaços imbuídos de centralidade orgânica e as suas margens e periferias, o tema do colóquio procurou aprofundar linhas de investigação conectadas com o plano estratégico do CHAM, em torno dos conceitos de “mobilidade” e de “fronteira”.

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Os mercadores-banqueiros alemães e a expansão portuguesa no reinado de D. Manuel I
Autor: Jürgen Pohle
Os mercadores-banqueiros alemães e a expansão portuguesa no reinado de D. Manuel I

Autor: Jürgen Pohle

No alvorecer da Modernidade, os Descobrimentos Portugueses influenciaram, como nenhum outro acontecimento desta época, o interesse alemão em Portugal e no império português.

Devido à Expansão Portuguesa os contactos luso-alemães aumentaram gradualmente e atingiram, nas primeiras duas décadas do século XVI, o apogeu. Esta fase coincide aproximadamente com o reinado de D. Manuel I, o qual contribuiu decisivamente para a intensificação das relações económicas com os mercadores-banqueiros de Nuremberga e de Augsburgo, atraindo-os com privilégios muito favoráveis que conduziram ao estabelecimento de diversas empresas alemãs em Lisboa e à participação directa dos seus representantes em várias viagens à Índia.

Os Welser, os Fugger e outras grandes casas comerciais da Alta Alemanha desempenharam um papel fundamental como fornecedores de cobre e prata, dois metais indispensáveis para efectuar as compras de mercadoria no ultramar português. Deste modo, os mercadores-banqueiros alemães tornaram-se, temporariamente, os parceiros comerciais mais relevantes da Coroa portuguesa.

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Iconografia musical: organologia, construtores e prática musical em diálogo
Autor: Luzia Rocha
Iconografia musical: organologia, construtores e prática musical em diálogo

Autor: Luzia Rocha

«Iconografia Musical: Organologia, Construtores e Prática Musical em Diálogo» resulta do trabalho do Núcleo de Iconografia Musical (NIM). Este é constituído por uma equipa de seis investigadores – Luzia Rocha (coordenadora), Luís Correia de Sousa, Nicola Bizzo, Sónia Duarte, Ana Dias e Maria Fernandes – que, desde o ano 2000, se têm centrado na pesquisa e estudo de fontes iconográfico-musicais portuguesas e internacionais.

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A notação das Cantigas de Santa Maria: edição diplomática | Volume III: Códice dos Músicos
Autor: Manuel Pedro Ferreira
A notação das Cantigas de Santa Maria: edição diplomática | Volume III: Códice dos Músicos

Autor: Manuel Pedro Ferreira

Manuel Pedro Ferreira | Direcção

Rui Araújo | Musicografia e Assistência editorial

Ana Gaunt | Colaboração

Mariana Lima | Colaboração

As Cantigas de Santa Maria (CSM) são um dos maiores monumentos da cultura medieval europeia. Trata-se de uma gigantesca colecção de canções devocionais em Galego-Português, louvando a Virgem Maria ou narrando milagres a ela atribuídos (419 cantigas); a poesia e a música foram compostas ou recolhidas na corte castelhano-leonesa de Alfonso X, o Sábio, centrada em Sevilha. A notação pautada de quatro centenas de peças, distribuídas por três códices escritos entre, aproximadamente, 1270 e 1285, oferece um enorme repositório de informação sobre a prática musical da época, num contexto bem delimitado. O objectivo desta edição foi, portanto, apresentar fielmente a notação musical das fontes medievais das Cantigas de Santa Maria (dentro das possibilidades do programa informático utilizado), procurando evidenciar, quando detectáveis, quaisquer modificações ao estado primitivo da notação. Edição diplomática da notação dos três códices medievais que contêm, musicadas, Cantigas de Santa Maria (século XIII), em três volumes (um por códice), cada um com versão portuguesa e inglesa em tomos separados; com introdução, tabelas e índices. Financiamento: PEST (UID/EAT/00693/2013). Descrição: A Notação das Cantigas de Santa Maria: Edição Diplomática / The Notation of the Cantigas de Santa Maria: Diplomatic Edition, dir. Manuel Pedro Ferreira, musicografia de Rui Araújo, colaboração de Ana Gaunt e Mariana Lima. Lisboa: CESEM, 2017 [e-book], 3 volumes em 6 tomos: Vol. I: Códice de Toledo (pt) ISBN 978-989-99975-0-9 / Toledo MS. (en) ISBN 978-989-99975-1-6 (198 pp.) Vol. II: Códice Rico (pt) ISBN 978-989-99975-4-7 / Códice Rico (en) ISBN 978-989-99975-5-4 (306 pp.). Vol. III: Códice dos Músicos (pt) ISBN 978-989-99975-2-3 / Códice de los Músicos (en) ISBN 978-989-99975-3-0 (498 pp.) Correções à edição: Fevereiro de 2018 – Na CSM 334 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à terceira, pelo que o ficheiro foi substituído. Julho de 2018 – Na CSM 223 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à segunda, pelo que o ficheiro foi substituído. Janeiro de 2019 – Na CSM 1 do Códice de Toledo houve uma redistribuição de duas figuras, para se aproximarem ao que se encontra no original. Janeiro de 2019 – Na CSM 1 do Códice dos Músicos foi alterada a cabeça de uma figura, para ficar exatamente igual ao que se encontra no original. Fevereiro de 2019 – Na CSM 198 do Códice dos Músicos foi alterada a cabeça de uma figura, para ficar exatamente igual ao que se encontra no original. Fevereiro de 2019 – Na CSM 198 do Códice dos Músicos houve uma redistribuição de duas figuras, para se aproximarem ao que se encontra no original. Fevereiro de 2019 – Na CSM 224 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à terceira, pelo que o ficheiro foi substituído. Fevereiro de 2019 – Na CSM 319 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à terceira, pelo que o ficheiro foi substituído.

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A notação das Cantigas de Santa Maria: edição diplomática | Volume II: Códice Rico
Autor: Manuel Pedro Ferreira
A notação das Cantigas de Santa Maria: edição diplomática | Volume II: Códice Rico

Autor: Manuel Pedro Ferreira

Manuel Pedro Ferreira | Direcção

Rui Araújo | Musicografia e Assistência editorial

Ana Gaunt | Colaboração

Mariana Lima | Colaboração

As Cantigas de Santa Maria (CSM) são um dos maiores monumentos da cultura medieval europeia. Trata-se de uma gigantesca colecção de canções devocionais em Galego-Português, louvando a Virgem Maria ou narrando milagres a ela atribuídos (419 cantigas); a poesia e a música foram compostas ou recolhidas na corte castelhano-leonesa de Alfonso X, o Sábio, centrada em Sevilha. A notação pautada de quatro centenas de peças, distribuídas por três códices escritos entre, aproximadamente, 1270 e 1285, oferece um enorme repositório de informação sobre a prática musical da época, num contexto bem delimitado. O objectivo desta edição foi, portanto, apresentar fielmente a notação musical das fontes medievais das Cantigas de Santa Maria (dentro das possibilidades do programa informático utilizado), procurando evidenciar, quando detectáveis, quaisquer modificações ao estado primitivo da notação. Edição diplomática da notação dos três códices medievais que contêm, musicadas, Cantigas de Santa Maria (século XIII), em três volumes (um por códice), cada um com versão portuguesa e inglesa em tomos separados; com introdução, tabelas e índices. Financiamento: PEST (UID/EAT/00693/2013). Descrição: A Notação das Cantigas de Santa Maria: Edição Diplomática / The Notation of the Cantigas de Santa Maria: Diplomatic Edition, dir. Manuel Pedro Ferreira, musicografia de Rui Araújo, colaboração de Ana Gaunt e Mariana Lima. Lisboa: CESEM, 2017 [e-book], 3 volumes em 6 tomos: Vol. I: Códice de Toledo (pt) ISBN 978-989-99975-0-9 / Toledo MS. (en) ISBN 978-989-99975-1-6 (198 pp.) Vol. II: Códice Rico (pt) ISBN 978-989-99975-4-7 / Códice Rico (en) ISBN 978-989-99975-5-4 (306 pp.). Vol. III: Códice dos Músicos (pt) ISBN 978-989-99975-2-3 / Códice de los Músicos (en) ISBN 978-989-99975-3-0 (498 pp.) Correções à edição: Fevereiro de 2018 – Na CSM 334 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à terceira, pelo que o ficheiro foi substituído. Julho de 2018 – Na CSM 223 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à segunda, pelo que o ficheiro foi substituído. Janeiro de 2019 – Na CSM 1 do Códice de Toledo houve uma redistribuição de duas figuras, para se aproximarem ao que se encontra no original. Janeiro de 2019 – Na CSM 1 do Códice dos Músicos foi alterada a cabeça de uma figura, para ficar exatamente igual ao que se encontra no original. Fevereiro de 2019 – Na CSM 198 do Códice dos Músicos foi alterada a cabeça de uma figura, para ficar exatamente igual ao que se encontra no original. Fevereiro de 2019 – Na CSM 198 do Códice dos Músicos houve uma redistribuição de duas figuras, para se aproximarem ao que se encontra no original. Fevereiro de 2019 – Na CSM 224 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à terceira, pelo que o ficheiro foi substituído. Fevereiro de 2019 – Na CSM 319 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à terceira, pelo que o ficheiro foi substituído.

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A notação das Cantigas de Santa Maria: edição diplomática | Volume I: Códice de Toledo
Autor: Manuel Pedro Ferreira
A notação das Cantigas de Santa Maria: edição diplomática | Volume I: Códice de Toledo

Autor: Manuel Pedro Ferreira

Manuel Pedro Ferreira | Direcção

Rui Araújo | Musicografia e Assistência editorial

Ana Gaunt | Colaboração

Mariana Lima | Colaboração

As Cantigas de Santa Maria (CSM) são um dos maiores monumentos da cultura medieval europeia. Trata-se de uma gigantesca colecção de canções devocionais em Galego-Português, louvando a Virgem Maria ou narrando milagres a ela atribuídos (419 cantigas); a poesia e a música foram compostas ou recolhidas na corte castelhano-leonesa de Alfonso X, o Sábio, centrada em Sevilha. A notação pautada de quatro centenas de peças, distribuídas por três códices escritos entre, aproximadamente, 1270 e 1285, oferece um enorme repositório de informação sobre a prática musical da época, num contexto bem delimitado. O objectivo desta edição foi, portanto, apresentar fielmente a notação musical das fontes medievais das Cantigas de Santa Maria (dentro das possibilidades do programa informático utilizado), procurando evidenciar, quando detectáveis, quaisquer modificações ao estado primitivo da notação. Edição diplomática da notação dos três códices medievais que contêm, musicadas, Cantigas de Santa Maria (século XIII), em três volumes (um por códice), cada um com versão portuguesa e inglesa em tomos separados; com introdução, tabelas e índices. Financiamento: PEST (UID/EAT/00693/2013). Descrição: A Notação das Cantigas de Santa Maria: Edição Diplomática / The Notation of the Cantigas de Santa Maria: Diplomatic Edition, dir. Manuel Pedro Ferreira, musicografia de Rui Araújo, colaboração de Ana Gaunt e Mariana Lima. Lisboa: CESEM, 2017 [e-book], 3 volumes em 6 tomos: Vol. I: Códice de Toledo (pt) ISBN 978-989-99975-0-9 / Toledo MS. (en) ISBN 978-989-99975-1-6 (198 pp.) Vol. II: Códice Rico (pt) ISBN 978-989-99975-4-7 / Códice Rico (en) ISBN 978-989-99975-5-4 (306 pp.). Vol. III: Códice dos Músicos (pt) ISBN 978-989-99975-2-3 / Códice de los Músicos (en) ISBN 978-989-99975-3-0 (498 pp.) Correções à edição: Fevereiro de 2018 – Na CSM 334 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à terceira, pelo que o ficheiro foi substituído. Julho de 2018 – Na CSM 223 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à segunda, pelo que o ficheiro foi substituído. Janeiro de 2019 – Na CSM 1 do Códice de Toledo houve uma redistribuição de duas figuras, para se aproximarem ao que se encontra no original. Janeiro de 2019 – Na CSM 1 do Códice dos Músicos foi alterada a cabeça de uma figura, para ficar exatamente igual ao que se encontra no original. Fevereiro de 2019 – Na CSM 198 do Códice dos Músicos foi alterada a cabeça de uma figura, para ficar exatamente igual ao que se encontra no original. Fevereiro de 2019 – Na CSM 198 do Códice dos Músicos houve uma redistribuição de duas figuras, para se aproximarem ao que se encontra no original. Fevereiro de 2019 – Na CSM 224 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à terceira, pelo que o ficheiro foi substituído. Fevereiro de 2019 – Na CSM 319 do Códice dos Músicos foi encontrada uma transposição indevida à terceira, pelo que o ficheiro foi substituído.

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Peças de um mosaico: temas da história da música referentes a Portugal e ao Brasil
Autor: David Cranmer
Peças de um mosaico: temas da história da música referentes a Portugal e ao Brasil

Autor: David Cranmer

«Peças de um mosaico, pois esta coletânea nunca pretendeu ser mais do que uma série de ensaios independentes, embora, em diversos casos, relacionados entre si – peças que, no seu conjunto, contribuem para um quadro vasto e complexo, que é a história da música em Portugal, incluindo, como elemento indispensável, aspetos da história da música em território ultramarino, designadamente, no Brasil […] abrangendo um período de cerca de 300 anos, desde o século XVII até às primeiras décadas do século XX.» David Cranmer

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O papel das pequenas cidades na construção da Europa Medieval
Autor: Adelaide Millán Costa, Amélia Aguiar Andrade, Catarina Tente
O papel das pequenas cidades na construção da Europa Medieval

Autor: Adelaide Millán Costa, Amélia Aguiar Andrade, Catarina Tente

Reúnem-se nesta publicação 28 artigos produzidos por 34 investigadores provenientes de Portugal, Espanha, França e Alemanha que cobrem uma ampla cronologia que se estende entre a Antiguidade tardia o dealbar do século XVI, compreendendo não só distintos espaços políticos cristãos mas também os de presença islâmica como o Al-Andalus e o reino nazari de Granada. Tal permite perspetivas diacrónicas e, a possibilidade de estabelecer frutuosas comparações.
O âmbito da temática proposta para a segunda edição das Jornadas, a articulação entre os poderes presentes na cidade medieval e a sua relação com o espaço urbano como local de atuação e representação, foi extremamente propícia à interdisciplinaridade, manifestando-se em profícuos debates entre historiadores, arqueólogos, especialistas de arquivística, paleografia e heráldica e ainda historiadores de arte. Dai que as fontes de informação que sustentam os trabalhos que aqui se publicam sejam muito diversificadas – documentos escritos, heráldica, vestígios materiais, iconografia, iconologia, cartografia, entre outros – contribuindo não apenas para a riqueza das abordagens realizadas mas também proporcionando ao leitor a possibilidade de conhecer abundante material ilustrativo pouco conhecido ou, até mesmo, inédito.

Editores: IEM – Instituto de Estudos Medievais, Câmara Municipal de Castelo de Vide

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Livro médico e censura na primeira modernidade em Portugal
Autor: Hervé Baudry
Livro médico e censura na primeira modernidade em Portugal

Autor: Hervé Baudry

Estudo monográfico que visa, por um lado, descrever e analisar a expurgação dos livros, tanto de fabrico local como de importação; por outro, fornecer uma bibliografia aprofundada das obras impressas e dos manuscritos do século XVII.

A primeira parte foca-se na noção de microcensura, ainda pouco divulgada. Em Portugal, como nos outros países de Inquisição, além da mera proibição de autores e obras, praticou-se a expurgação textual graças a índices epónimos editados a partir dos anos 1570-1580. Foi elaborada uma metodologia da análise microcensória que permite classificar e avaliar a efectividade das operações realizadas dentro dos livros. Assim, se começa a escrever a história da biblioteca limpa, secção do livro médico, segundo os padrões da cultura pós-tridentina.

A segunda parte intitula-se Bibliografia Médica Lusa (século XVII). Em comparação com a reduzida produção anterior de livros de medicina (22 títulos entre 1496 e 1598), estão aqui catalogados 99 itens de impressos (títulos originais e reedições) e 51 entradas sobre obras manuscritas. Além dos principais dados bibliográficos correntes, cada item está descrito com dados sobre aspetos indispensáveis, sempre que consta nele este tipo de informação: datas das licenças e de privilégio, taxas, título e autor das peças paratextuais, localização dos exemplares a três níveis (Portugal, Espanha, resto do mundo). Contém no fim os seguintes índices remissivos: nomes de autores de impressos e manuscritos, de destinatários de uma dedicatória, de editores e patrocinadores, lugares de edição.

A dupla abordagem, censória e bibliográfica, ajuda a conhecer melhor o mundo do livro e dos seus atores num mercado reduzido e num contexto de controlo apertado.

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A música no Convento de Cristo em Tomar : (desde finais do século XV até finais do século XVIII)
Autor: Cristina Cota
A música no Convento de Cristo em Tomar : (desde finais do século XV até finais do século XVIII)

Autor: Cristina Cota

«Esta obra vem revelar o passado musical do Convento de Tomar, casa principal daquela que foi considerada a mais poderosa e emblemática ordem religiosa portuguesa: a Ordem de Cristo. Retomando a única e sumária investigação realizada há cem anos por Sousa Viterbo sobre os músicos deste convento, concluiu-se que este foi um dos mais importantes centros de actividade musical em Portugal, equiparável a Coimbra, com uma Capela reconhecida pela excelência do seu nível musical em finais do século XVI, e uma prática instrumental e vocal majestosa durante o século XVII, de produção musical própria assinada por Frei Fernando de Almeida (1604-1660), o mais destacado compositor da Ordem e exemplo marcante da música maneirista portuguesa. Neste livro se oferece a mais completa biografia deste compositor, que infelizmente teve um fim trágico e injusto às mãos da Inquisição. A prática litúrgico-musical na Ordem do Templo foi assunto inesperado e original de estudo que se tornou um ponto de partida para a compreensão do cerimonial e prática litúrgico-musical da Ordem de Cristo, considerada a sua sucessora em Portugal. Finalmente, a descoberta de um espólio musical tomarense, inteiramente inédito com ligação à igreja de S. João Baptista, em Tomar, poderá constituir a primeira peça do puzzle, ainda por reconstituir, do repertório musical das igrejas da Ordem de Cristo.» Cristina Cota

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Ensaios (Sobre a mesa). A partir da colecção do Museu de Lisboa e do Museu Bordalo Pinheiro
Autor: Carolina Machado, Sandra Vieira Jürgens
Ensaios (Sobre a mesa). A partir da colecção do Museu de Lisboa e do Museu Bordalo Pinheiro

Autor: Carolina Machado, Sandra Vieira Jürgens

A exposição ENSAIOS (SOBRE A MESA): A partir da coleção do Museu de Lisboa e do Museu Bordalo Pinheiro é o culminar do trabalho desenvolvido ao longo do ano pelo coletivo de curadores da segunda edição da Pós-Graduação em Curadoria de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH/NOVA 2016/2017). O projeto expositivo fez parte da programação oficial da Galeria Quadrum | Galerias Municipais de Lisboa, e decorreu de 20 de julho a 1 de outubro
de 2017.  O trabalho curatorial desenvolveu-se em torno das coleções do Museu de Lisboa e do Museu Bordalo Pinheiro, e teve como objetivo dar uma vida comum a estes espólios, convocando diferentes experiências de reflexão, partilha e debate,
através de uma programação de atividades performativas, educativas e discursivas que decorreram ao longo da exposição.
No âmbito do programa paralelo da exposição ENSAIOS (SOBRE A MESA), organizaram-se diferentes atividades abertas a toda a comunidade: visitas guiadas, ateliers, workshops e encontros informais, como a Maratona, realizada nos dias 23 e 24 de setembro na Galeria Quadrum, que enriqueceu a reflexão e o debate sobre a exposição, a coleção e a cidade com a participação de trinta convidados.

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Música e história: estudos em homenagem a Manuel Carlos de Brito
Autor: Manuel Pedro Ferreira, Teresa Cascudo
Música e história: estudos em homenagem a Manuel Carlos de Brito

Autor: Manuel Pedro Ferreira, Teresa Cascudo

Este volume pretende assinalar o lugar de destaque que Manuel Carlos de Brito tem ocupado no campo da História da Música, não só em Portugal, a cujo passado musical dedicou a maioria dos seus estudos, como além-fronteiras. Enquanto musicólogo, Manuel Carlos de Brito adoptou como princípios orientadores a actualização científica, a perspectiva cosmopolita da investigação e a defesa de um «campo unificado da musicologia onde os seus diversos ramos possam colaborar, orientados por uma perspectiva por assim dizer antropológica dos fenómenos musicais». O seu principal campo de investigação abrange a música dos séculos XVII a XIX, particularmente o estudo da ópera em Portugal no século XVIII. À distância, esta abordagem à vida musical em Portugal que põe de parte os preconceitos dogmáticos e procura perspectivas inovadoras solidamente escoradas na documentação constitui um dos maiores contributos de Manuel Carlos de Brito para a disciplina.

A Tabula gratulatoria deste volume testemunha o seu largo horizonte e o relacionamento privilegiado com o mundo latino europeu, reflectido também nas contribuições reunidas neste livro e assinadas por musicólogos de três gerações sucessivas, oriundos de Portugal, Brasil, Espanha, Inglaterra, França e Itália.

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Relatos de Criação, de Fundação e de Instalação: História, Mitos e Poéticas / Relatos de Creación, de Fundación y de Instalación: Historia, Mitos y Poéticas
Autor: Isabel Barros Dias, Arsenio Dacosta, José Manuel Pedrosa
Relatos de Criação, de Fundação e de Instalação: História, Mitos e Poéticas / Relatos de Creación, de Fundación y de Instalación: Historia, Mitos y Poéticas

Autor: Isabel Barros Dias, Arsenio Dacosta, José Manuel Pedrosa

Relatos de Criação, de Fundação e de Instalação: História, Mitos e Poéticas é um livro coletivo que congrega um conjunto de artigos sobre mitos de Criação, de Fundação e de Instalação, incidindo sobre uma grande variedade textual, desde a Bíblia ao romance contemporâneo, passando pela literatura tradicional. Apresenta-se como mais um anel de uma cadeia, entre os milhares que o precederam e os muitos mais que se encontram em gestação, ou que o futuro nos trará, sobre a preocupação que os cientistas (se é que se pode aplicar o termo a filólogos e historiadores) do presente sentem pelo mito. Trata-se de um livro variado, poliédrico, com tantos núcleos e arestas como interesses diferentes e mesmo divergentes têm os seus autores. Trata-se igualmente de um livro coerente, compacto, unido por inquietações que reconhecem também, no ponto focal do mítico, o que têm em comum.

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O Jogo do Mundo. Ensaios sobre o Imaginário lúdico
Autor: Margarida Santos Alpalhão, Carlos Clamote Carreto, Isabel Barros Dias
O Jogo do Mundo. Ensaios sobre o Imaginário lúdico

Autor: Margarida Santos Alpalhão, Carlos Clamote Carreto, Isabel Barros Dias

Partindo de uma abordagem multidisciplinar, o volume tem por base a questionação do jogo no âmbito dos Estudos sobre o Imaginário. Os vários contributos que compõem o livro refletem sobre a noção de jogo nas suas múltiplas valências (manifestação cultural, imaginário lúdico, espaço relacional, manifestação da ordem, projeção lógica, sistema de regras, relação com o Real, com o Outro, com o Cosmos…) e com base em distintas áreas disciplinares (Psicanálise, Antropologia, Sociologia, Estudos Literários, Matemática, Filosofia).

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Salvador da Bahia: interações entre América e África (séculos XVI-XIX)
Autor: Giuseppina Raggi, João Figueirôa-Rego, Roberta Stumpf, Luis Nicolau Parés, Daniele Santos de Santos, Carlos Silva Jr., Camila Teixeira Amaral, Fabricio Lyrio Santos, Maria Leônia Chaves Resende, Ediana Ferreira Mendes, Jaime Ricardo Gouveia, Miguel Metelo de Seixas
Salvador da Bahia: interações entre América e África (séculos XVI-XIX)

Autor: Giuseppina Raggi, João Figueirôa-Rego, Roberta Stumpf, Luis Nicolau Parés, Daniele Santos de Santos, Carlos Silva Jr., Camila Teixeira Amaral, Fabricio Lyrio Santos, Maria Leônia Chaves Resende, Ediana Ferreira Mendes, Jaime Ricardo Gouveia, Miguel Metelo de Seixas

Território mais amplo do que os seus próprios limites geográficos, espaço de confluências e divergências, Salvador da Bahia oferece-se como lugar histórico de encruzilhadas e marco simbólico de encontros e desencontros entre historiografias. Como o título deste volume deixa transparecer, a cidade é entendida em conexão com outros espaços – baianos, americanos e africanos – e analisada sob novos ângulos. O que faz com que este livro seja uma partilha de estudos sob âmbitos diversos, predominando, entretanto, perspetivas que elegem, maioritariamente, como ponto de partida, geografias extraeuropeias.

Esta publicação resulta dos seguintes projetos de investigação e desenvolvimento:

. Salvador da Bahia: American, European, and African forging of a colonial capital city (BAHIA 16-19), financiado pelo IRSES / Marie Curie Actions (PIRSES-GA-2012-31898);

. Uma cidade, vários territórios e muitas culturas. Salvador da Bahia e o mundo Atlântico, da América portuguesa ao Brasil República, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (2165/2013) e pela CAPES (10395/13-0).

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‘Por toda la Tierra’, España y Portugal: globalización y ruptura (1580-1700)
Autor: Rafael Valladares
‘Por toda la Tierra’, España y Portugal: globalización y ruptura (1580-1700)

Autor: Rafael Valladares

Los trabajos aquí reunidos tratan sobre las relaciones hispano-lusas entre 1580 y 1700 bajo la mirada de la historia global. Naturalmente, podemos seguir leyendo el ciclo portugués de la Monarquía Hispánica con el lenguaje de la historia política, económica y social más o menos convencionales. Sin embargo, el enfoque mundialista también ayuda a reinterpretar la experiencia imperial hispánica. De hecho, los siglos XV a XVIII representaron la primera fase del proceso globalizador contemporáneo. Fue entonces cuando se establecieron sus tres rasgos decisivos: la conexión planetaria consciente e irreversible; la progresiva integración económica, a veces tan dramática, con sus desigualdades y dependencias; y el mestizaje cultural, directo o mediatizado, pacífico o violento.

Portugal inauguró esta nueva era antes que España, aunque la unión de coronas de 1580 imprimió al proceso una energía renovadora cargada de consecuencias. Los protagonistas de este libro son los escenarios conexos de América, Europa, Asia y África, con el fin de buscar respuestas a cómo y por qué una unión que empezó abriendo un horizonte ilimitado a miles de súbditos y territorios, fracasó a causa de una rebelión en la Península pero irradiada hacia ultramar. En cierto modo, la escisión hispano-portuguesa de 1640 supuso también un combate contra la mundialización cuyas repercusiones afectaron a Sevilla, Brasil, México o Goa. Al margen de las consecuencias que para Portugal y España comportó la ruptura ibérica, la globalización ya estaba hecha.

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Nacionalidade, Identidade, Mobilidade: Geopolítica e Exposições de Arte
Autor: Lígia Afonso, Lúcia Almeida Matos, Ughetta Molin Fop
Nacionalidade, Identidade, Mobilidade: Geopolítica e Exposições de Arte

Autor: Lígia Afonso, Lúcia Almeida Matos, Ughetta Molin Fop

Esta publicação resulta de comunicações apresentadas no âmbito do encontro anual de 2015 do grupo de investigação em Estudos de Museus (MuSt) do IHA a 26 e 27 de Novembro, no Museu Nacional de Soares dos Reis e na Faculdade de
Belas Artes da Universidade do Porto. O encontro, que teve como oradora principal, Lucy Steeds, foi organizado por uma
comissão executiva que integrou Lúcia Almeida Matos, Lígia Afonso, Ughetta Molin Fop e Sofia Ponte e contou com supervisão científica de Lúcia Almeida Matos, Raquel Henriques da Silva e Susana Martins.

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Historias de Frontera. Fronteras con Historia
Autor: Francisco Zamora Rodríguez, Javier Luis Álvarez Santos, Alice Cunha, Francisco José Diaz Marcilla; Paulo Catarino Lopes, Helena Maria de Resende, Bruno Varennes, Ana Paula Leite Rodrigues, Rachel Saint Williams, María José Rodríguez-Trejo, Antoine Sénéchal, Josep San Ruperto Albert, Maria José Ortega Chinchilla, César Rina Simón, Gašper Mithans , Ana Cristina Roque, Yvette Santos
Historias de Frontera. Fronteras con Historia

Autor: Francisco Zamora Rodríguez, Javier Luis Álvarez Santos, Alice Cunha, Francisco José Diaz Marcilla; Paulo Catarino Lopes, Helena Maria de Resende, Bruno Varennes, Ana Paula Leite Rodrigues, Rachel Saint Williams, María José Rodríguez-Trejo, Antoine Sénéchal, Josep San Ruperto Albert, Maria José Ortega Chinchilla, César Rina Simón, Gašper Mithans , Ana Cristina Roque, Yvette Santos

No presente volume, a análise da fronteira é feita a partir de uma longa duração que inclui os séculos medievais até a contemporaneidade, favorecendo não apenas o estudo comparativo no tempo e no espaço, mas também a percepção de mudanças e continuidades produzidas no mesmo fenómeno. Neste sentido, o conceito de “fronteira” é praticamente inesgotável e a casuística em relação ao assunto é quase infinita. Tentar abordá-lo de forma integral no mesmo trabalho, embora com o óbvio problema de extensão, pode ser uma estratégia interessante para superar essas dificuldades.

A intenção deste trabalho é contribuir para a análise de um conceito que gera continuamente um grande número de estudos e que retém uma certa relevância historiográfica. Para o seu estudo, as estratégias de análise devem ser implementadas com metodologias integradas que incluam abordagens comparativas, multidisciplinares, transnacionais e transcultural que ajudem a aprofundar, por sua vez, os parâmetros políticos, culturais e socio-económicos das áreas fronteiriças. (Da “Introdução”).

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Entre les deux rives du Détroit de Gibraltar. Archéologie de frontières aux 14-16e siècles
Autor: André Teixeira, Abdelatif El-Boudjay, Joana Bento Torres, Antonia González Tinturé, Kaoutar El-Baljani, Sónia Gabriel, María Antonia Martínez Núñez, Sérgio Braga da Cruz, Jorge Correia, Gonçalo C. Lopes, Javier G. Iñañez,, Estefania Calparsoro, Gorka Arana, Rafael Jiménez-Camino Álvarez, Fernando Villada Paredes, José Manuel Hita Ruiz, Abdallah Fili, Francisco J. Giles Guzmán, José María Gutiérrez López, Francisco Giles Pacheco, Clive Finlayson, Cristina Reinoso del Río, Stewart Finlayson, Geraldine Finlayson, Antonio Bravo Nieto, Juan Antonio Bellver Garrido, Miguel Ángel Tabales, Cristina Vargas, Raquel Utrera, Juan Miguel Pajuelo
Entre les deux rives du Détroit de Gibraltar. Archéologie de frontières aux 14-16e siècles

Autor: André Teixeira, Abdelatif El-Boudjay, Joana Bento Torres, Antonia González Tinturé, Kaoutar El-Baljani, Sónia Gabriel, María Antonia Martínez Núñez, Sérgio Braga da Cruz, Jorge Correia, Gonçalo C. Lopes, Javier G. Iñañez,, Estefania Calparsoro, Gorka Arana, Rafael Jiménez-Camino Álvarez, Fernando Villada Paredes, José Manuel Hita Ruiz, Abdallah Fili, Francisco J. Giles Guzmán, José María Gutiérrez López, Francisco Giles Pacheco, Clive Finlayson, Cristina Reinoso del Río, Stewart Finlayson, Geraldine Finlayson, Antonio Bravo Nieto, Juan Antonio Bellver Garrido, Miguel Ángel Tabales, Cristina Vargas, Raquel Utrera, Juan Miguel Pajuelo

O mar aparece-nos, hoje, como um factor de união entre o sul peninsular e o espaço norte-africano, e o estreito de Gibraltar como ponto vital de ligação entre os dois continentes. Neste livro, estudam-se as continuidades e rupturas entre os dois lados do estreito no que se refere à cultura material, rotas comerciais e abastecimento, exploração dos recursos naturais, assim como o urbanismo, arquitectura militar e actividades domésticas, nos séculos XIV a XVI.

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Entre ciência e cultura: da interdisciplinaridade à transversalidade da arqueologia. Actas das VIII Jornadas de Jovens em Investigação Arqueológica:
Autor: Inês Pinto Coelho, Joana Bento, Luís Serrão Gil; Ana Abrunhosa; Tiago Ramos; Marta Francés-Negro, Diego Herrero-Alonso, Carmen Cortés Echevarría, Elena Quintanal Fontal, Hugo H. Hernández, Diana Nukushina, Mario Díaz Matilla, César Neves, Catarina Costeira, Marco António Andrade, Ana Catarina Basílio, André Texugo, Joana Ferrão, Elsa Luís, Giovanna Dedola, Nuno Monteiro, Nádia Tarifa Mateo, Thomas Tews, Francisco B. Gomes, Catarina Alves, Iñigo de La Fuente Fernandez-Cedrón, Gonzalo de Pedro Andrés, Clara Flores Barrio, Sílvia Ricardo , João Gonçalves Araújo, Maria de Fátima Palma, Sara Prata, Fabián Cuesta Gómez, Gabriel Mazoni Venturini de Souza, Carlos Tejerizo García, Catarina Barradas Meira, Tiago Pereira, Carlos Duarte Simões, Sílvia Casimiro, Martina Monteiro, Beatriz Fonte, Ricardo Costeira da Silva, Enrique Moral de Eusebio, André Bargão, Sara Ferreira, Filipe Santos Oliveira, Sónia Vasconcelos Brochado, Rute Branco, Antonio J. Romero Alonso, Susana Victoria Martínez Martínez, María Carbajo Arana, Carlos Fernández Rodríguez, Pablo Castellano Alonso, Soraia Martins, Arantxa Daza Perea, Miguel Carrero Pazos, Miguel Busto Zapico, Benito Vilas Estévez, Alia Vázquez Martínez , Ricardo Miguel Godinho, Jorge Canosa-Betés, Mikel Díaz Rodríguez, Alba Antía Rodríguez Nóvoa, Estevo Ama do Rodríguez, Diego Torres-Iglesias, Ana Álvarez Fernández, Bélen Márquez, Pablo Romero Pellitero, José Caballero López, Guillermo Zorrilla-Revilla, Olalla Prado-Nóvoa, Marco Adolfo Vidal-Cordasco, Ana Mateos, Zuriñe Sánchez-Puente, Yulieth Quintino, Natàlia Égüez, Mario Gutiérrez-Rodríguez, Arantzazu Jindriska Pérez Fernández, Adrià Breu Barcons, Sara de Francisco Rodríguez, Izaskun Sarasketa-Gartzia, Laura Matilde Magano, Ulrich Stockinger, Ana Maspoli, Daniela Maio, Gabriele Scriba, Ana Catarina Garcia, Rut Geli Mauri, Samuel Nión Álvarez, Cristóvão Fonseca, Juan Mayoral Peñalva, Carla Riera Andreu, Carlos Cabrera, Carles Aguilar, Brígida Baptista, Jacinta Bugalhão, Carolina Grilo, Lídia Fernandes, Nuno Neto, Paulo Rebelo, Ana Rosa, Lorena Jiménez Torregrosa, Irene Palomero Ilardia, José Antonio Mármol, Miguel Angel Marín, Manuel Muñoz, Lara Delgado Anés, Laura Bécares Rodríguez, Anita Pinagli, Alessandra Gargiulo, Sònia Mañé Orozco, Alberto Polo Romero, Gemma Cardona Gómez, Alejandra Galmés Alba, David Javaloyas Molina, Juan Ángel Martos Hermoso, Michael Remmy, María Isabel Escribano Castro, Josu Santamarina Otaola, Laia Gallego Vila, María José Carrilero Cuenca, Nahia Khiari Mtz. de Antoñana, Rafael Jiménez, Nicola Shiavottielo, Carlos Carpetudo, Martino Correia, Pietro Viscomi, Ricardo Cabral, Sheila Palomares Alarcón
Entre ciência e cultura: da interdisciplinaridade à transversalidade da arqueologia. Actas das VIII Jornadas de Jovens em Investigação Arqueológica:

Autor: Inês Pinto Coelho, Joana Bento, Luís Serrão Gil; Ana Abrunhosa; Tiago Ramos; Marta Francés-Negro, Diego Herrero-Alonso, Carmen Cortés Echevarría, Elena Quintanal Fontal, Hugo H. Hernández, Diana Nukushina, Mario Díaz Matilla, César Neves, Catarina Costeira, Marco António Andrade, Ana Catarina Basílio, André Texugo, Joana Ferrão, Elsa Luís, Giovanna Dedola, Nuno Monteiro, Nádia Tarifa Mateo, Thomas Tews, Francisco B. Gomes, Catarina Alves, Iñigo de La Fuente Fernandez-Cedrón, Gonzalo de Pedro Andrés, Clara Flores Barrio, Sílvia Ricardo , João Gonçalves Araújo, Maria de Fátima Palma, Sara Prata, Fabián Cuesta Gómez, Gabriel Mazoni Venturini de Souza, Carlos Tejerizo García, Catarina Barradas Meira, Tiago Pereira, Carlos Duarte Simões, Sílvia Casimiro, Martina Monteiro, Beatriz Fonte, Ricardo Costeira da Silva, Enrique Moral de Eusebio, André Bargão, Sara Ferreira, Filipe Santos Oliveira, Sónia Vasconcelos Brochado, Rute Branco, Antonio J. Romero Alonso, Susana Victoria Martínez Martínez, María Carbajo Arana, Carlos Fernández Rodríguez, Pablo Castellano Alonso, Soraia Martins, Arantxa Daza Perea, Miguel Carrero Pazos, Miguel Busto Zapico, Benito Vilas Estévez, Alia Vázquez Martínez , Ricardo Miguel Godinho, Jorge Canosa-Betés, Mikel Díaz Rodríguez, Alba Antía Rodríguez Nóvoa, Estevo Ama do Rodríguez, Diego Torres-Iglesias, Ana Álvarez Fernández, Bélen Márquez, Pablo Romero Pellitero, José Caballero López, Guillermo Zorrilla-Revilla, Olalla Prado-Nóvoa, Marco Adolfo Vidal-Cordasco, Ana Mateos, Zuriñe Sánchez-Puente, Yulieth Quintino, Natàlia Égüez, Mario Gutiérrez-Rodríguez, Arantzazu Jindriska Pérez Fernández, Adrià Breu Barcons, Sara de Francisco Rodríguez, Izaskun Sarasketa-Gartzia, Laura Matilde Magano, Ulrich Stockinger, Ana Maspoli, Daniela Maio, Gabriele Scriba, Ana Catarina Garcia, Rut Geli Mauri, Samuel Nión Álvarez, Cristóvão Fonseca, Juan Mayoral Peñalva, Carla Riera Andreu, Carlos Cabrera, Carles Aguilar, Brígida Baptista, Jacinta Bugalhão, Carolina Grilo, Lídia Fernandes, Nuno Neto, Paulo Rebelo, Ana Rosa, Lorena Jiménez Torregrosa, Irene Palomero Ilardia, José Antonio Mármol, Miguel Angel Marín, Manuel Muñoz, Lara Delgado Anés, Laura Bécares Rodríguez, Anita Pinagli, Alessandra Gargiulo, Sònia Mañé Orozco, Alberto Polo Romero, Gemma Cardona Gómez, Alejandra Galmés Alba, David Javaloyas Molina, Juan Ángel Martos Hermoso, Michael Remmy, María Isabel Escribano Castro, Josu Santamarina Otaola, Laia Gallego Vila, María José Carrilero Cuenca, Nahia Khiari Mtz. de Antoñana, Rafael Jiménez, Nicola Shiavottielo, Carlos Carpetudo, Martino Correia, Pietro Viscomi, Ricardo Cabral, Sheila Palomares Alarcón

Os encontros de Jovens em Investigação Arqueológica (JIA) têm como principal objectivo fomentar o contacto, discussão e o conhecimento de trabalhos desenvolvidos por estudantes e investigadores não doutorados em arqueologia. Sob o tema Entre ciência e cultura: da interdisciplinaridade à transversalidade da arqueologia, a oitava edição das JIA foi organizada pelo CHAM e pelo IEM em Lisboa, na FCSH/NOVA, entre os dias 21 e 24 de Outubro de 2015.

Destacam-se os contributos das novas tecnologias para o tratamento de dados arqueológicos, o papel da educação patrimonial e da didáctica na difusão da arqueologia junto das comunidades, mas também temáticas cronologicamente transversais, como a arqueologia urbana, a arqueologia marítima, a arqueologia da paisagem, a microarqueologia ou a zooarqueologia. Surgiram também trabalhos subordinados a questões teórico-práticas desde a Pré-História à Idade Moderna, em que a análise da cultura material assumiu particular destaque.

O evento e as actas que agora o materializam dão um importante passo na difusão de trabalhos rigorosos e inovadores que aplicam de forma prática os conceitos de inter e transdisciplinaridade, no sentido de tornar a nossa cultura e o nosso património pertinentes, presentes e socialmente indispensáveis.

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Cristianismo e Império. Conceitos e historiografia
Autor: Maria Madalena Oudinot Larcher, Paulo Teodoro de Matos; Jean Pirotte, Roland Jacques, Susana Goulart Costa, Claude Prudhomme, Teresa Lacerda, Anne Mcginness, Rowena Robison, Ângela Barreto Xavier, Isabel Augusta Tavares Mourão
Cristianismo e Império. Conceitos e historiografia

Autor: Maria Madalena Oudinot Larcher, Paulo Teodoro de Matos; Jean Pirotte, Roland Jacques, Susana Goulart Costa, Claude Prudhomme, Teresa Lacerda, Anne Mcginness, Rowena Robison, Ângela Barreto Xavier, Isabel Augusta Tavares Mourão

Este livro reúne contributos sobre o Padroado e sobre as missões, revisitando conceitos e perspectivas sobre o tema.

Tratam-se aspectos tão diversificados como o culto e a religiosidade; a arte e a cultura; as missões e o império; a relação da monarquia com a Santa Sé e do Padroado com a De Propaganda Fide; a formação do clero nativo e a acção doCultos catequistas, a criação de seminários e o percurso atribulado das estratégias do Padroado; os caminhos do poder e os confrontos institucionais, os factos e as doutrinas.

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“Um movimento musical como nunca houve em Portugal”: associativismo musical e vida concertística na Lisboa liberal (1822-1853)
Autor: Francesco Esposito
“Um movimento musical como nunca houve em Portugal”: associativismo musical e vida concertística na Lisboa liberal (1822-1853)

Autor: Francesco Esposito

«A pesquisa minuciosa, o tratamento rigoroso, e a análise arguta e historicamente informada de todos os aspectos sociais, culturais e económicos dessa actividade musical – com particular relevo para o intenso surto de associativismo – fornecem-nos uma perspectiva e um entendimento totalmente novos da nossa vida musical desse período, em que as motivações diferentes e em certos casos contraditórias dos diversos intervenientes (traduzindo-se por vezes em rivalidades intensas) nos ajudam a perceber pela primeira vez muitas questões para as quais a musicologia portuguesa não tinha até hoje encontrado uma resposta adequada. […] Este estudo de Francesco Esposito constitui assim um importante contributo para a compreensão do nosso século XIX musical, vindo ocupar sem sombra de dúvida um lugar de destaque na historiografia musical sobre esse período.» Manuel Carlos de Brito

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Conflicto Político: lucha y cooperación: Ciudad y Nobleza en Portugal y Castilla en la Baja Edad Media
Autor: Adelaide Millán Costa, Jose Antonio Jara Fuente
Conflicto Político: lucha y cooperación: Ciudad y Nobleza en Portugal y Castilla en la Baja Edad Media

Autor: Adelaide Millán Costa, Jose Antonio Jara Fuente

Frente al conflicto político, como expresión máxima o sumatorio de toda conflictividad, cabe concebir otros escenarios, otras posibilidades de relación, desde la neutralidad de los compromisos surgidos en cada momento relacional y agotados en el propio instante, hasta la alianza más o menos prolongada y dotada de unos fines, unos compromisos y unos medios de intervención más o menos elaborados. Conflicto político: lucha y cooperación se presenta como una propuesta de análisis que pretende recuperar la capacidad de acción, de ser y sentirse actor, para la agencia urbana, emparejándola con la nobleza en el mismo nivel de representación política, en el marco de un contexto político conflictivo o no, y de unas formulaciones relacionales que conducen a reconsiderar el papel jugado por cada actor, asumiendo que ni todos los integrantes de la nobleza eran iguales, ni lo eran los integrantes de ciudades y villas.

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Uma história social do piano : emergência e declínio do piano na vida quotidiana madeirense (1821-1930)
Autor: Paulo Esteireiro
Uma história social do piano : emergência e declínio do piano na vida quotidiana madeirense (1821-1930)

Autor: Paulo Esteireiro

Entre 1820 e 1930, o piano foi uma presença constante na vida quotidiana madeirense. A partir do primeiro quartel do século XIX, começou por definir-se no Funchal uma cultura musical em redor do piano, constituída por: saraus privados e concertos públicos, em que a prática musical com piano era o motivo de entretenimento principal; um ensino musical exigente, no qual a mulher ganhou gradualmente protagonismo; um repertório centrado na música para canto e piano, em danças e em peças de cariz brilhante ou virtuoso; e um comércio de importação de pianos, primeiramente de Inglaterra e, numa fase posterior, principalmente da Alemanha. A partir da década de 1930, a prática amadora ao piano entra em declínio, devido à forte concorrência de novas tecnologias tais como os gramofones, a telefonia e o cinema.

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Iconografia musical: a música na dimensão do sagrado
Autor: Luis Correia de Sousa
Iconografia musical: a música na dimensão do sagrado

Autor: Luis Correia de Sousa

«É com particular agrado que o Núcleo de Iconografia Musical (NIM) do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical apresenta uma segunda publicação especialmente dedicada a estudos de Iconografia Musical. Depois da edição anterior, que reuniu um interessante conjunto de textos de autores de países ibero-americanos e Caraíbas, de temáticas diversas, lançamos o desafio no sentido de se prepararem novos estudos tendo como tema central a Música e as Religiões, reconhecendo a importância que a arte dos sons assume no seio das distintas religiões, sob diversas formas e expressões.» Luís Correia de Sousa

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Do canto à escrita: Novas questões em torno da Lírica Galego-Portuguesa – Nos cem anos do pergaminho Vindel
Autor: Graça Videira Lopes, Manuel Pedro Ferreira
Do canto à escrita: Novas questões em torno da Lírica Galego-Portuguesa – Nos cem anos do pergaminho Vindel

Autor: Graça Videira Lopes, Manuel Pedro Ferreira

A comemoração dos cem anos da descoberta e primeira publicação, em 1915, do Pergaminho Vindel do século XIII contendo sete cantigas de amigo de Martim Codax, seis das quais acompanhadas pela notação musical, reuniu, em Lisboa (FCSH-UNL), em novembro de 2015, alguns dos mais destacados especialistas da poesia medieval galego-portuguesa num encontro que serviu de ponto de partida aos trabalhos aqui apresentados.

Editores: IEM – Instituto de Estudos Medievais, CESEM – Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical

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Zooficções
Autor: Márcia Neves
Zooficções

Autor: Márcia Neves

Zooficções é uma coletânea de breves ensaios muito devedores das postulações teóricas e filosóficas dos Animal Studies e que visam delinear uma cartografia crítica das representações do animal (humano e não humano) na narrativa portuguesa dos séculos XX e XXI.

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Diálogo de Robim e do Teólogo
Autor: Irene Freire Nunes, Margarida Santos Alpalhão
Diálogo de Robim e do Teólogo

Autor: Irene Freire Nunes, Margarida Santos Alpalhão

A edição crítica e o estudo deste diálogo medieval português permite conhecer melhor as ligações do exemplar português com as suas fontes e os seus congéneres em outras línguas, além de o relacionar com a escola do Mosteiro de Alcobaça, de onde é oriundo.

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Diálogos ou Colóquios
Autor: Isabel Barros Dias, Ana Sofia Laranjinha, Margarida Santos Alpalhão
Diálogos ou Colóquios

Autor: Isabel Barros Dias, Ana Sofia Laranjinha, Margarida Santos Alpalhão

Edição dos diálogos de Francisco de Morais com base em manuscritos que transmitem uma versão prévia à ação da censura inquisitorial que a obra sofreu e que marcou toda a sua subsequente tradição impressa. Os três diálogos ou colóquios editados apresentam debates que opõem 1) um Fidalgo e um Escudeiro; 2) um Doutor e um Cavaleiro e 3) uma Regateira e um Moço de Estribeira. Trata-se de situações bastante diferentes entre si, coincidindo, no entanto, no facto de transmitirem quadros da vida quinhentista e de debaterem questões sociais e políticas importantes no momento. A edição é precedida por uma introdução que considera a obra nas suas várias vertentes (das características dos testemunhos existentes, ao seu conteúdo e às manipulações da censura), e que reflete sobre as suas vertentes mais complexas.

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O Retábulo no Espaço Ibero-Americano: Forma, função e iconografia
Autor: Ana Celeste Glória
O Retábulo no Espaço Ibero-Americano: Forma, função e iconografia

Autor: Ana Celeste Glória

Quando o grupo de investigação ‘Medieval and Early Modern Art Studies’ do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa estabeleceu como tema central do seu encontro internacional o “Retábulo”, procurou recuperar o caminho da internacionalização da história da arte portuguesa e da disseminação da investigação desenvolvida no nosso país. Dos vários assuntos passíveis de serem trabalhados de modo alargado num contexto de uma reunião científica, o grupo optou para o ano de 2015 pela arte retabular, sua tipologia, funções e iconografias como tópico abrangente. Tal reunião, que ficou designada por “I Simpósio de História da Arte”, decidiu porém limitar a discussão da temática ao espaço ibero-americano, sem prejuízo de ter convocado outras áreas geográficas, igualmente relevantes para o estudo da matéria. Foram justamente parte das comunicações apresentadas durante o Simpósio, todas elas selecionadas criteriosamente pela Comissão Científica criada para o efeito, que serviram de base aos textos agora publicados. A eleição de três vertentes de análise – forma, função e iconografia – constituiu o mote para a abordagem histórico-artística da retabulística no vasto território ibero-americano e veio a traduzir-se no livro que seguidamente se apresenta. Nele, o leitor poderá encontrar ampla reflexão sobre os artistas e respectivas oficinas, capazes de conceber as “máquinas” retabulares de pequeno ou grande porte; a construção e a definição do perfil dos mecenas e agentes do mercado artístico na execução dessas obras; a identificação e a análise da dimensão material dos retábulos; as leituras multifacetadas dos complexos programas iconográficos e ornamentais dos mesmos. Em todos os textos agora publicados, subdivididos em quatro partes distintas, a saber: O Retábulo Ibero-Americano: identidades, transferências e assimilações; O Retábulo e o espaço: desenho, arquitetura, pintura e escultura; O Retábulo e a iconografia: interpretação, significado e função; O Património retabular: conservação, restauro, defesa e valorização, os autores procuraram salientar a importância plástica e simbólica dos inúmeros exemplos analisados, salientando, sempre que possível, as especificidades autóctones e as interações artísticas estabelecidas com os contributos exógenos. Da leitura deste volume digital que abarca a época moderna (entendida entre os séculos XVI-XVIII), perpassa uma ideia comum: a da transversalidade do tema “Retábulo”. Este, independentemente da forma, da função ou da iconografia assumida, repete modelos, (re)inventa soluções e por vezes transgride a norma, demonstrando por isso que não importa o espaço em que se situa ou o lugar concreto a que se destina, mas que assume sempre um carácter intemporal na História da Arte.

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Salvador da Bahia: retratos de uma cidade atlântica
Autor: Evergton Sales Souza, Guida Marques, Hugo Ribeiro da Silva, Pedro Cardim, Thiago Krause, Avanete Pereira Sousa, Bruno Feitler, Lucilene Reginaldo, Giuseppina Raggi, João José Reis, Gabriela dos Reis Sampaio
Salvador da Bahia: retratos de uma cidade atlântica

Autor: Evergton Sales Souza, Guida Marques, Hugo Ribeiro da Silva, Pedro Cardim, Thiago Krause, Avanete Pereira Sousa, Bruno Feitler, Lucilene Reginaldo, Giuseppina Raggi, João José Reis, Gabriela dos Reis Sampaio

Porto admirável desde o final do século XVI, a cidade da Bahia esteve intensamente envolvida no comércio atlântico e no tráfico negreiro. Sendo conjuntamente capital do Brasil colonial e empório universal, metrópole eclesiástica, e, quase à sua revelia, cidade cosmopolita, ela foi, desde então, o lugar de influências diversas e de reconfigurações profundas. Propõe-se, neste volume, uma série de retratos focados nas instituições, bem como nas práticas e representações de atores sociais envolvidos nesta urbe atlântica entre os séculos XVII e XIX.

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Tabaco e escravos nos Impérios Ibéricos
Autor: Santiago de Luxán Meléndez, João de Figueirôa-Rego, Vicent Sanz Rozalén; José Manuel Rodríguez Gordillo, Lía de Luxán Hernández, Oscar Bergasa Perdomo, Michael Zeuske, María de los Reyes Hernández Socorro, María Montserrat Garate Ojanguren, Margarida Vaz do Rego Machado, Eduardo Galván Rodríguez, William A. Morgan, Charlotte A. Cosner
Tabaco e escravos nos Impérios Ibéricos

Autor: Santiago de Luxán Meléndez, João de Figueirôa-Rego, Vicent Sanz Rozalén; José Manuel Rodríguez Gordillo, Lía de Luxán Hernández, Oscar Bergasa Perdomo, Michael Zeuske, María de los Reyes Hernández Socorro, María Montserrat Garate Ojanguren, Margarida Vaz do Rego Machado, Eduardo Galván Rodríguez, William A. Morgan, Charlotte A. Cosner

Em 2012, foi criado um Seminário Permanente de História do Tabaco, entre universidades espanholas e portuguesas, com o objectivo de realizar um estudo comparado da realidade fumageira nos dois impérios ibéricos. O presente livro resulta do trabalho de vários investigadores internacionais e tenta pôr em relação os elementos básicos do Sistema Atlântico Ibérico, entre os séculos XVII-XIX: por um lado, os monopólios de tabaco integrados na realidade imperial, por outro, o papel jogado pelo escambo esclavagista no complexo tabaqueiro.

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Rethinking the archive in pre-modern Europe: family archives and their inventories from the 15th to the 19th centuries
Autor: Maria de Lurdes Rosa, Randolph C. Head
Rethinking the archive in pre-modern Europe: family archives and their inventories from the 15th to the 19th centuries

Autor: Maria de Lurdes Rosa, Randolph C. Head

“When and why such inventories were created; how they select, organize, expand, and shape the contents of the archives that they purport to inventory; their strategies of inclusion and exclusion; the dynamic tension between the inventory as text and the documents that it references; the influence of broader cultural norms concerning other types of inventories, serial records, and collections; the conceptual and practical relationships between family archival inventories and those the crown and the Church; all of these issues and more are addressed in this pioneering volume on family archives and their inventories.”
“Maria de Lurdes Rosa and Randolph C. Head are to be congratulated for drawing together these essays that bring these broad conceptual questions to focus on aristocratic family archives from Portugal, Germany, and France between the fifteenth and nineteenth centuries. One can only hope that this brief volume will help stimulate further reflection and analysis of archival inventories as an object of historical research.”

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Actas do Encontro Portugal – Galiza, Mosaicos Romanos: Fragmentos de Cultura nas Proximidades do Atlântico
Autor: Miguel Pessoa
Actas do Encontro Portugal – Galiza, Mosaicos Romanos: Fragmentos de Cultura nas Proximidades do Atlântico

Autor: Miguel Pessoa

Livro de actas Encontro Portugal – Galiza, dedicado ao tema “Mosaicos Romanos – Fragmentos de Cultura nas Proximidades do Atlântico”, realizado entre 6 e 7 de Julho de 2013 no Museu da Villa Romana do Rabaçal – Município de Penela, Beira Litoral, Museu D. Diogo Sousa – Direcção Regional de Cultura do Norte, e Museu Provincial de Lugo – Galiza.Livro coordenado por Miguel Pessoa, conta com colaboração de inúmeros investigadores da especialidade.

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Repensar a identidade: O mundo ibérico nas margens da crise da consciência europeia
Autor: David Martín Marcos, José María Iñurritegui, Pedro Cardim, Ângela Barreto Xavier, João de Figueirôa-Rego, Jon Arrieta Alberdi, Antonio Terrasa Lozano, Pablo Fernández Albaladejo, Héloïse Hermant, Maria Fernanda Bicalho, Eva Botella Ordinas, José María Iñurritegui Rodríguez, Saúl Martínez Bermejo, Tamar Herzog, José María Portillo Valdés, Julen Viejo Yharrassarry
Repensar a identidade: O mundo ibérico nas margens da crise da consciência europeia

Autor: David Martín Marcos, José María Iñurritegui, Pedro Cardim, Ângela Barreto Xavier, João de Figueirôa-Rego, Jon Arrieta Alberdi, Antonio Terrasa Lozano, Pablo Fernández Albaladejo, Héloïse Hermant, Maria Fernanda Bicalho, Eva Botella Ordinas, José María Iñurritegui Rodríguez, Saúl Martínez Bermejo, Tamar Herzog, José María Portillo Valdés, Julen Viejo Yharrassarry

Ao longo dos séculos XVII e XVIII as dimensões identitárias do mundo ibérico foram objecto de intensos debates. Muitos foram os que, na Península Ibérica, em outros pontos da Europa, nas Américas e, ainda, na Ásia, se dedicaram a repensar os traços identitários. 

Nesses anos de grandes mudanças e marcados, a partir de 1668, pela separação política entre Portugal e a Monarquia espanhola, foram discutidos, por vezes com grande intensidade, os atributos (religiosos, corporativos, jurisdicionais, nacionais, étnicos, linguísticos, etc.) não só dos castelhanos e dos portugueses, mas também dos aragoneses, dos catalães, dos biscainhos, dos variados grupos criollos das Índias de Castela ou dos moradores das diversas partes da América portuguesa. Tais debates tiveram como «pano de fundo» a desagregação do grande projecto católico de dominação universal e, também, o desenvolvimento, na Europa setentrional, de novos modelos de organização social e política, dirigidos tanto para o Velho Mundo, quanto para os territórios coloniais. 

Os estudos reunidos neste livro versam sobre esta problemática. Analisando um variado conjunto de debates sobre os traços identificadores do mundo ibérico, este conjunto de trabalhos é revelador do carácter relacional e processual das noções identitárias, bem como das disputas e das negociações que tais noções suscitaram, tanto na Europa, quanto fora dela, durante os séculos XVII e XVIII.

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Southern Modernisms: from A to Z and back again
Autor: Joana Cunha Leal, Maria Helena Maia, Begoña Farré Torras
Southern Modernisms: from A to Z and back again

Autor: Joana Cunha Leal, Maria Helena Maia, Begoña Farré Torras

O livro que agora se publica resulta de um projeto de investigação intitulado Modernismos do Sul, que decorreu entre março de 2014 e maio de 2015, com financiamento da FCT. O objetivo do projeto foi explorar a possibilidade de construir uma noção mais inclusiva e plural de modernismo através da revisão da definição dominante do Modernismo – o seu enfoque estilístico, o seu viés formalista e anti-representativo, bem como os seus pressupostos autonómicos, ou, no que diz respeito à arquitetura, o seu credo funcionalista. Este empreendimento crítico assentava na hipótese de que os modernismos do sul da Europa se caracterizavam por um forte enraizamento na cultura popular (arte popular e arquitetura vernacular), e que esta caraterística poderia ser entendida como uma antecipação de algumas das premissas do que viria a ser conhecido como regionalismo crítico. (…)

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Cantate Dominum: música e espiritualidade no Azulejo Barroco
Autor: Luzia Rocha
Cantate Dominum: música e espiritualidade no Azulejo Barroco

Autor: Luzia Rocha

«Cantate Dominum, Música e Espiritualidade no Azulejo Barroco de Luzia Rocha surpreende-nos pela revelação duma arte que sempre soubemos que existia mas que se transfigura em cascatas de azul, dispostas agora numa síntese luminosa e pedagógica. Damos connosco a entrar em igrejas, conventos ou solares e admirar os magistrais painéis de azulejaria que o nosso génio artesão soube maturar ao longo de séculos. Entre a multiplicidade dos motivos, já tínhamos dado conta das figuras épicas empunhando trombetas ou cândidos serafins entoando cânticos de louvor. O que certamente não adivinharíamos era que este tema ocupasse um lugar não significativo na arte azulejar.

A obra que agora sai a lume tem o mérito de compendiar uma temática que resulta agora mais relevada e evidente. As sínteses têm o mérito de reunir o disperso e de nos fazer ver melhor a unidade das notas soltas. Os painéis de azulejos com temas musicais, nos mais diversos lugares, são uma verdadeira sinfonia em que o próprio visitante vai ajudando na composição da mesma com o timbre do olhar, a intensidade das suas emoções, a elevação e a profundidade dos sentimentos e com a sua demorada contemplação.» Mário Tavares de Oliveira

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Southern Modernisms: Critical stances through regional appropriations
Autor: Joana Cunha Leal, Begoña Farré Torras, Maria Helena Maia
Southern Modernisms: Critical stances through regional appropriations

Autor: Joana Cunha Leal, Begoña Farré Torras, Maria Helena Maia

A definição hegemónica de Modernismo tem sido sujeita a um intenso processo de revisão crítica que teve início há várias décadas. Este processo tem contribuído para o alargamento significativo do cânone modernista, desafiando os seus pressupostos essencialistas primordiais e as suas interpretações formalistas, tanto no campo das artes visuais como no da arquitetura. Esta conferência pretende expandir ainda mais esta revisão, uma vez que procura discutir a noção de “Modernismos do Sul”, considerando a hipótese de que as apropriações regionais, tanto na Europa do Sul como no hemisfério sul, implicaram importantes posições críticas que permaneceram invisíveis ou pouco exploradas pelos historiadores da arte e da arquitetura. Em associação com o projeto de investigação Modernismos do Sul (FCT – EXPL/CPC-HAT/0191/2013), pretendemos considerar o enraizamento dos modernismos do sul na cultura popular (arte popular e arquitetura vernacular) como antecipando algumas das premissas do que mais tarde viria a ser conhecido como regionalismo crítico. É, portanto, nosso objetivo explorar um caminho de investigação que corre em paralelo com as principais reivindicações sobre a interligação do modernismo com a sociedade burguesa e a cultura de massas, questionando a ideia de que um regionalismo esteticamente significativo – que resiste à colonização de estilos internacionais e é apoiado pela consciência crítica – ocorreu apenas no campo da arquitetura, e só pode ser representado como uma viragem pós-modernista.

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Joaquim Simões da Hora : intérprete, pedagogo e divulgador
Autor: Tiago Manuel da Hora
Joaquim Simões da Hora : intérprete, pedagogo e divulgador

Autor: Tiago Manuel da Hora

«[…] o Joaquim era uma personalidade solar que iluminava as vidas de quem estava à sua volta, mas as memórias acabam também por morrer com quem as transporta, porque o tempo passa e não perdoa. Se nada se fizesse para o lembrar e para perpetuar o registo da sua obra e do seu impacto decisivo na Música portuguesa – e mesmo ibérica – o seu nome acabaria por se desvanecer num limbo de vagas referências ocasionais.

[…] dos objetos inertes, das fontes documentais dispersas e dos testemunhos pessoais possíveis, o autor conseguiu resgatar do esquecimento e fixar de forma exemplar o perfil de um músico de excepção e reconstruir o seu processo de aprendizagem, os repertórios que cultivou, as redes de cumplicidades artísticas que foi construindo dentro e fora de Portugal, os múltiplos projectos que impulsionou, os discípulos que formou.» (Rui Vieira Nery)

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Inquirir na Idade Média: Espaços, protagonistas e poderes (séculos XII-XIV) – Tributo a Luís Krus
Autor: Amélia Aguiar Andrade, João Luís Fontes
Inquirir na Idade Média: Espaços, protagonistas e poderes (séculos XII-XIV) – Tributo a Luís Krus

Autor: Amélia Aguiar Andrade, João Luís Fontes

O lançamento deste livro mantém o cunho de homenagem a Luís Krus […]. Pensamos que ficaria bastante satisfeito com este “Inquirir na Idade Média”, ao constatar que um tema que considerava fascinante mas muitos ainda acham árido conseguiu reunir contributos de investigadores oriundos de todo o país, ligados a praticamente todas as universidades portuguesas. E ficaria também agradado pelo facto, tal como ele pretendia, de esta reflexão, graças aos convidados estrangeiros, ultrapassar os limites do reino português, desenvolvendo-se já numa dimensão mais ampla, que abrange espaços significativos da Cristandade medieval. Ficaria ainda satisfeito por nestes contributos encontrar investigadores mais experimentados com outros mais jovens mas muito promissores.

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Uncertain Spaces: Virtual Configurations in Contemporary Art and Museums
Autor: Helena Barranha, Susana S. Martins
Uncertain Spaces: Virtual Configurations in Contemporary Art and Museums

Autor: Helena Barranha, Susana S. Martins

Contém artigos apresentados na International Conference “Uncertain Spaces: Virtual Configurations in Contemporary Art and Museums”, na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), 31 Outubro – 1 de Novembro de 2014) de: Helena Barranha e Susana S. Martins – Introduction: Art, Museums and Uncertainty (pp.1-12); Alexandra Bounia e Eleni Myrivili – Beyond the ‘Virtual’: Intangible Museographies and Collaborative Museum Experiences (pp.15-32); Annet Dekker – Curating in Progress. Moving Between Objects and Processes (pp.33-54); Giselle Beiguelman – Corrupted Memories. The aesthetics of Digital Ruins and the Museum of the Unfinished (pp.55-82); Andrew Vaas Brooks – The Planetary Datalinks (pp.85-110); Sören Meschede – Curators’ Network: Creating a Promotional Database for Contemporary Visual Arts (pp.11-130); Stefanie Kogler – Divergent Histories and Digital Archives of Latin American and Latino Art in the United States – Old Problems in New Digital Formats (pp.131-156); Luise Reitstätter e Florian Bettel – Right to the City! Right to the Museum!(pp.159-182); Roberto Terracciano – On Geo-poetic systems: virtual interventions inside and outside the museum space (pp.183-210); e, Catarina Carneiro de Sousa e Luís Eustáquio – Art Practice in Collaborative Virtual Environments (pp.211-240).

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Museus sem lugar: Ensaios, manifestos e diálogos em rede
Autor: Helena Barranha, Susana S. Martins, António Pinto Ribeiro
Museus sem lugar: Ensaios, manifestos e diálogos em rede

Autor: Helena Barranha, Susana S. Martins, António Pinto Ribeiro

Contém artigos de: Helena Barranha – Introdução: manifestos por um museu sem lugar (pp.3-8); Natalie Bookchin e Alexei Shulgin – Introdução à net.art (1994-1999) [1999] (pp.11-18); Andreas Broegger – Net Art, web art, online art, net.art? [2000] (pp.19-24); Josephine Berry – Humano, demasiado Pós-Humano? A Net Art e os seus críticos [2000] (pp.25-33); Jon Ippolito – Dez mitos sobre a Internet Art [2002] (pp.34-44); Manuel Castells – Os museus na era da informação: conectores culturais de tempo e espaço [2001] (pp.47-62); Yehuda Kalay e John Marx – Arquitectura e Internet: projectar lugares no ciberespaço [2005] (pp.63-87); Erkki Huhtamo – Nas (ou para além das) pontas dos dedos: arte contemporânea, práticas expositivas e tactilidade [2008] (pp.88-102); Domenico Quaranta – Perdido na tradução. Ou trazer a Net Art para outro lugar – desculpem, contexto [2008] (pp.103-120); Marisa Olson – Pós-Internet: A Arte depois da Internet [2011] (pp.123-136); Fred Forest – A arte cosa mentale. Do visível ao invisível e da realidade a uma realidade… diferente. [2012] (pp.137-141); Hito Steyerl – Demasiado mundo: a Internet morreu? [2012] (pp.142-158); Excertos das entrevistas realizadas, no âmbito do projecto unplace, a artistas, curadores e investigadores (pp.159-196).

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Iconografia musical: autores de países ibero-americanos e caraíbas
Autor: Luzia Rocha
Iconografia musical: autores de países ibero-americanos e caraíbas

Autor: Luzia Rocha

Elena Le Barbier Ramos e Mauricio Molina abordam a iconografia musical medieval. Elena Ramos investiga as fontes literárias – designadamente bíblicas, entre outras – em que se baseiam os artistas medievais na sua iconografia musical, e estuda por seu turno esses testemunhos como fontes para uma melhor compreensão do papel da música na sociedade medieval. Molina analisa a complexa questão da imagem da mulher executante na Idade Média, a sua contraditória figura, suscitando respeito e consideração pelas suas destrezas e, simultaneamente, estigmatização e condenação como fonte de “pecado”, por desafiar os estereótipos da ordem social – contradição essa em certa medida resolvida pela tentativa de construção duma imagem “mais limpa” que assegurasse a sua mobilidade social.Também Isabel Porto Nogueira se ocupa extensivamente das questões de género, tomando por objeto fotografias de mulheres intérpretes ou intérpretes/compositoras em programas da década de 1940 e 1950, e descodificando-as na perspetiva da construção da identidade face a um mundo intelectual e artístico então ainda predominantemente masculino. O mesmo tópico está ainda presente no ensaio de Luzia Rocha, incidindo sobre os azulejos de figura avulsa com motivos musicais, presentes em coleções portuguesas, e onde também são abordados outros detalhes musicais e a dimensão organológica. Luís Manuel Correia de Sousa estuda as gravuras de uma obra de referência do Renascimento – Hypnerotomachie Poliphili, de Fransciscus Columna – enquadrando-a na matriz cultural e estético-ideológica da época como revisitação da cultura da Antiguidade. María Carolina Rodríguez Tabata investiga a noção e aplicação da iconografia como método de investigação em textos historiográficos venezuelanos que recorrem à relação entre artes plásticas e música ao abordar a atividade musical na época colonial (séculos XVI-XVIII) – época em que se cria uma cultura de mestiçagem em resultado da confluência “do espanhol, do aborígene e do africano”. Alfredo Piquer Garzón e Ruth Piquer Sanclemente trabalham sobre a obra litográfica de Henri Fantin-Latour, mostrando a sua importância, quer no contexto das relações entre artistas plásticos e músicos na segunda metade do século XIX, quer na renovação dos ideais estéticos.

Finalmente, Verónica Elvira Fernández Díaz aborda a iconografia musical como testemunho sociocultural de uma região específica de Cuba, no quadro de um projeto de salvaguarda do património musical regional que pressupõe o contributo de várias disciplinas musicológicas. Trata-se, pois, de um conjunto de ensaios muito representativo de diversas tendências da iconografia musical, onde se entrecruzam a história, a sociologia, a estética, e donde também não está ausente uma teoria crítica da sociedade.

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Bestiário medieval: Perspectivas de abordagens
Autor: Adelaide Miranda, Pedro Chambel
Bestiário medieval: Perspectivas de abordagens

Autor: Adelaide Miranda, Pedro Chambel

Na Idade Média, a representação, tanto textual como fi gurativa, dos seres naturais caracteriza-se por transmitir, no geral, uma componente simbólico-alegórica. Deste modo, a observação crítica e a leitura das obras produzidas pelos autores medievais implica, para os investigadores contemporâneos, um necessário estudo e conhecimento das simbologias então utilizadas, de modo a proporcionar uma mais completa e efi caz compreensão dos textos e imagens que a Idade Média nos legou.

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Cantigas trovadorescas: da Idade Média aos nossos dias
Autor: Graça Videira Lopes, Manuele Mansini
Cantigas trovadorescas: da Idade Média aos nossos dias

Autor: Graça Videira Lopes, Manuele Mansini

Na verdade, a arte trovadoresca está longe de ter esgotado a sua capacidade de nos surpreender e interrogar. Desaparecidas durante alguns séculos, desde a sua redescoberta moderna que as cantigas galego-portuguesas não mais deixaram de
desafiar os seus leitores, tanto ao nível literário e artístico, como ao nível científico e académico, suscitando, paralelamente a um já vasto conjunto de estudos que procuram responder às dúvidas e interrogações de toda a ordem que colocam, um
conjunto alargado e diversificado de criações contemporâneas, que asseguram a sua permanente atualidade artística.

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Arte de Ser Professor : o projecto musical e formativo Grande Bichofonia
Autor: Helena Rodrigues, Paulo Maria Rodrigues
Arte de Ser Professor : o projecto musical e formativo Grande Bichofonia

Autor: Helena Rodrigues, Paulo Maria Rodrigues

«Uma das preocupações do trabalho que temos vindo a realizar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e na Companhia de Música Teatral tem sido contribuir para que a música chegue cada vez mais e cada vez melhor às nossas crianças. 

«Este livro é uma das peças centrais desse trabalho alicerçado em reflexões e princípios sólidos, que se propõe inspirar outras pessoas. Ao criarmos a Grande Bichofonia abrimos um caminho que marcou o nosso percurso e já inspirou outros porjectos. Estamos agora em condições de partilhar a nossa experiência, articulando-a com o trabalho de colegas em domínios próximos. 

Esta publicação faz o relato de um projecto particular, mas também pretende promover uma reflexão mais alargada sobre questões relevantes e o acesso a materiais e estratégias “ressonantes” da nossa experiência. Parte dela vem da formação de professores, da qual o projecto Grande Bichofonia nasceu. Algumas destas reflexões, incluídas no capítulo “O projecto Grande Grande Bichofonia no contexto da formação de professores: da teoria à prática”, adoptam uma visão crítica nesse âmbito.» Helena Rodrigues e Paulo Maria Rodrigues

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Escutar a literatura: universos sonoros da escrita
Autor: Mário Vieira de Carvalho
Escutar a literatura: universos sonoros da escrita

Autor: Mário Vieira de Carvalho

Este livro é sobre a cultura da escuta na literatura portuguesa. Objeto de análise são não só as relações de intertextualidade entre música e literatura, mas também a relavância do universo sonoro em sentido lato na escrita literária. A cultura da escuta implica ainda o que está para além do som: os contextos de interação para os quais ele nos remete, as interpelações que nos faz, a atenção que nos suscita, ou até a aparente indiferença com que o percecionamos. Tornar audível ou inaudível não é socialmente menos relevante do que tornar visível ou invisível. Pelo contrário: nas relações intersubjetivas, bem como entre ser humano e natureza, ou do sujeito consigo próprio, a escuta teve sempre um papel determinante.

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Estudos de cerâmica medieval: O Norte e Centro de Portugal – séculos IX a XII
Autor: Adriaan de Man, Catarina Tente
Estudos de cerâmica medieval: O Norte e Centro de Portugal – séculos IX a XII

Autor: Adriaan de Man, Catarina Tente

Espera-se que o presente volume possa contribuir para a fundamentação de novas discussões em torno da cerâmica das regiões Norte e Centro portuguesas entre os séculos IX a XII, que estão ainda tão mal conhecidas. As realidades
produtivas de uma vasta faixa de território, genericamente estruturada pelos rios Mondego e Douro, são muito díspares e refletem dinâmicas de povoamento igualmente diferentes. Os trabalhos aqui apresentados permitiram espreitar o que
ocorre ao nível dos usos e produções de cerâmica nas cidades, em zonas palatinas, em sítios de altura fortificados, em alguns espaços religiosos e em aglomerações populacionais rurais estabelecidas nos vales. A riqueza e variedade destas
perspetivas tornou a o encontro realizado em Conímbriga em maio de 2012 muito frutífero, e nem toda a discussão então ocorrida é passível de resumo nos textos publicados. Não obstante, o volume que agora se apresenta pretende marcar um
reinicio das publicações respeitantes ao mundo artefatual medieval dos territórios a Norte do Tejo.

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D. Duarte e a sua época: Arte, cultura, poder e espiritualidade
Autor: Catarina Fernandes Barreira, Miguel Metelo Seixas
D. Duarte e a sua época: Arte, cultura, poder e espiritualidade

Autor: Catarina Fernandes Barreira, Miguel Metelo Seixas

Em 2002 iniciou-se formalmente o projecto das biografias dos reis de Portugal para o “Círculo de Leitores”. Foram feitos os convites e dadas as primeiras instruções. Comecei então uma coabitação com D. Duarte, que durante os três anos seguintes
teria de tudo o que as coabitações geralmente têm: cumplicidade e estranheza, proximidade e distância, calor e frieza (com picos extremados de quase paixão e quase repulsa – esta menos pelo personagem em si e mais pelas exigências do
trabalho), momentos em que senti que o compreendia (eu estava quase a escrever – “que nos compreendíamos”…), outros em que o percebi para sempre inatingível, como aprendi nos livros que são todos os protagonistas de um passado distante,
como me ensinaram mais de três décadas a estudar, investigar e ensinar História.
Sobre essa coabitação pesaram desde o início as condições definidas pelos responsáveis pela colecção: no final eu devia entregar um livro de 1.100.000 caracteres, uma biografia, ou seja, a narração ou a descrição de uma vida. Mais ambiciosamente, a história de uma vida, a de Duarte. E devia fazê-lo sem recorrer a uma erudição excessiva, reduzindo ao mínimo as notas de pé-de-página e, sobretudo, escrevendo para um público alargado e não especializado. Muito se discutiu depois esta última ideia: que público seria esse? Como defini-lo? Não me pareceu complicado: pessoas cultas e interessadas, que gostassem de ler e de História, mas sem preparação específica em História e, mais do que isso, sem paciência para alguma da erudição mais cerrada (e por vezes mais inútil) e da prosa mais aborrecida e tantas vezes menos cuidada dos nossos trabalhos.

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D. Álvaro da Costa e a sua descendência, sécs. XV-XVII: poder, arte e devoção
Autor: Maria de Lurdes Rosa
D. Álvaro da Costa e a sua descendência, sécs. XV-XVII: poder, arte e devoção

Autor: Maria de Lurdes Rosa

A presente colectânea reúne um conjunto de estudos sobre a família Costa, descendente de D. Álvaro da Costa, o dedicado camareiro, armador-mor e valido de D. Manuel, entre o século XV e o XVII, em torno de três eixos considerados estruturantes do grupo familiar, aqui encarado como um personagem da História: Poder, Arte e Devoção. A investigação conducente ao livro, que partiu de um interesse historiográfico e de protecção patrimonial quanto aos arquivos de família na História de Portugal do Antigo Regime, contou com investigadores de diversas áreas e formações. A edição foi coordenada por Maria de Lurdes Rosa, docente do Departamento de História da FCSH/UNL e membro do Instituto de Estudos Medievais, com investigação na área da História Medieval e da arquivística.

Editores: IEM – Instituto de Estudos Medievais, CHAM – Centro de História de Além-Mar e Editora Caminhos Romanos

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Aquém e Além de São Jorge: memória e visão
Autor: Susana Goulart Costa, Leonor Sampaio da Silva, Duarte Nuno Chaves; Avelino de Freitas de Meneses, Ricardo Manuel Madruga da Costa, Paulo Teodoro de Matos, Paulo Silveira e Sousa, João Pedroso Almada, José Bettencourt da Câmara, António J. Ramalho, Isabel Soares de Albergaria, Mário Viana, Margarida Vaz do Rego Machado, Wellington Nascimento, Edite Maria C. Martins Alberto
Aquém e Além de São Jorge: memória e visão

Autor: Susana Goulart Costa, Leonor Sampaio da Silva, Duarte Nuno Chaves; Avelino de Freitas de Meneses, Ricardo Manuel Madruga da Costa, Paulo Teodoro de Matos, Paulo Silveira e Sousa, João Pedroso Almada, José Bettencourt da Câmara, António J. Ramalho, Isabel Soares de Albergaria, Mário Viana, Margarida Vaz do Rego Machado, Wellington Nascimento, Edite Maria C. Martins Alberto

Neste volume viaja-se no tempo e no espaço, a partir da centralidade jorgense, em busca de memórias escritas e visuais, bem como de olhares sobre diversas geografias espaciais e temporais, reunindo um conjunto diversificado de depoimentos e de reflexões sobre a realidade insular no contexto do arquipélago dos Açores e do mundo. O diálogo entre o que se viu e registou com o que se recorda, se perdeu e/ou se (re) constrói, pode ser equacionado numa dimensão institucional, política, social, económica e cultural.

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Paisagens Literárias e Percursos do Fado
Autor: Ana Isabel Queiroz
Paisagens Literárias e Percursos do Fado

Autor: Ana Isabel Queiroz

Os artigos reunidos neste volume aprofundam um conjunto de comunicações apresentadas no colóquio com o mesmo nome, realizado no Museu do Fado em Abril de 2014. Neles se analisa a presença de Lisboa nas letras do fado ao longo da história da canção, os locais de encontro lisboetas retratados na literatura portuguesa da segunda metade do século XIX e a construção de percursos poéticos como mediação entre os cidadãos e o património imaterial da cidade, tomando para exemplo a lírica fadista.

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Eco de Dias Submersos – Uma Leitura de Rio Homem de André Gago
Autor: Carlos Augusto Ribeiro
Eco de Dias Submersos – Uma Leitura de Rio Homem de André Gago

Autor: Carlos Augusto Ribeiro

Em Rio Homem de André Gago, o destino pessoal de renúncia e exílio de um indivíduo (foragido da Guerra Civil de Espanha) surge entrelaçado com o destino de uma idílica comunidade em vias de extinção (Vilarinho das Furnas). O arco temporal da narrativa está compreendido entre o árduo período de fuga de Rogelio e o seu (involuntário) suicídio no início da década de setenta (coincidente com a submersão de Vilarinho). A narrativa é entrecortada por momentos de contextualização da conjuntura histórica e política, nacional e internacional. Vilarinho das Furnas surge como um reduto emblemático de resistência individual e coletiva a um processo de modernização niveladora. Além de ser um oásis humano, por via da mencionada personagem principal, Vilarinho emerge como um protótipo arcaico de uma comunidade utópica em época de retraimento da vanguarda política. No romance, o sentimento nostálgico por lugares condenados a uma irreversível desaparição – atingidos pela degradação e delapidação do ambiente, biológico e histórico-cultural – não deixa de ser acompanhado, aqui e ali, por um fascínio pela magnitude absoluta das forças da natureza e por um fascínio mitigado (tingido de terror) diante da magnitude relativa das forças de modernização.

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A casa senhorial em Lisboa e no Rio de Janeiro: Anatomia dos interiores
Autor: Isabel Mendonça, Marize Malta, Hélder Carita
A casa senhorial em Lisboa e no Rio de Janeiro: Anatomia dos interiores

Autor: Isabel Mendonça, Marize Malta, Hélder Carita

Livro coordenado por Isabel Mendonça, Hélder Carita e Marize Malta. Reúne as comunicações apresentadas no colóquio luso–brasileiro “A casa senhorial em Lisboa e no Rio de Janeiro (séculos XVII, XVIII e XIX). Anatomia dos interiores”, realizado de 4 a 6 de Junho de 2014, no Museu de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (Lisboa). E conta com artigos de: Cátia Teles e Marques, Daniela Viggiani, Celina Borges Lemos,André Guilherme Dornelles Dangel, Miguel Metelo de Seixas, Isabel Soares de Albergaria, João Vieira Caldas, Maria João Pereira Coutinho, Hélder Carita, Ana Lúcia Vieira dos Santos, Mariana Pinto Ferreira e Tiago Molarinho Antunes, José Pessôa, José Marques Morgado Neto, Gustavo Reinaldo Alves do Carmo; Patrícia Thomé Junqueira Schettino, Celina Borges Lemos, Felipe Azevedo Bosi, Paulo Manta Pereira, Ana Paula Rebelo Correia, Sofia Braga, Ana Cristina da Costa Gomes e Isabel Murta Pina, Ana Pessoa, Isabel Mayer Godinho Mendonça, Isabel Sanson Portella, Alexandre Mascarenhas, Cristina Rozisky, Fábio Galli, Miguel Leal, Rosa Arraes, Maria João Ferreira, e Marize Malta.

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Abordagens à história rural continental e insular portuguesa, séculos XIII-XVIII
Autor: Rute Dias Gregório; Maria Helena da Cruz Coelho, Stéphane Boissellier, Mário Viana, José Damião Rodrigues; Maria da Graça Delfim; Margarida Vaz do Rego Machado
Abordagens à história rural continental e insular portuguesa, séculos XIII-XVIII

Autor: Rute Dias Gregório; Maria Helena da Cruz Coelho, Stéphane Boissellier, Mário Viana, José Damião Rodrigues; Maria da Graça Delfim; Margarida Vaz do Rego Machado

Os estudos reunidos neste volume seguem têm dois objectivos principais e orientadores: o de conhecer melhor as temáticas da história rural em desaparecimento e o de afirmar, inequivocamente, que estas podem constituir-se como abordagens significantes no contexto das novas tendências da contemporaneidade.

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Petites villes européennes au bas Moyen Âge: Perspectives de recherche
Autor: Adelaide Millán da Costa
Petites villes européennes au bas Moyen Âge: Perspectives de recherche

Autor: Adelaide Millán da Costa

Si la dimension urbaine de quelques grandes agglomérations médiévales est incontestable, celle d’autres villes, de moindre taille, relève du domaine du probable. Toutefois, ce constat n’a été que très rarement érigé au rang de problématique historiographique. Les monographies sur les villes et les synthèses sur le fait urbain au Moyen Âge se multiplient, de sorte que l’application de la taxonomie devient courante : grandes, moyennes ou petites villes. Mais lorsqu’on se demande à quoi
elle correspond dans l’historiographie de chaque pays, force est d’admettre que nous entrons alors dans un champ conceptuel incertain qui rend de surcroît difficile toute comparaison à une échelle supérieure.

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Subsídios para a história da escravatura insular, séculos XV a XIX
Autor: Margarida Vaz do Rego Machado, Rute Dias Gregório, Susana Serpa Silva; Maria Manuel Ferraz Torrão, Arlindo Manuel Caldeira, Manuela Lima, Maria da Graça Delfim
Subsídios para a história da escravatura insular, séculos XV a XIX

Autor: Margarida Vaz do Rego Machado, Rute Dias Gregório, Susana Serpa Silva; Maria Manuel Ferraz Torrão, Arlindo Manuel Caldeira, Manuela Lima, Maria da Graça Delfim

Esta edição reúne um conjunto de estudos sobre escravatura insular atlântica, procurando, em primeiro lugar, chamar a atenção para um fenómeno que, nos Açores, tem permanecido um pouco à margem das discussões historiográficas. Por outro lado, importava também cruzar abordagens territorialmente distintas, de modo a entender o fenómeno numa perspectiva mais alargada e abrangente. Neste sentdo, estudos sobre os Açores, Cabo Verde e S. Tomé, bem como sobre as fontes que os alicerçam, serviram de mote para a descoberta destes «anónimos» da história que, paradoxalmente, suportaram e construíram importantes sociedades atlânticas.

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Descrição geral do Reino do Peru, em particular de Lima
Autor: Isabel Araújo Branco, Margarita Eva Rodríguez García, Teresa Lacerda; António Castro Nunes, João Figueiroa-Rego, Rafael Valladares, José de la Puente Brunke
Descrição geral do Reino do Peru, em particular de Lima

Autor: Isabel Araújo Branco, Margarita Eva Rodríguez García, Teresa Lacerda; António Castro Nunes, João Figueiroa-Rego, Rafael Valladares, José de la Puente Brunke

Este texto, escrito durante a primeira metade do século XVII, reflecte a experiência de muitos portugueses que no período da união das coroas ibéricas circularam pelo território andino, muitos deles dedicados ao comércio. Os artigos que acompanham a edição abordam esta circulação entre impérios, a partir de diferentes perspectivas, mostrando as relações que existiram entre os súbditos ibéricos, à margem da separação legal estabelecida em Tomar.

O leitor interessado em aspectos como o comércio, a natureza do território peruano, a sua geografia e agricultura encontrará na Descrição… um manancial de informação muito pormenorizado, bem como sobre os diferentes grupos humanos que vivam e circulavam no Peru. A edição tem dois tipos de notas: por um lado, notas de carácter histórico, com o objectivo de esclarecer termos e conceitos próprios da história colonial peruana e hispano-americana e, por outro, comentários à tradução que pretendem chamar a atenção sobre peculiaridades linguísticas da Descrição... Por fim, editamos a transcrição de um documento relacionado com o processo inquisitorial que o autor sofreu, conservado no Arquivo Histórico Nacional de Madrid.

 

[Tradução de Isabel Araújo Branco & Ana Silva; e notas de António Castro Nunes]

 

 

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La ville médièvale en débat
Autor: Amélia Aguiar Andrade, Adelaide Millán Costa
La ville médièvale en débat

Autor: Amélia Aguiar Andrade, Adelaide Millán Costa

Ce livre traduit un dessein: celui d’encourager le débat sur la ville médiévale. Il est le résultat d’un défi lancé à plusieurs auteurs, soit des historiens confirmés, soit des jeunes chercheurs, pour écrire sur l’étude des agglomérations urbaines, selon un plan défini. En effet, les textes sont organisés comme s’il s’agissait d’un parcours, en tenant compte des variables qui influencent le développement d’un projet de recherche: les sources et les méthodologies, les perspectives d’approche et les grandes problématiques qui orientent l’analyse. En suivant ces paramètres, le fil conducteur du livre est le partage des connaissances, des interprétations, des interrogations, voire des doutes. Plus qu’un recueil de textes refermé sur lui-même, cet ouvrage a l’ambition de servir d’instrument de stimulation à de multiples débats. 

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Vozes Transmontanas na Paisagem. “Eu sou como um fragão da minha terra”. O poeta e a paisagem
Autor: Ana Lavrador
Vozes Transmontanas na Paisagem. “Eu sou como um fragão da minha terra”. O poeta e a paisagem

Autor: Ana Lavrador

“Eu sou como um fragão da minha terra…” comporta duas partes centrais, intituladas: “Elogio do Homem e do Poeta” e “A Paisagem na Obra Poética de Manuel Vaz de Carvalho”, antecedidas por um “Preâmbulo”, no qual se mencionam circunstâncias que motivaram a realização do e-book e uma “Biografia Breve” do escritor. A obra poética de MVC é marcada pela autenticidade e pelos afetos. Os seus livros mais emblemáticos – “Poemas do Solstício”, “Visão Alvânica” e “Poemas do Afélio” – retratam vivências do quotidiano do poeta, um espaço-paisagem pluri-sensorial, como definido pelas correntes fenomenológicas da Geografia Cultural. Nesse espaço poético, MVC deixa transparecer uma dimensão ética muito forte, expressa no amor à família (pais, mulher e filhos), aos amigos e conterrâneos, de todas as classes sociais, com os quais prezava o convívio. Acrescem poemas inerentes à profissão de advogado, a música e a caça, seus hobbies prediletos, os lugares e às paisagens, em particular: a serra do Alvão, Cerva, sua terra natal, e o lugar da Timpeira, morada da casa da família, em Vila Real. A obra poética de MVC expressa também um forte compromisso ambiental e cívico, testemunhado em temas como a problemática da seca, a gestão dos baldios, o êxodo rural e abandono dos campos, o flagelo dos incêndios. É singular na obra poética de MVC o cuidado do autor em localizar e descrever os lugares poetados. Se houve quem alcunhasse MVC de Poeta-Caçador (Revista Calibre 12, 1994), é igualmente aplicável o epíteto de Poeta-Geógrafo.

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Sofrimento, resistência e luta. Ressonâncias na Literatura Portuguesa do século XX
Autor: Ana Isabel Queiroz, Fernanda Cunha, Isabel Vasconcelos Ferreira
Sofrimento, resistência e luta. Ressonâncias na Literatura Portuguesa do século XX

Autor: Ana Isabel Queiroz, Fernanda Cunha, Isabel Vasconcelos Ferreira

Sofrimento, resistência e luta. Ressonâncias na Literatura Portuguesa do século XX responde ao desafio lançado ao projeto Atlas das Paisagens Literárias de Portugal Continental pela comissão científica do I Congresso sobre os Movimentos Sociais e Operários, realizado na NOVA FCSH, em março de 2012. Os textos que agora se publicam são reflexões que tiveram neste evento uma apresentação preliminar, preparada coletivamente pelas autoras. Em conjunto, selecionaram um corpus literário constituído por 11 romances do século XX, tomados como exemplos. São obras que reportam a momentos da História Contemporânea, desde a crise da Monarquia até à Revolução do 25 de abril de 1974 (Figura 1), incluídas na denominada literatura de intenção social – expressão usada por Urbano Tavares Rodrigues (1981) para caracterizar Ferreira de Castro -, neo-realista – período datado entre 1935 e 1950 por Alexandre Pinheiro Torres (2002), embora outros se refiram ao seu prolongamento para décadas mais recentes -, e de realismo ético – como Vitor Viçoso (2011) classifica a obra de José Rodrigues Miguéis. Estas obras distinguem-se do romance rural e do romance de costumes, produzidos anteriormente sob a influência do naturalismo e do realismo, pela integração de «um etnografismo emancipador», onde «o mito edénico» é contrariado (Viçoso 2009, 16).

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Vozes Transmontanas na Paisagem. Paisagens de pedra e água na poesia de A. M. Pires Cabral
Autor: Isabel Fernandes Alves
Vozes Transmontanas na Paisagem. Paisagens de pedra e água na poesia de A. M. Pires Cabral

Autor: Isabel Fernandes Alves

A paisagem na poesia de A. M. Pires Cabral (Chacim, 1941) traduz o encontro do homem e do poeta com a região de Trás-os-Montes. No entanto, a paisagem, tal como é entendida nesta reflexão, não pertence apenas ao domínio daquilo que é geográfico, físico, exterior; pelo contrário, a paisagem representada nos poemas de A. M. Pires Cabral é entendida como uma inscrição da intimidade, das convicções mais profundas e dos princípios mais enraizados no espírito do poeta. Na primavera de 2012, e no âmbito do projeto Atlas Literário de Portugal Continental, José Barbieri realizou um vídeo sobre as paisagens essenciais de A. M. Pires Cabral, em particular sobre os lugares que, ilustrando um  percurso geográfico, representam, também, um itinerário poético. Assim, o vídeo é constituído por imagens e poemas filmados em Alvites, Serra de Bornes, Alvão e Douro. Na sua generalidade, este trabalho encontra em O Livro dos Lugares e Outros Poemas (1999) a sua principal matriz. É igualmente objetivo sublinhar-se o modo como uma leitura atenta dos poemas de A. M. Pires Cabral resulta numa redescoberta do(s) sentido(s) do(s) lugar(es), algo que, segundo Luisa Bonesio, se torna imperativo no mundo globalizado atual, “no qual as diferenças culturais e a rugosidade natural [são] anuladas numa superfície lisa e contínua” (Bonesio 203). Assim, neste trabalho defende-se que os lugares representados na poesia de A. M. Pires Cabral são a imagem de reentrâncias e vincos pessoais e poéticos de uma paisagem há muito definida sobretudo pela aspereza, isolamento e solidez.

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Portugal na Monarquia Hispânica. Dinâmicas de integração e conflito
Autor: Pedro Cardim, Leonor Freire Costa, Mafalda Soares da Cunha; Vicente Montojo Montojo, José Javier Ruiz Ibáñez, Domingo Centenero de Arce, Jean-Frédéric Schaub, Maria Manuel Ferraz Torrão, Nunziatella Alessandrini, Federica Ruspio, Fernanda Olival, Ana Isabel López-Salazar Codes, Bruno Feitler, Guida Marques, Manel Ollé, Manuel Lobato, Oscar José Trujillo, Stefano Andretta, Gaetano Sabatini, María Jordán Arroyo, Félix Labrador Arroyo, Santiago Martínez Hernández, Stuart B. Schwartz
Portugal na Monarquia Hispânica. Dinâmicas de integração e conflito

Autor: Pedro Cardim, Leonor Freire Costa, Mafalda Soares da Cunha; Vicente Montojo Montojo, José Javier Ruiz Ibáñez, Domingo Centenero de Arce, Jean-Frédéric Schaub, Maria Manuel Ferraz Torrão, Nunziatella Alessandrini, Federica Ruspio, Fernanda Olival, Ana Isabel López-Salazar Codes, Bruno Feitler, Guida Marques, Manel Ollé, Manuel Lobato, Oscar José Trujillo, Stefano Andretta, Gaetano Sabatini, María Jordán Arroyo, Félix Labrador Arroyo, Santiago Martínez Hernández, Stuart B. Schwartz

Ao longo das últimas duas décadas a historiografia tem dedicado especial atenção ao período durante o qual Portugal fez parte da Monarquia Hispânica (1581-1640), tornando-o numa das épocas mais bem conhecidas da trajectória histórica portuguesa. O presente volume visa, precisamente, fazer um balanço das investigações mais recentes sobre o Portugal dos Áustrias, reunindo as comunicações apresentadas nas V Jornadas Internacionais da Red Columnaria – História das monarquias ibéricas, realizadas em Lisboa no final de 2009 e organizadas por um conjunto de instituições universitárias.

As investigações reunidas neste volume analisam não apenas os factores que propiciaram a integração de Portugal no universo dos Áustrias, mas também as tensões e os conflitos entre as instituições e os grupos sociais portugueses, por um lado, e, por outro, as autoridades hispânicas, tanto na Europa quanto nos territórios ultramarinos de Portugal e de Castela. No seu conjunto, estes estudos retratam o papel que os portugueses desempenharam no âmbito político, económico e cultural hispânico durante os sessenta anos em que Portugal fez parte da Monarquia Espanhola, proporcionando uma imagem aprofundada e inovadora deste período tão rico da história ibérica.

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Estudos de Heráldica Medieval
Autor: Miguel Metelo de Seixas, Maria de Lurdes Rosa
Estudos de Heráldica Medieval

Autor: Miguel Metelo de Seixas, Maria de Lurdes Rosa

O volume ora dado a lume tem como confessada – e professada – ambição, a de contribuir para a afirmação do interesse do estudo da heráldica no âmbito da História em especial e, mais genericamente, de outras ciências sociais e humanas.
Cremos que a investigação sobre a heráldica se tem revelado, até ao presente, pouco radicada no seio das instituições universitárias portuguesas. Consideramos, contudo, que o estudo da matéria pode fornecer contributos importantes para um
enriquecimento de perspectiva, a diversos títulos. O volume em apreço pretende, por isso, vir preencher uma lacuna no panorama científico português, de forma a abrir caminho para futuros estudos que se possam vir a desenvolver nesta área específica.

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Velhos e Novos Mundos. Estudos de Arqueologia Moderna. Parte 1
Autor: André Texeira, José Bettencourt, Kathleen Deagan, Carlos Etchevarne, Alejandra Gutierrez, Marcos Albuquerque, Rodrigo Banha da Silva, Pedro Miranda, Vasco Noronha Vieira, António Moreira Vincente, Gonçalo Correia Lopes, Cristina Nozes, Cristina Gonzalez, Andreia Torres, Lídia Fernandes, Rita Fragoso de Almeida, António Marques, Eva Leitão, Paulo Botelho, Carlos Boavida, Tiago Nunes, Iola Filipe, Sara Brito, Regis Barbosa, Helena Santos, Marco Liberato, Ricardo Próspero, Guilherme Cardoso, Isabel Luna, Marina Pinto, Maria da Conceição Lopes, Teresa Ramos Costa, Cristina Cruz, Gonçalo Lopes, Ana Braz, Conceição Roque, Gustavo Portocarrero, Teresa Soeiro, Maria Helena Parrão Bernardo, Iva Teles Botelho, N’zinga Oliveira, Joana Rodrigues, J. M. Gutierrez, M. Bustamante, V. Sanchéz, D. Bernal, A. Arévalo , Cristina Heredia Alonso, Rui Gomes Coelho, Fernando Marques, Carlos Magno Guimarães, Mariana Gonçalves Moreira, Gabriela Pereira Veloso, Anna Luiza Ladeia, Thaís Monteiro de Castro Costa, Maria de Magalhães Ramalho, David Ferreira, Paulo Dordio, Alexandra Cerveira Lima, Manuel Nunes, Joana Leite, Paulo Lemos, Ana Dolores Leal Anileiro, Carla Alves Fernandes, Cristóvão Pimentel Fonseca, Rosa Varela Gomes, Silvio Luiz Cordeiro, Arno Alvarez Kern, Elisângela de Morais Silva, Camila Fernandes Morais, Fernando Villada Paredes, Abdelatif El-Boudjay, Angel L. Palomino, Manuel Moratinos, José M.Gonzalo, José E. Santamaría, Inés M. Centeno, Valentín Álvarez Martínez, Patricia Suarez Manjon, Jesús Ignacio Jiménez Chaparro, Clementino Amaro, Armando Sabrosa, João Lizardo, Soraya Rocha, Guilherme Sarmento, Alexandre Guida Navarro, Jesús-Manuel Pérez Centeno, Xabier Alberdi Lonbide; João Ferreira Santos; Daniela dos Santos Silva, José Luís Neto, Sara Almeida, Ricardo Costeira da Silva, Vítor Dias, João Perpétuo, Susana Temudo, Joana Mendes, Sofia Ramos, António Cunha, Mónica Ginja, António Ginja, Isabel Cristina Ferreira Fernandes, Claudia Cunha, Carlos Vilela, Sónia Simões, Tiago Tomé, João Moreira, Gerardo Gonçalves, Ana Rita Trindade, Joana Torres, Mariana Almeida, Edgar Fernandes, Nathalie Antunes-Ferreira, Rafael Fabricio Nunes, Andrea Martins, Manuela Pereira, Pedro Carpetudo
Velhos e Novos Mundos. Estudos de Arqueologia Moderna. Parte 1

Autor: André Texeira, José Bettencourt, Kathleen Deagan, Carlos Etchevarne, Alejandra Gutierrez, Marcos Albuquerque, Rodrigo Banha da Silva, Pedro Miranda, Vasco Noronha Vieira, António Moreira Vincente, Gonçalo Correia Lopes, Cristina Nozes, Cristina Gonzalez, Andreia Torres, Lídia Fernandes, Rita Fragoso de Almeida, António Marques, Eva Leitão, Paulo Botelho, Carlos Boavida, Tiago Nunes, Iola Filipe, Sara Brito, Regis Barbosa, Helena Santos, Marco Liberato, Ricardo Próspero, Guilherme Cardoso, Isabel Luna, Marina Pinto, Maria da Conceição Lopes, Teresa Ramos Costa, Cristina Cruz, Gonçalo Lopes, Ana Braz, Conceição Roque, Gustavo Portocarrero, Teresa Soeiro, Maria Helena Parrão Bernardo, Iva Teles Botelho, N’zinga Oliveira, Joana Rodrigues, J. M. Gutierrez, M. Bustamante, V. Sanchéz, D. Bernal, A. Arévalo , Cristina Heredia Alonso, Rui Gomes Coelho, Fernando Marques, Carlos Magno Guimarães, Mariana Gonçalves Moreira, Gabriela Pereira Veloso, Anna Luiza Ladeia, Thaís Monteiro de Castro Costa, Maria de Magalhães Ramalho, David Ferreira, Paulo Dordio, Alexandra Cerveira Lima, Manuel Nunes, Joana Leite, Paulo Lemos, Ana Dolores Leal Anileiro, Carla Alves Fernandes, Cristóvão Pimentel Fonseca, Rosa Varela Gomes, Silvio Luiz Cordeiro, Arno Alvarez Kern, Elisângela de Morais Silva, Camila Fernandes Morais, Fernando Villada Paredes, Abdelatif El-Boudjay, Angel L. Palomino, Manuel Moratinos, José M.Gonzalo, José E. Santamaría, Inés M. Centeno, Valentín Álvarez Martínez, Patricia Suarez Manjon, Jesús Ignacio Jiménez Chaparro, Clementino Amaro, Armando Sabrosa, João Lizardo, Soraya Rocha, Guilherme Sarmento, Alexandre Guida Navarro, Jesús-Manuel Pérez Centeno, Xabier Alberdi Lonbide; João Ferreira Santos; Daniela dos Santos Silva, José Luís Neto, Sara Almeida, Ricardo Costeira da Silva, Vítor Dias, João Perpétuo, Susana Temudo, Joana Mendes, Sofia Ramos, António Cunha, Mónica Ginja, António Ginja, Isabel Cristina Ferreira Fernandes, Claudia Cunha, Carlos Vilela, Sónia Simões, Tiago Tomé, João Moreira, Gerardo Gonçalves, Ana Rita Trindade, Joana Torres, Mariana Almeida, Edgar Fernandes, Nathalie Antunes-Ferreira, Rafael Fabricio Nunes, Andrea Martins, Manuela Pereira, Pedro Carpetudo

A presente obre reúne os textos da maioria dos participantes no Congresso Internacional de Arqueologia Moderna, que decorreu em Abril de 2011 na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Os textos apresentam resultados provenientes de contextos académicos ou de salvamento, pertinentes para a discussão de diversas temáticas balizadas nos séculos XV a XVIII, tanto em contexto europeu, como em espaços colonizados. Além de se pretender impulsionar o desenvolvimento da arqueologia moderna, procurou-se lançar pontes de contacto entre comunidades arqueológicas espalhadas em diversas partes do mundo, nomeadamente aquelas que centram a sua investigação em torno dos reinos ibéricos e da sua expansão mundial.

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Velhos e Novos Mundos. Estudos de Arqueologia Moderna. Parte 2
Autor: André Texeira, José António Bettencourt; Tiago Manuel Fraga, Brígida Baptista, António Teixeira, Adolfo Silveira Martins, Jorge Freire, António Fialho, César Augusto Neves, Andrea Martins, Gonçalo Lopes, Maria Luísa Blot, Rui Carvalho do Nascimento, Ana Catarina Garcia, Christelle Chouzenoux, Nicolás Alonso Rodríguez, Valentín Álvarez Martínez, José António Longo Marina, Tiago Miguel Fraga, Luís Serrão Gil, João Coelho, Pedro Gonçalves, Francisco Alves, Luís Barros, Jean-Yves Blot, Luísa Batalha, Guilherme Cardoso, António Gonzalez, Filipa Galito da Silva, Alexandra Gaspar, Ana Gomes, Patrícia Carvalho, Sarah Newstead, Inês Pinto Coelho, Paulo Jorge Morgado, Ricardo Costeira da Silva, Sónia Jesus Filipe, Peter E. Pope, Olinda Sardinha, Élvio Sousa, Marie Louise Sorensen, Chris Evans, Tânia Casimiro, Carlos Etchevarne, João Pedro Gomes, José Antonio Ruiz Gil, Javier G. Iñañez, Juan Guillermo Martin, Antonio Coello, Cristina Gonzalez, Paulo Botelho, J. A. Severino Rodrigues, Catarina Bolila, Vanessa Filipe, José Pedro Henriques, Inês Alves Ribeiro, Sara Teixeira Simões, Elisa Albuquerque, Isabel Maria Fernandes, José Pedro Vintém Henriques, Luís Sebastian, Andreia Campôa, Nuno Neto, Paulo Rebelo, Raquel Santos, Anabela P. de Sá, Fernando Castro, Laura Cristina Peixoto de Sousa, Artur Côrte-Real, Tobias Vilhena de Moraes, Ton Ferreira, Margarida Génio
Velhos e Novos Mundos. Estudos de Arqueologia Moderna. Parte 2

Autor: André Texeira, José António Bettencourt; Tiago Manuel Fraga, Brígida Baptista, António Teixeira, Adolfo Silveira Martins, Jorge Freire, António Fialho, César Augusto Neves, Andrea Martins, Gonçalo Lopes, Maria Luísa Blot, Rui Carvalho do Nascimento, Ana Catarina Garcia, Christelle Chouzenoux, Nicolás Alonso Rodríguez, Valentín Álvarez Martínez, José António Longo Marina, Tiago Miguel Fraga, Luís Serrão Gil, João Coelho, Pedro Gonçalves, Francisco Alves, Luís Barros, Jean-Yves Blot, Luísa Batalha, Guilherme Cardoso, António Gonzalez, Filipa Galito da Silva, Alexandra Gaspar, Ana Gomes, Patrícia Carvalho, Sarah Newstead, Inês Pinto Coelho, Paulo Jorge Morgado, Ricardo Costeira da Silva, Sónia Jesus Filipe, Peter E. Pope, Olinda Sardinha, Élvio Sousa, Marie Louise Sorensen, Chris Evans, Tânia Casimiro, Carlos Etchevarne, João Pedro Gomes, José Antonio Ruiz Gil, Javier G. Iñañez, Juan Guillermo Martin, Antonio Coello, Cristina Gonzalez, Paulo Botelho, J. A. Severino Rodrigues, Catarina Bolila, Vanessa Filipe, José Pedro Henriques, Inês Alves Ribeiro, Sara Teixeira Simões, Elisa Albuquerque, Isabel Maria Fernandes, José Pedro Vintém Henriques, Luís Sebastian, Andreia Campôa, Nuno Neto, Paulo Rebelo, Raquel Santos, Anabela P. de Sá, Fernando Castro, Laura Cristina Peixoto de Sousa, Artur Côrte-Real, Tobias Vilhena de Moraes, Ton Ferreira, Margarida Génio

A presente obre reúne os textos da maioria dos participantes no Congresso Internacional de Arqueologia Moderna, que decorreu em Abril de 2011 na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Os textos apresentam resultados provenientes de contextos académicos ou de salvamento, pertinentes para a discussão de diversas temáticas balizadas nos séculos XV a XVIII, tanto em contexto europeu, como em espaços colonizados. Além de se pretender impulsionar o desenvolvimento da arqueologia moderna, procurou-se lançar pontes de contacto entre comunidades arqueológicas espalhadas em diversas partes do mundo, nomeadamente aquelas que centram a sua investigação em torno dos reinos ibéricos e da sua expansão mundial.

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O Atlântico revolucionário: circulação de ideias e de elites no final do Antigo Regime
Autor: José Damião Rodrigues; Nuno Gonçalo Monteiro, Fernando Dores Costa, Miguel Metelo de Seixas, Carlos Silveira, Lúcia Maria Bastos P. Neves, Maria Manuel Ferraz Torrão, Cláudio DeNipoti, María Concepción Gavira Márquez, Luís Frederico Dias Antunes, Beatriz Peralta Garcia, Roberta Stumpf, Maria Beatriz Nizza da Silva, Júnia Ferreira Furtado, Margarita Eva Rodríguez García, Jesús Bohórquez, Antonio Moliner Prada, Xosé R. Veiga, Carmen de la Guardia Herrero, Juan Marchena Fernández
O Atlântico revolucionário: circulação de ideias e de elites no final do Antigo Regime

Autor: José Damião Rodrigues; Nuno Gonçalo Monteiro, Fernando Dores Costa, Miguel Metelo de Seixas, Carlos Silveira, Lúcia Maria Bastos P. Neves, Maria Manuel Ferraz Torrão, Cláudio DeNipoti, María Concepción Gavira Márquez, Luís Frederico Dias Antunes, Beatriz Peralta Garcia, Roberta Stumpf, Maria Beatriz Nizza da Silva, Júnia Ferreira Furtado, Margarita Eva Rodríguez García, Jesús Bohórquez, Antonio Moliner Prada, Xosé R. Veiga, Carmen de la Guardia Herrero, Juan Marchena Fernández

A temática dos impérios conheceu nas últimas décadas um novo fôlego, associado em parte ao surto da Atlantic history, da world history e da global history – e às críticas que lhe são dirigidas -, mas decorre igualmente da constatação de que não é possível pensar a história mundial sem uma referência às formações e às ideologias imperiais.

Neste volume analisa-se a unidade do mundo atlântico e o impacto das reformas ensaiadas no século XVIII, sobretudo nos espaços ibéricos, das «frondas» e revoltas e das guerras napoleónicas na gradual transformação das relações entre os centros políticos europeus e as suas periferias, e na desagregação imperial no mundo atlântico na viragem para um novo século.

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Di buon affetto e commerzio. Relações luso-italianas na Idade Moderna
Autor: Nunziatella Alessandrini, Mariagrazia Russo, Gaetano Sabatini, Antonella Viola; Renato Varriale, Lidia Ramogida, João Paulo Oliveira e Costa, Maria José Ferro Tavares, Renata Sabene, Bruno Martins Boto Leite, Pedro Flor, Benedetta Crivelli, Giuseppina Raggi, Teresa Leonor M. Vale
Di buon affetto e commerzio. Relações luso-italianas na Idade Moderna

Autor: Nunziatella Alessandrini, Mariagrazia Russo, Gaetano Sabatini, Antonella Viola; Renato Varriale, Lidia Ramogida, João Paulo Oliveira e Costa, Maria José Ferro Tavares, Renata Sabene, Bruno Martins Boto Leite, Pedro Flor, Benedetta Crivelli, Giuseppina Raggi, Teresa Leonor M. Vale

Este volume reúne trabalhos de vários investigadores que mostram o relevo da presença italiana no Império português e a centralidade de Lisboa na história desta comunidade e, em particular, a importância da Igreja de Nossa Senhora do Loreto dos Italianos edificada pelos própios italianos em 1518. A diversidade dos tópicos abordados reflecte bem a importância da interdisciplinariedade no estudo das relações luso-italianas e na análise sócio-económica da comunidade italiana em Lisboa.

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Olhares sobre a música em Portugal no século XIX : ópera, virtuosismo e música doméstica
Autor: Luísa Cymbron
Olhares sobre a música em Portugal no século XIX : ópera, virtuosismo e música doméstica

Autor: Luísa Cymbron

“[Olhares sobre a música em Portugal no século XIX] é um volume repleto de informação inédita e profundamente estimulante para todos os que se dedicam aos estudos artísticos e culturais em Portugal, cuja leitura vem demonstrar a riqueza e complexidade de uma época à qual começamos enfim a prestar justiça. Com este livro, ficamos a dever à autora a confirmação inequívoca de que a história da música em Portugal no século XIX merecia, de facto, ser contada.” (Paulo Ferreira de Castro)

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Mémoires…Miroirs: Conferências do Simpósio Internacional Jorge Peixinho
Autor: Paulo de Assis
Mémoires…Miroirs: Conferências do Simpósio Internacional Jorge Peixinho

Autor: Paulo de Assis

O presente volume reúne uma seleção das comunicações apresentadas no colóquio internacional “Jorge Peixinho – Mémoires…Miroirs”, organizado pelo Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical [CESEM] da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em colaboração com a Fundação Caixa Geral de Depósitos/Culturgest, nos dias 8 e 9 de outubro de 2010. Durante dois dias cerca de trinta investigadores, músicos e musicólogos, discutiram a música de Jorge Peixinho, abrindo novos horizontes à sua compreensão, documentando inúmeros aspectos específicos, e potenciando renovadas abordagens analíticas e interpretativas às suas partituras. Algumas das comunicações foram seguidas de períodos de discussão extremamente interessantes, que são aqui transcritos com o mínimo de intervenção editorial possível, procurando reter a vivacidade coloquial própria de tal contexto.

Concebido como ponto de partida para novas abordagens, novas reflexões e novos estudos sobre a obra de Jorge Peixinho, este livro destina-se a todos aqueles que se interessam pela música e pelas artes portuguesas da segunda metade do século XX.

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Monarcas, Ministros e Cientistas. Mecanismos de Poder, Governação e Informação no Brasil Colonial
Autor: Ângela Domingues
Monarcas, Ministros e Cientistas. Mecanismos de Poder, Governação e Informação no Brasil Colonial

Autor: Ângela Domingues

Este livro reúne 15 artigos unidos por um denominador comum, o Brasil colonial, e por uma época predominante, o século XVIII.

Partindo da noção de que o conhecimento é uma forma de poder, a autora pretende entender como a utilização do saber produzido ao longo de setecentos foi particularmente útil na governação da América Portuguesa, utilizado por governantes como meio de controlo do espaço, da natureza e da humanidade.

Este conhecimento permitiu também o descobrimento da colónia brasileira pelos europeus de setecentos, com repercussões evidentes na formação de uma consciência europeia e na formulação de imagens sobre o Império Português e os portugueses, que acentuaram as diferenças culturais, políticas, económicas e científicas existentes, pondo em causa uma visão uniforme da Europa das Luzes.

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Marcos Portugal: uma reavaliação
Autor: David Cranmer
Marcos Portugal: uma reavaliação

Autor: David Cranmer

O presente volume reúne 26 capítulos sobre a vida e obra de Marcos António Portugal (1762 – 1830), o compositor luso-brasileiro que, em vida, obteve uma ainda não igualada ou ultrapassada projeção internacional. Num ato de estreita colaboração sobretudo entre especialistas portugueses e brasileiros, pretende expor, desmistificar e reavaliar esta destacada figura, tantas vezes alvo de polémica.

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Cargos e ofícios nas monarquias ibéricas: provimento, controlo e venalidade (séculos XVII-XVIII)
Autor: Roberta Stumpf, Nandini Chaturvedula; Mafalda Soares da Cunha, Nuno Gonçalo Monteiro, Fernando Dores Costa, José Subtil, Susana Münch Miranda, José Damião Rodrigues, Guillermo Burgos Lejonagoitia; Inés Gómez González; Nuno Camarinhas, Francisco Andújar Castillo, María del Mar Felices de la Fuente; María López Díaz; Antonio Jiménez Estrella
Cargos e ofícios nas monarquias ibéricas: provimento, controlo e venalidade (séculos XVII-XVIII)

Autor: Roberta Stumpf, Nandini Chaturvedula; Mafalda Soares da Cunha, Nuno Gonçalo Monteiro, Fernando Dores Costa, José Subtil, Susana Münch Miranda, José Damião Rodrigues, Guillermo Burgos Lejonagoitia; Inés Gómez González; Nuno Camarinhas, Francisco Andújar Castillo, María del Mar Felices de la Fuente; María López Díaz; Antonio Jiménez Estrella

Este livro, assim como o seminário internacional que o antecedeu, pretende analisar questões relativas à administração nas monarquias ibéricas nos séculos XVII e XVIII abordando aspectos que merecem ainda pesquisas aprofundadas.

Os investigadores de diversas instituições espanholas e portuguesas que participaram do evento ocorrido no CHAM/UNL-UAc, que ulteriormente contribuíram para com este volume, pertencem ao grupo dos historiadores que se dedicam a estudar três aspetos específicos da história administrativa e institucional: o provimento dos ofícios nos Reinos ibéricos e nas suas conquistas, o controle que exerciam as Coroas sobre a atuação destes homens nomeados para as representar, e por fim, a venalidade régia ou particular desses mesmos cargos “públicos”. São temas que aqui ganham análises isoladas, mas que se entrelaçam e reciprocamente se condicionam. Espera-se que os resultados das investigações aqui reunidos, alguns reportando-se a temas antes escassamente conhecidos, ajudem a lançar uma nova luz sobre a «administração pública» do passado.

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Histórias Atlânticas. Os Açores na primeira modernidade
Autor: José Damião Rodrigues
Histórias Atlânticas. Os Açores na primeira modernidade

Autor: José Damião Rodrigues

Apesar de alguns estudos terem mais de uma década, cremos que não perderam a actualidade, sobretudo devido à base heurística que os sustenta, e será possível aos leitores confirmar, no essencial, que uma preocupação com o enquadramento teórico esteve sempre presente e que existe um traço de união entre todos eles. A sua selecção procurou corresponder ao prazer que o autor teve na redacção de alguns e à boa recepção que encontrou nos leitores, nomeadamente colegas de ofício que os leram e comentaram, em uma ou outra ocasião, possibilitando reavaliações e abrindo novas pistas, neste constante processo de aprendizado que é o fazer e refazer a história.

A apresentação dos estudos neste livro não segue a data original de publicação, mas uma sequência de organização temática e cronológica, e foram respeitadas as edições originais, com correcções menores. Na primeira secção, “Da geografia”, reunimos textos que tratam das questões da localização e das representações geográficas das ilhas e do seu papel na génese de uma primeira modernidade.

Na segunda secção, “Da sociedade”, surgem vários escritos que traduzem o que tem sido o eixo central da nossa investigação desde há mais de duas décadas, os grupos e as dinâmicas sociais, com particular enfoque nas elites locais. Por fim, em “Do reformismo setecentista”, apresentam-se dois textos mais recentes nos quais abordamos o problema das reformas operadas nos Açores no século XVIII e dos seus intérpretes, numa perspectiva crítica, mas sustentada, de leituras a priori que ainda se podem encontrar na bibliografia corrente.

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Arquivos de família, séc. XIII-XX: que presente, que futuro?
Autor: Maria de Lurdes Rosa
Arquivos de família, séc. XIII-XX: que presente, que futuro?

Autor: Maria de Lurdes Rosa

“Os arquivos resultam da actividade humana, sendo o Homem, enquanto actor social, o seu produtor por excelência. Assim, os arquivos reflectem os diversos estadios do desenvolvimento individual e colectivo, transformando-se em testemunhos, mas, a um tempo também, em prova e evidência dos papéis sociais desempenhados pelos indivíduos e pelas organizações.”
“A salvaguarda, o acesso e a difusão do patrimònio arquivístico e fotogràfico são tarefas de cumprimento imprescindível e que a todos os cidadãos deve responsabilizar, engrandecendo-os.”
“Iniciativas qualificadas, como o presente livro e o conjunto de eventos, publicações e investigações que, desde 2009, se têm realizado no âmbito do projecto sobre arquivos de família inserido no Instituto de Estudos Medievais e no Centro de História de Além-Mar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e do qual a Direcção Geral de Arquivos foi sempre colaboradora, são sede adequada para a correcta e eficaz prossecução dos propósitos enunciados.”

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Lisboa nas narrativas. Olhares exteriores sobre a cidade antiga e contemporânea
Autor: Ana Isabel Queiroz
Lisboa nas narrativas. Olhares exteriores sobre a cidade antiga e contemporânea

Autor: Ana Isabel Queiroz

Reúne-se um conjunto de 12 textos sobre Lisboa: 11 ensaios e um conto. Estes partem de representações literárias produzidas por escritores estrangeiros, mas também de afinidades disciplinares e da experiência própria da paisagem da cidade, deixadas transparecer pelos que os assinam. A reflexão que lhes serviu de elo e catalisador gerou-se na oficina internacional “Lisboa nas narrativas: olhares do exterior sobre a cidade antiga e contemporânea” realizada em Lisboa, no Palácio Belmonte e na Livraria Fabula Urbis, entre 1 e 8 de fevereiro de 2012. Aí, participantes de diferentes áreas académicas analisaram conjuntamente o passado, o presente e o futuro da paisagem de Lisboa, equacionando dimensões geográficas, históricas, antropológicas, arquitectónicas, económicas, ecológicas e artísticas. Apresentam-se agora os resultados, explorando o imaginário sobre Lisboa e as respectivas geografias literárias, um manancial de imagens, ideias e conhecimentos que contribuem para gerar novas narrativas, visando a sua gestão. Em termos académicos, a oficina teve enquadramento no projeto Atlas das Paisagens Literárias de Portugal Continental, coordenado pelo IELT – NOVA FCSH, cujo objetivo principal assenta na ligação entre a literatura e o território, valorizando-os mutuamente.

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António Vieira, Roma e o universalismo das monarquias portuguesa e espanhola
Autor: Pedro Cardim, Gaetano Sabatini, José Javier Ruiz Ibáñez, Jean-Frédéric Schaub, Alcir Pécora, Nelson Veríssimo, Zulmira C. Santos, Natalia Muchnik, José Pedro Paiva, Zoltán Biedermann, Tamar Herzog, Rodrigo Bentes Monteiro, Óscar Mazín
António Vieira, Roma e o universalismo das monarquias portuguesa e espanhola

Autor: Pedro Cardim, Gaetano Sabatini, José Javier Ruiz Ibáñez, Jean-Frédéric Schaub, Alcir Pécora, Nelson Veríssimo, Zulmira C. Santos, Natalia Muchnik, José Pedro Paiva, Zoltán Biedermann, Tamar Herzog, Rodrigo Bentes Monteiro, Óscar Mazín

Os estudos reunidos neste volume incidem em duas questões principais: a relação conflitual entre a missão messiânica que o jesuíta António Vieira atribuiu à monarquia portuguesa e os universalismos encarnados pela monarquia espanhola e pela igreja católica; a ligação entre Vieira e Roma, entendida à luz do processo inquisitorial a que foi sujeito e das interacções com o ambiente político, diplomático e cultura romano por ocasião das suas duas estadias, em 1650 e entre 1669 e 1675.

No seu conjunto, os trabalhos aqui reunidos mostram que, em pleno século XVII, e mesmo tratando-se de uma época em que a ideologia imperial declinava, as visões universalistas e messiânicas desfrutavam ainda de um lugar muito central na cultura política europeia. Este livro demonstra que a obra de António Vieira ocupa, nesse quadro, uma posição de grande relevo.

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The Historiography of Medieval Portugal. c. 1950-2010
Autor: José Mattoso, Maria de Lurdes Rosa, Bernardo Vasconcelos e Sousa, Maria João Branco
The Historiography of Medieval Portugal. c. 1950-2010

Autor: José Mattoso, Maria de Lurdes Rosa, Bernardo Vasconcelos e Sousa, Maria João Branco

“The plan is, therefore, to bring together a significant number of texts that present, or contribute to defining, the “state of the art” achieved to date by recent historical production in the subject areas considered. These texts have two objectives: first, to summarize briefly, and from a critical perspective, the progress made by recent research, the problems outstanding, including
possible shortcomings in the investigation, and, secondly, to demonstrate perspectives for the future, either in line with what has been achieved, or with any changes in methodology or in the bases of interpretation.”

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Anotações e estudos sobre Don García de Silva y Figueroa e os «Comentarios» da embaixada à Pérsia (1614-1624) Volume 3
Autor: Rui Manuel Loureiro, Zoltán András Biedermann, Eva Nieto McAvoy
Anotações e estudos sobre Don García de Silva y Figueroa e os «Comentarios» da embaixada à Pérsia (1614-1624) Volume 3

Autor: Rui Manuel Loureiro, Zoltán András Biedermann, Eva Nieto McAvoy

Don García de Silva y Figueroa era um homem culto, com estudos feitos em Salamanca. Como um viajante moderno, preparou minuciosamente a sua viagem à Pérsia, através da consulta de numerosos trabalhos de história e de geografia. Sendo um diarista compulsivo, redigiu durante o seu longo périplo oriental dezenas de cartas, e também um volumoso relato de viagens, com escalas em Goa, Mascate e Ormuz, assim como a inacabada viagem de regresso à Europa.

Os volumes 3 e 4 da edição crítica dos Comentários apresentam o índice alfabético anotado e um conjunto alargado de estudos preparados por um grupo internacional de especialistas, que permitem conhecer melhor não só a figura do autor, como os seus Comentários e o contexto em que se desenvolveu a sua missão diplomática à corte safávida.

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Don García de Silva y Figueroa e os ‘Comentarios’ da embaixada à Pérsia (1614-1624) Volume 2
Autor: Rui Manuel Loureiro, Ana Cristina Costa Gomes , Vasco Resende
Don García de Silva y Figueroa e os ‘Comentarios’ da embaixada à Pérsia (1614-1624) Volume 2

Autor: Rui Manuel Loureiro, Ana Cristina Costa Gomes , Vasco Resende

Don García de Silva y Figueroa era um homem culto, com estudos feitos em Salamanca. Como um viajante moderno, preparou minuciosamente a sua viagem à Pérsia, através da consulta de numerosos trabalhos de história e de geografia. Sendo um diarista compulsivo, redigiu durante o seu longo périplo oriental dezenas de cartas, e também um volumoso relato de viagens, com escalas em Goa, Mascate e Ormuz, assim como a inacabada viagem de regresso à Europa.

Estes dois primeiros volumes da edição crítica dos Comentários apresentam uma transcrição rigorosa do manuscrito autógrafo, que se conserva em Madrid, na Biblioteca Nacional de Espanha.

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Don García de Silva y Figueroa e os ‘Comentarios’ da embaixada à Pérsia (1614-1624) Volume 1
Autor: Rui Manuel Loureiro, Ana Cristina Costa Gomes, Vasco Resende
Don García de Silva y Figueroa e os ‘Comentarios’ da embaixada à Pérsia (1614-1624) Volume 1

Autor: Rui Manuel Loureiro, Ana Cristina Costa Gomes, Vasco Resende

Don García de Silva y Figueroa era um homem culto, com estudos feitos em Salamanca. Como um viajante moderno, preparou minuciosamente a sua viagem à Pérsia, através da consulta de numerosos trabalhos de história e de geografia. Sendo um diarista compulsivo, redigiu durante o seu longo périplo oriental dezenas de cartas, e também um volumoso relato de viagens, com escalas em Goa, Mascate e Ormuz, assim como a inacabada viagem de regresso à Europa.

Estes dois primeiros volumes da edição crítica dos Comentários apresentam uma transcrição rigorosa do manuscrito autógrafo, que se conserva em Madrid, na Biblioteca Nacional de Espanha.

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Governo, política e representações do poder no Portugal Habsburgo e nos seus territórios ultramarinos (1581-1640)
Autor: Santiago Martínez Hernández, João Paulo Oliveira e Costa, Félix Labrador Arroyo, José Antonio Guillén Berrendero, Luis Salas Almela, Guida Marques, Zoltán Biedermann, André Murteira
Governo, política e representações do poder no Portugal Habsburgo e nos seus territórios ultramarinos (1581-1640)

Autor: Santiago Martínez Hernández, João Paulo Oliveira e Costa, Félix Labrador Arroyo, José Antonio Guillén Berrendero, Luis Salas Almela, Guida Marques, Zoltán Biedermann, André Murteira

A realidade historiográfica conformada pelos numerosos estudos sobre o Portugal Habsburgo, também denominado Portugal dos Áustrias, Portugal Hispânico ou Portugal dos Filipes, alcançou a maturidade. São apresentadas, no presente livro, algumas das actuais linhas de investigação neste campo de estudo, através de trabalhos centrados em aspectos da história de Portugal e dos seus territórios ultramarinos durante o período da União Dinástica, numa grande variedade temática e de campos de análise.

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Representações de África e dos Africanos na História e Cultura – Séculos XV a XXI
Autor: José Damião Rodrigues; Casimiro Rodrigues, Isabel Castro Henriques, Rute Dias Gregório, Manuela Borges, Ana Cristina Roque, Mathieu Mogo Demaret, Carlos Almeida, Eugénia Rodrigues, Luís Frederico Dias Antunes, Eduardo Medeiros, João Paulo Borges Coelho, Ana Margarida Santos Pereira, Alberto Pena, Ana Cristina Correia Gil, Sonia Miceli, Teresa Matos Pereira, Sílvia Fonseca e Sousa, Leonor Sampaio da Silva, José da Silva Horta
Representações de África e dos Africanos na História e Cultura – Séculos XV a XXI

Autor: José Damião Rodrigues; Casimiro Rodrigues, Isabel Castro Henriques, Rute Dias Gregório, Manuela Borges, Ana Cristina Roque, Mathieu Mogo Demaret, Carlos Almeida, Eugénia Rodrigues, Luís Frederico Dias Antunes, Eduardo Medeiros, João Paulo Borges Coelho, Ana Margarida Santos Pereira, Alberto Pena, Ana Cristina Correia Gil, Sonia Miceli, Teresa Matos Pereira, Sílvia Fonseca e Sousa, Leonor Sampaio da Silva, José da Silva Horta

As representações construídas sobre os povos resultam do conhecimento, interpretação e comparação da história, cultura, vida material e organização das diversas gentes em cada local, a começar, desde logo, pela imagem que fazem de si próprias e que exibem para os outros. O olhar sobre África e dela sobre o mundo, nos dias de hoje, em contexto de globalização e de intensificação dos fluxos de gentes, bens e ideias, com relevo para as migrações transnacionais, exige um renovado esforçado de compreensão. É esta a finalidade deste livro que reúne estudos de diversos autores.

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Estudos sobre Don García de Silva y Figueroa e os «Comentarios» da embaixada à Pérsia (1614-1624) Volume 4
Autor: Rui Manuel Loureiro, Vasco Resende
Estudos sobre Don García de Silva y Figueroa e os «Comentarios» da embaixada à Pérsia (1614-1624) Volume 4

Autor: Rui Manuel Loureiro, Vasco Resende

Don García de Silva y Figueroa era um homem culto, com estudos feitos em Salamanca. Como um viajante moderno, preparou minuciosamente a sua viagem à Pérsia, através da consulta de numerosos trabalhos de história e de geografia. Sendo um diarista compulsivo, redigiu durante o seu longo périplo oriental dezenas de cartas, e também um volumoso relato de viagens, com escalas em Goa, Mascate e Ormuz, assim como a inacabada viagem de regresso à Europa.

Os volumes 3 e 4 da edição crítica dos Comentários apresentam o índice alfabético anotado e um conjunto alargado de estudos preparados por um grupo internacional de especialistas, que permitem conhecer melhor não só a figura do autor, como os seus Comentários e o contexto em que se desenvolveu a sua missão diplomática à corte safávida.

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Mulheres em Macau. Donas Honradas, Mulheres Livres e Escravas (Séculos XVI e XVII)
Autor: Elsa Penalva
Mulheres em Macau. Donas Honradas, Mulheres Livres e Escravas (Séculos XVI e XVII)

Autor: Elsa Penalva

Trabalho de investigação baseado em múltiplos textos de filiação masculina, que permitem o acesso à mentalidade dominante; o esboço de caracterização da cultura andriarcal perante o qual o heterogéneo segmento populacional feminino se situava; e a identificação dos códigos sociais impostos às mulheres, atendendo à multicultural sociedade de Macau.

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A construção do passado medieval: textos inéditos e publicados
Autor: Luís Krus
A construção do passado medieval: textos inéditos e publicados

Autor: Luís Krus

“Recolher os seus escritos inéditos, reeditar os menos conhecidos ou já esgotados e recensear a lista de textos mais curtos, dispersos por ele à tout vent em obras colectivas, é, pois, uma forma de manter viva a sua memòria e de fazer frutificar as sementes que deixou sem se preocupar nunca em se prevalecer com os seus êxitos nem tirar qualquer vantagem pessoal das suas realizações.”

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Ópera e caricatura: o Teatro de S. Carlos na obra de Rafael Bordalo Pinheiro (vol.2)
Autor: Luzia Rocha
Ópera e caricatura: o Teatro de S. Carlos na obra de Rafael Bordalo Pinheiro (vol.2)

Autor: Luzia Rocha

“O caricaturista Rafael Bordalo Pinheiro era um frequentador assíduo do Teatro de S. Carlos. No seu jornal ‘O Antonio Maria’ fez várias caricaturas sobre as récitas deste teatro expondo, deste modo, a ópera na sua vertente mais cómica. Estas caricaturas fornecem-nos informações preciosas sobre cantores, empresários, público e sobre a vida cultural lisboeta de finais do século XIX. A abordagem da autora incide em aspectos iconográfico-musicais na sua mais íntima relação com a Musicologia, História, Sociologia e História da Arte.”

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Ópera e caricatura: o Teatro de S. Carlos na obra de Rafael Bordalo Pinheiro (vol.1)
Autor: Luzia Rocha
Ópera e caricatura: o Teatro de S. Carlos na obra de Rafael Bordalo Pinheiro (vol.1)

Autor: Luzia Rocha

“O caricaturista Rafael Bordalo Pinheiro era um frequentador assíduo do Teatro de S. Carlos. No seu jornal ‘O Antonio Maria’ fez várias caricaturas sobre as récitas deste teatro expondo, deste modo, a ópera na sua vertente mais cómica. Estas caricaturas fornecem-nos informações preciosas sobre cantores, empresários, público e sobre a vida cultural lisboeta de finais do século XIX. A abordagem da autora incide em aspectos iconográfico-musicais na sua mais íntima relação com a Musicologia, História, Sociologia e História da Arte.”

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O Estado da Índia e os desafios europeus: Actas do XII Seminário Internacional de História Indo-Portuguesa
Autor: João Paulo Oliveira e Costa, Vítor Luís Gaspar Rodrigues; Anthony Disney, Kartikeya Kohli, Eugénia Torres, Mihoko Oka, Manel Ollé, Peter Borschberg, Artur Teodoro de Matos, Susana Munch Miranda, Lorraine White, Lotika Varadarajan, Barbara Karl, Sidh Mendiratta, Om Prakash, K. S. Mathew, Pius Malekandathil, Teresa Lacerda, Maria de Jesus dos Mártires Lopes, Lívia Ferrão, Andréa Doré, Teotónio R. de Souza, Ernst van Veen, Jurrien van Goor, André Murteira, Rui Manuel Loureiro, André Teixeira, Isabel Almeida, Pedro Nobre, Vasco Resende, Alice Santiago Faria, Leonard Y. Andaya, Paulo Teodoro de Matos, Fátima da Silva Gracias; Ernestina Carreira; Luís Frederico Dias Antunes
O Estado da Índia e os desafios europeus: Actas do XII Seminário Internacional de História Indo-Portuguesa

Autor: João Paulo Oliveira e Costa, Vítor Luís Gaspar Rodrigues; Anthony Disney, Kartikeya Kohli, Eugénia Torres, Mihoko Oka, Manel Ollé, Peter Borschberg, Artur Teodoro de Matos, Susana Munch Miranda, Lorraine White, Lotika Varadarajan, Barbara Karl, Sidh Mendiratta, Om Prakash, K. S. Mathew, Pius Malekandathil, Teresa Lacerda, Maria de Jesus dos Mártires Lopes, Lívia Ferrão, Andréa Doré, Teotónio R. de Souza, Ernst van Veen, Jurrien van Goor, André Murteira, Rui Manuel Loureiro, André Teixeira, Isabel Almeida, Pedro Nobre, Vasco Resende, Alice Santiago Faria, Leonard Y. Andaya, Paulo Teodoro de Matos, Fátima da Silva Gracias; Ernestina Carreira; Luís Frederico Dias Antunes

A competição entre os Portugueses e os demais europeus pelo domínio das rotas da Ásia e pela afirmação de zonas de influência nesse continente longínquo, começou antes da viagem de Vasco da Gama, com as expedições castelhanas e inglesas em direcção ao Ocidente. Prosseguiu, depois, de forma discreta, ao longo dos século XVI, quando só a Coroa castelhana foi capaz de desafiar pontualmente a hegemonia portuguesa, sobretudo após o estabelecimento nas Filipinas. O monopólio lusos da rota do Cabo afastou as outras potências do Índico enquanto a Coroa portuguesa era capaz de manter uma polítia de neutralidade europeia e de fornecer aos seus parceiros comerciais os produtos orientais tão desejados.

Após a integração na monarquia filipina, Portugal sujeitou-se a uma nova política externa, marcada pelo conflito com os seus antigos aliados, a Inglaterra e os Países Baixos. Após a derrota da Invencível Armada, o Índico tornou-se acessível para os inimigos de Madrid e de Lisboa, e o Estado da Índia foi surpreendido pela chegada de rivais inesperados, que tinham os meios humanos e militares capazes de romper com as tradições asiáticas a que os Portugueses se tinham adaptado numa situação de supremacia.

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A Arte Efémera e a Conservação: O Paradigma da Arte Contemporânea e dos Bens Etnográficos
Autor: Rita Macedo, Raquel Henriques da Silva
A Arte Efémera e a Conservação: O Paradigma da Arte Contemporânea e dos Bens Etnográficos

Autor: Rita Macedo, Raquel Henriques da Silva

O livro reúne as comunicações apresentadas no Encontro “A Arte efémera e a conservação: o paradigma da arte contemporânea e dos bens etnográficos”, realizado entre 6 a 7 de Novembro no Museu do Oriente (Lisboa).

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Padre Sebastião do Rego: Cronologia da Congregação do Oratório de Goa
Autor: Maria de Jesus dos Mártires Lopes
Padre Sebastião do Rego: Cronologia da Congregação do Oratório de Goa

Autor: Maria de Jesus dos Mártires Lopes

Edição da obra prima do Padre Sebastião do Rego, Chronologia da Congregação do Oratório de Goa, manuscrito de 669 páginas, existente na Biblioteca da Ajuda, antecedida de um estudo introdutório. Conserva grande interesse para a missionologia, para a História de Goa, do Canará e sobretudo do Ceilão, pelo seu vasto manancial de natureza religiosa, social, geográfica e antropológica.

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A Presença inglesa e as relações anglo-portuguesas em Macau
Autor: Rogério Miguel Puga
A Presença inglesa e as relações anglo-portuguesas em Macau

Autor: Rogério Miguel Puga

Após a fundação da Companhia das Índias, em 1600, a Inglaterra inicia o longo processo de expansão comercial e colonial da Ásia, entrando os objectivos comerciais dos mercadores norte-europeus em confronto com os interesses portugueses no Oceano Índico e no Extremo-Oriente, nomeadamente na China e no Japão. A edilidade local de Macau, sobretudo a partir do fim do comércio com Nagasáqui, tenta, a todo o custo, defender o seu monopólio comercial no Império do Meio.

Do cruzamento de um amplo conjunto de fontes inflesas, portuguesas e chinesas surge uma imagem multidimensional da presença britânica no enclave luso-chinês durante os séculos XVII e XVIII, cuja marca é ainda hoje visível na paisagem humanizada da cidade. Os materiais de arquivo estudados permitem, assim, reconstruir quer os primeiros frutos do «China trade», as tentativas de estabelecimento da Companhia das Índias na China, e o consequente aumento da influência inglesa em Macau.

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Negócios de tanta importância. O Conselho Ultramarino e a disputa pela condução da guerra no Atlântico e no Índico (1643-1661)
Autor: Edval de Souza Barros
Negócios de tanta importância. O Conselho Ultramarino e a disputa pela condução da guerra no Atlântico e no Índico (1643-1661)

Autor: Edval de Souza Barros

A aclamação do duque de Bragança como rei de Portugal em Dezembro de 1640 legitimava-se através da preservação de uma certa constituição política do reino ameaçada pelas crescentes intervenções de Madrid.

O ultramar via-se desprovido de um órgão capaz de conciliar os diferentes interesses consolidados durante 60 anos de agregação à monarquia católica. O Conselho Ultramarino teve que disputar, nem sempre com sucesso, a preservação do seu papel de principal interlocutor junto do rei nos assuntos das conquistas, recorrendo a diferentes estratégias de legitimação com vista a reforçar a sua posição.

O apego dos conselheiros ultramarinos à preservação de suas jurisdições e a uma concepção de serviço à monarquia que colidia frontalmente com os interesses imediatos do novo regime, contudo, mais prejudicou do que favoreceu a sua preservação. A manutenção do conselho por D. João IV deveu-se, principalmente, à natureza das práticas políticas coevas e ao próprio discurso legitimador da nova dinastia, que implicava o respeito pela constituição política do reino e o governo conciliar.

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Canto sacro medieval: do Japão a Portugal
Autor: Manuel Pedro Ferreira
Canto sacro medieval: do Japão a Portugal

Autor: Manuel Pedro Ferreira

“Este livro apresenta um conjunto de ensaios inéditos sobre música religiosa, a uma voz (monodia sacra) durante a Idade Média, e sobre a notação usada para a transmitir entre os séculos XII e XVI. Escritos por diversos especialistas, referem-se ao canto budista (no Japão), ao canto cristão ortodoxo de raiz bizantina (da Grécia à Rússia) e ao canto cristão da Igreja católica do ocidente europeu (Liturgias hispânica, galicana, velho-romana e romano-franca). Estes conteúdos derivam de algumas das comunicações apresentadas no colóquio “Medieval Sacred Monody / Monodia sacra medieval” (Lisboa/Évora, 2-5 de Junho de 2005), que procurou chamar a atenção, em Portugal, para o fascínio académico pelos mais antigos repertórios musicais.”

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Investigação em psicologia da música: estudos críticos
Autor: Helena Rodrigues, Christopher Johnson
Investigação em psicologia da música: estudos críticos

Autor: Helena Rodrigues, Christopher Johnson

«Investigação em Psicologia da Música – Estudos Críticos visa ajudar os investigadores que se interessam pelo fascinante campo de estudo da Psicologia da Música a apurar o seu sentido crítico. Os autores acreditam que o exercício do sentido crítico é a essência da criatividade. Vale a pena fazer novas propostas quando não nos revemos total e completamente nas que já existem. Mas ninguém cria a partir do nada. De facto, a criatividade é, muitas vezes, desarrumação, reorganização, focalização diferenciada noutras peças de um puzzle de informação previamente recebida. Esta é a base, acredita-se, para que possam surgir novos estudos e projectos de investigação. Investigação em Psicologia da Música – Estudos Críticos visa, em última análise, ajudar aqueles investigadores a encontrar novos problemas de investigação. Originais, encantadores, capazes de nos fazer trabalhar, com um sentido, até ao fim dos nossos dias.»

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Constança Capdeville: Entre o teatro e a música
Autor: Maria João Serrão
Constança Capdeville: Entre o teatro e a música

Autor: Maria João Serrão

«Este texto contas da Tese Constança Capdeville et le théâtre musical au Portugal. La voix contemporaine (Universidade de Paris 8, Janeiro 1997). Através da análise das obras de TM de C. Capdeville, pretendeu-se estabelecer os paralelos razoáveis entre aquelas e as formas de criação de música encenada do século XX, nomeadamente, o teatro/dança, a performance, a multimedia, a poesia sonora, a ópera contemporânea, formas para as quais as pesquisas de ordem composicional e estética no domínio do teatro musical muito contribuíram. Assim, as obras da compositora foram integradas nos processos recorrentes do género: relações entre texto e música, uso sistemático da citação e da alusão, tratamentos de voz não convencionais, recurso ao absurdo, ao contra-senso, à ironia, ao paradoxo e à contradição; sintomas da influência de ideias filosóficas, de poesia, das artes visuais e dos movimentos estéticos dos grandes mestres antecessores: Camus, Artaud, Steiner, Schwitters, Müller, Kafka, Joyce, Dali, Bausch, Cunningham; e dos compositores Mozart, Debussy, Brahms, Varèse, Satie, Cage, Kagel, Aperghis. Para além de realçar como Constança Capdeville se inseriu as tendências da criação artística do seu tempo, faz-se notar a sua aposta em novas formas para novos tipo de comunicação com o público, numa estética ligada à então “música contemporânea”, que são paradigmáticos das criações espectaculares de teatro/música de hoje.»

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Música, estética e sociedade nos escritos de Jorge Peixinho
Autor: Cristina Delgado Teixeira
Música, estética e sociedade nos escritos de Jorge Peixinho

Autor: Cristina Delgado Teixeira

«O compositor Jorge Peixinho cultivou sempre uma reflexão pessoal sobre a sua própria obra e a sua trajetória musical. Músico empenhado, permaneceu atento às dinâmicas culturais e aos debates estéticos que caracterizaram a segunda metade do séc. XX. Neste livro, pode descobrir-se uma proposta de leitura contextualizada do lugar de Jorge Peixinho nesses debates e dinâmicas a partir dos seus escritos e entrevistas. Na primeira parte, persegue-se o rasto do seu discurso crítico-pedagógico sobre a vida musical portuguesa, percurso que nos permite descobrir a consciência que Jorge Peixinho tem do seu papel social e do seu lugar histórico enquanto compositor, pedagogo, crítico musical e intérprete. Na segunda parte, ensaia-se uma perspectiva sobre a leitura que Peixinho faz da música ocidental e da sua própria música, integrando o seu pensamento e a sua obra no terreno dos debates que habitam as vanguardas e as estéticas pós-modernas.»

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Relação do Descobrimento da Ilha de São Tomé
Autor: Manuel do Rosário Pinto
Relação do Descobrimento da Ilha de São Tomé

Autor: Manuel do Rosário Pinto

Esta obra trata-se da primeira História de São Tomé, relatando mais de 250 anos de acontecimentos olhados de forma marcadamente pessoal por Manuel do Rosário Pinto, seu autor.

O texto, de cerca de 1734, não chegou a ser publicado em vida do autor. Excluído o «catálogo» de monarcas, governadores e bispos, trata-se, de certo modo, de uma auto-biografia e de um livro de combate, procurando justificar os factos em que foi participante activo. Surpreendentemente, porém, toda a obra revela um respeito pelas fontes, transcrevendo ou resumindo um bom número de documentos, alguns deles actualmente perdidos.

A presente edição apresenta, além de uma introdução crítica, a transcrição paleográfica do livro de Manuel do Rosário Pinto e uma versão em português moderno, enquadrada por um volumoso corpo de notas. Um anexo documentas e um detalhado índice analítico completam o volume.

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A Alta Nobreza e a Fundação do Estado da Índia, Actas do Colóquio Internacional
Autor: João Paulo Oliveira, Vítor Luís Gaspar Rodrigues, Miguel Jasmins Rodrigues, Luís Filipe Oliveira, Célia Santana, Teresa Lacerda, Susannah Charlton Humble, André Teixeira, Ana Manuel Guerreiro, Andreia Martins de Carvalho, Valdemar Coutinho, Silvina Silvério, Marisa Pires Marques, Patrícia Carvalho, Sofia Diniz, Alexandra Pelúcia, Mafalda Soares da Cunha, Luís Adão da Fonseca, Isabel Morgado S. e Silva, Maria Cristina Pimenta
A Alta Nobreza e a Fundação do Estado da Índia, Actas do Colóquio Internacional

Autor: João Paulo Oliveira, Vítor Luís Gaspar Rodrigues, Miguel Jasmins Rodrigues, Luís Filipe Oliveira, Célia Santana, Teresa Lacerda, Susannah Charlton Humble, André Teixeira, Ana Manuel Guerreiro, Andreia Martins de Carvalho, Valdemar Coutinho, Silvina Silvério, Marisa Pires Marques, Patrícia Carvalho, Sofia Diniz, Alexandra Pelúcia, Mafalda Soares da Cunha, Luís Adão da Fonseca, Isabel Morgado S. e Silva, Maria Cristina Pimenta

A pequena fidalguia e a baixa nobreza desempenharam nas águas do Índico, ao longo de Quinhentos, a liderança global do estabelecimento luso na região, assumindo simultaneamente o controlo do comércio, a condução da diplomacia, a administração da Justiça e das Finanças, a capitania das armadas e das fortalezas e, obviamente,o comando da guerra. Os estudos reunidos neste volume mostram que o empenho dos principais senhores do Reino na construção do Estado da Índia, à época de D. Manuel I, foi mínimo.

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Aquém e Além da Taprobana. Estudos luso-orientais à memória de Jean Aubin e Denys Lombard
Autor: Luís Filipe F. R. Thomaz; José-Augusto França, Nair de Nazaré Castro Soares, Aude Viaud, João Paulo Oliveira e Costa, Bernard Rosengerger, António Coimbra Martins, Geneviève Bouchon, José Alberto Leitão Barata, José Alberto Rodrigues da Silva Tavim, Dejanirah Couto, Alexandra Pelúcia, Muzaffar Alam, Sanjay Subrahmanyam, João Pedro Marques, João Teles e Cunha, Jorge Manuel Flores, António Manuel Lázaro, Françoise Aubin, Claudine Salmon
Aquém e Além da Taprobana. Estudos luso-orientais à memória de Jean Aubin e Denys Lombard

Autor: Luís Filipe F. R. Thomaz; José-Augusto França, Nair de Nazaré Castro Soares, Aude Viaud, João Paulo Oliveira e Costa, Bernard Rosengerger, António Coimbra Martins, Geneviève Bouchon, José Alberto Leitão Barata, José Alberto Rodrigues da Silva Tavim, Dejanirah Couto, Alexandra Pelúcia, Muzaffar Alam, Sanjay Subrahmanyam, João Pedro Marques, João Teles e Cunha, Jorge Manuel Flores, António Manuel Lázaro, Françoise Aubin, Claudine Salmon

Todos os colaboradores deste volume foram discípulos de Aubin ou de Lombard. Muito foi o que deles aprenderam, não só de ciência feita como, sobretudo, da arte de fazer ciência, interrogando a História.

À excepção dos três primeiros estudos da colectânea, que analisam aspectos da vida interna, política, cultutral ou social, do Portugal quinhentista, todos os demais artigos se situam sobre essa subtil fronteira entre a Europa e o mundo que estava em toda a parte sem se estar em parte nenhuma.

O volume inclui ainda a edição anotada das cartas do sultão Bahadur do Guzerate a D. João III e a Nuno da Cunha, redigidas em persa e conservadas na Torre do Tombo; a de uma missiva otomana redigida em grego; e a de uma série de documentos sobre os documentos sobre os portugueses em Sunda na década de 1520, acompanhada da tradução das partes de uma crónica javanesa que focam o mesmo período, crucial para a islamização de Java. Encerra a colectânea a bibliografia completa de ambos os autores.

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