Este livro resulta da conferência internacional “The Trouble With Primitivism: Uses of the Past in Iberian and Transatlantic Modernisms” (O Problema do Primitivismo: Usos do Passado nos Modernismos Ibéricos e Transatlânticos), que encerrou o projeto «Modernismos Ibéricos e o Imaginário Primitivista» (PIM) [PTDC/ART-HIS/29837/2017] e que teve lugar na NOVA FCSH, em Lisboa, de 26 a 28 de maio de 2022. Uma ampla gama de autores discute os usos do passado e os mitos das origens implicados no conceito problemático de «primitivismo» e a sua operacionalidade nos contextos espanhol, português, latino-americano e outros contextos semiperiféricos.
O Teatro das Laranjeiras foi o mais relevante dos teatros particulares em Portugal do século XIX e merece destaque pelas múltiplas razões que este volume expõe e explica. Do mesmo modo, também os Jardins das Laranjeiras se evidenciam e singularizam no panorama português. Ambos fizeram parte – assim como fora o Palácio –, de um processo de afirmação de poder ou, como diríamos hoje, instrumentos de uma construção de “capital cultural”, espoletada por um expoente da elite da sociedade oitocentista. A verdade é que mudaram física e simbolicamente uma parte da vida, da forma e da cultura da cidade de Lisboa, tornando-se, se não representativos, pelo menos simbólicos de uma época. Mais ainda, ao fazê-lo moldaram o futuro daquele lugar. É por essa razão que também este volume se estende tanto no território como no tempo, vindo até às transformações da cidade no século XX e suas consequências no presente.
Uma obra realizada por uma equipa de investigadores pluridisciplinar que, na quase totalidade dos seus membros, há muito estudam a arquitetura palaciana e as suas diversas componentes que incluem, além do urbanismo, as artes decorativas e a arquitetura de jardins, alargando-se, neste caso, ao teatro e às práticas culturais relacionadas. O projeto pôde ainda abranger as outras “casas” da mesma família, nomeadamente o Palácio Quintela-Farrobo na Rua do Alecrim, em Lisboa, e o Palácio Farrobo em Vila Franca de Xira, com o objetivo de detetar uma circulação produtiva entre estas diversas realizações que se estendem desde os anos de 1780 a 1850, atravessando a mudança do absolutismo para o liberalismo que, como se sabe, só pôde ser consolidada à custa de uma cruel guerra civil (1832-1834).
Este livro pretende materializar o exercício de liberdade de pensamento e criação que procurámos instigar ao longo das oficinas dedicadas a refletir sobre o 25 de Abril organizadas pelo Cluster Arte da Performance & Performatividade na Arte (ICNOVA-NOVA FCSH e IHA-NOVA FCSH/ IN2PAST). Cada oficina foi coordenada em conjunto com um ou mais membros do cluster, respeitando a horizontalidade e ao mesmo tempo as individualidades, no sentido de estimular a diversidade que nos caracteriza. O livro reflete precisamente isso. No Prólogo acentuamos essa heterogeneidade através do registo fotográfico das oficinas e do que aí construímos em comum. Os capítulos seguintes, que têm por título os pilares da democracia que discutimos, foram entregues a membros do cluster que coordenaram ou/e participaram nas oficinas respetivas. As autoras dos mesmos escolheram como queriam abordar o tema, usando diferentes linguagens. Nos casos dos capítulos Paz, Educação e Pão — sendo que neste último caso foi desenvolvida uma leitura visual — foi seguida uma abordagem mais poética. No caso da Cultura, a construção do texto tem por base o excerto de uma entrevista ao convidado das oficinas dedicadas ao tema. Os capítulos da Habitação e da Saúde apresentam uma linguagem científica, assim como o Epílogo, dedicado a um questionamento em torno de metodologias académicas criativas e com assento na afetividade, para o qual vários membros do clustercolaboraram. O capítulo Q.B.: Performance Coletiva, tem na sua base o trabalho artístico de Helena Elias, membro do cluster, que generosamente adaptou a sua performance ao contexto do Pick Manifesto 25 de Abril hoje. Encerrámos o ciclo de oficinas precisamente com esta “performance-jantar-festa”, no dia 27 de Julho de 2024, no palco experimental da Partícula no Açúcar, em Lisboa. O capítulo contém o texto de apresentação da performance, da autoria de Helena Elias, e uma selecção fotográfica representativa de alguns dos momentos aí vividos.
O 25 de Abril ainda não terminou. Por isso, continuamos a construí-lo. Escolhemos fazê-lo experimentando novos espaços de liberdade na produção de conhecimento. O próprio Sérgio Godinho fala da relevância de o fazer, no texto que aqui publicamos e que encerra o livro, afirmando que a expressão da liberdade se mantém como uma urgência da atualidade.
A Fundação da Casa de Bragança, prosseguindo na sua missão de divulgar o seu precioso tesouro cultural e histórico,
oferece agora ao público interessado uma nova e mais fácil modalidade de publicação, em formato digital, intitulada “ Pinto para os tempos a imagem de hum Rey”, contributos para o estudo da pintura de José de Avelar Rebelo, autor do Retrato de D. João IV. Partindo de um retrato do rei restaurador, D. João IV, e do pintor que o realizou, José de Avelar Rebelo, a Senhora Professora Doutora Susana Varela Flor traça o percurso do artista, com aturado recurso a fontes arquivísticas, que trazem a lume abundante informação inédita.
Simultaneamente, e no contexto da área da conservação e restauro, foi levado a efeito um trabalho de análise da materialidade do retrato de D. João IV, com o contributo de vários cientistas, como os Professores Doutores António Candeias e Sara Valadas, bem como Catarina Miguel, Mathilda Coutinho, Miriam Pressato, Silvia Bottura-Scardina e Ana Margarida Cardoso. Este trabalho implicou um sério esforço de interdisciplinaridade, materializado pelo Laboratório Hércules, da Universidade de Évora, com a coordenação científica dos Professores Doutores Susana Varela Flor, Sara Valadas e António Candeias, e pela equipa do Museu Biblioteca da Casa de Bragança, que é merecedora de uma referência de apreço pelo seu empenhamento e dedicação.
Ciente da importância de um conhecimento sustentado e da necessidade da prática desta interdisciplinaridade, a Fundação da Casa de Bragança cultiva a relação com as instituições académicas e os investigadores de múltiplas áreas e disciplinas, em especial com o Laboratório Hércules, facilitada pela proximidade geográfica, a abrangência dos objetos de estudo, a universalidade e excelência dos resultados e fortalecida pelos laços humanos criados e consolidados.
Possa esta publicação inspirar novos estudos e trabalhos de investigação visando a promoção do conhecimento, a qual constitui um dos esteios do trabalho que se desenvolve na Fundação, no cumprimento da missão de cuidar do Património Cultural da Casa
de Bragança.
Textos:
Esther Alsina
Lea Blezer
Almudena Caso
Duarte Manuel Freitas
Manuela García Lirio
Alejandra Gómez
María Luisa Grau Tello
Jesús Pedro Lorente
Ana Cristina Martins
Álvaro Notario
Inmaculada Real López
Alma Rodríguez
Ariadna Ruiz
Sofía Sánchez Giménez
Oriol Vaz
Ivan Vaz Romero-Trueba
Luis Walias
Textos das comunicações apresentadas no IV FÓRUM IBÉRICO DE ESTUDOS MUSEOLÓGICOS,
decorrido em videoconferência, 10 de dezembro de 2020.
Textos das comunicações apresentadas no II Fórum de Investigação em Museologia, decorrido em Lisboa, 13 e 14 de Dezembro de 2018.
ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) constitui o projeto expositivo de final de curso desenvolvido pelo coletivo de curadores da terceira edição da Pós-Graduação em Curadoria de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH/NOVA 2017/2018). A exposição realizou-se na Galeria Liminare, na Junta de Freguesia do Lumiar, entre 3 de junho e 8 de setembro de 2018.
A exposição ENSAIOS (SOBRE A MESA): A partir da coleção do Museu de Lisboa e do Museu Bordalo Pinheiro é o culminar do trabalho desenvolvido ao longo do ano pelo coletivo de curadores da segunda edição da Pós-Graduação em Curadoria de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH/NOVA 2016/2017). O projeto expositivo fez parte da programação oficial da Galeria Quadrum | Galerias Municipais de Lisboa, e decorreu de 20 de julho a 1 de outubro
de 2017. O trabalho curatorial desenvolveu-se em torno das coleções do Museu de Lisboa e do Museu Bordalo Pinheiro, e teve como objetivo dar uma vida comum a estes espólios, convocando diferentes experiências de reflexão, partilha e debate,
através de uma programação de atividades performativas, educativas e discursivas que decorreram ao longo da exposição.
No âmbito do programa paralelo da exposição ENSAIOS (SOBRE A MESA), organizaram-se diferentes atividades abertas a toda a comunidade: visitas guiadas, ateliers, workshops e encontros informais, como a Maratona, realizada nos dias 23 e 24 de setembro na Galeria Quadrum, que enriqueceu a reflexão e o debate sobre a exposição, a coleção e a cidade com a participação de trinta convidados.
Esta publicação resulta de comunicações apresentadas no âmbito do encontro anual de 2015 do grupo de investigação em Estudos de Museus (MuSt) do IHA a 26 e 27 de Novembro, no Museu Nacional de Soares dos Reis e na Faculdade de
Belas Artes da Universidade do Porto. O encontro, que teve como oradora principal, Lucy Steeds, foi organizado por uma
comissão executiva que integrou Lúcia Almeida Matos, Lígia Afonso, Ughetta Molin Fop e Sofia Ponte e contou com supervisão científica de Lúcia Almeida Matos, Raquel Henriques da Silva e Susana Martins.
Quando o grupo de investigação ‘Medieval and Early Modern Art Studies’ do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa estabeleceu como tema central do seu encontro internacional o “Retábulo”, procurou recuperar o caminho da internacionalização da história da arte portuguesa e da disseminação da investigação desenvolvida no nosso país. Dos vários assuntos passíveis de serem trabalhados de modo alargado num contexto de uma reunião científica, o grupo optou para o ano de 2015 pela arte retabular, sua tipologia, funções e iconografias como tópico abrangente. Tal reunião, que ficou designada por “I Simpósio de História da Arte”, decidiu porém limitar a discussão da temática ao espaço ibero-americano, sem prejuízo de ter convocado outras áreas geográficas, igualmente relevantes para o estudo da matéria. Foram justamente parte das comunicações apresentadas durante o Simpósio, todas elas selecionadas criteriosamente pela Comissão Científica criada para o efeito, que serviram de base aos textos agora publicados. A eleição de três vertentes de análise – forma, função e iconografia – constituiu o mote para a abordagem histórico-artística da retabulística no vasto território ibero-americano e veio a traduzir-se no livro que seguidamente se apresenta. Nele, o leitor poderá encontrar ampla reflexão sobre os artistas e respectivas oficinas, capazes de conceber as “máquinas” retabulares de pequeno ou grande porte; a construção e a definição do perfil dos mecenas e agentes do mercado artístico na execução dessas obras; a identificação e a análise da dimensão material dos retábulos; as leituras multifacetadas dos complexos programas iconográficos e ornamentais dos mesmos. Em todos os textos agora publicados, subdivididos em quatro partes distintas, a saber: O Retábulo Ibero-Americano: identidades, transferências e assimilações; O Retábulo e o espaço: desenho, arquitetura, pintura e escultura; O Retábulo e a iconografia: interpretação, significado e função; O Património retabular: conservação, restauro, defesa e valorização, os autores procuraram salientar a importância plástica e simbólica dos inúmeros exemplos analisados, salientando, sempre que possível, as especificidades autóctones e as interações artísticas estabelecidas com os contributos exógenos. Da leitura deste volume digital que abarca a época moderna (entendida entre os séculos XVI-XVIII), perpassa uma ideia comum: a da transversalidade do tema “Retábulo”. Este, independentemente da forma, da função ou da iconografia assumida, repete modelos, (re)inventa soluções e por vezes transgride a norma, demonstrando por isso que não importa o espaço em que se situa ou o lugar concreto a que se destina, mas que assume sempre um carácter intemporal na História da Arte.
Livro de actas Encontro Portugal – Galiza, dedicado ao tema “Mosaicos Romanos – Fragmentos de Cultura nas Proximidades do Atlântico”, realizado entre 6 e 7 de Julho de 2013 no Museu da Villa Romana do Rabaçal – Município de Penela, Beira Litoral, Museu D. Diogo Sousa – Direcção Regional de Cultura do Norte, e Museu Provincial de Lugo – Galiza.Livro coordenado por Miguel Pessoa, conta com colaboração de inúmeros investigadores da especialidade.
O livro que agora se publica resulta de um projeto de investigação intitulado Modernismos do Sul, que decorreu entre março de 2014 e maio de 2015, com financiamento da FCT. O objetivo do projeto foi explorar a possibilidade de construir uma noção mais inclusiva e plural de modernismo através da revisão da definição dominante do Modernismo – o seu enfoque estilístico, o seu viés formalista e anti-representativo, bem como os seus pressupostos autonómicos, ou, no que diz respeito à arquitetura, o seu credo funcionalista. Este empreendimento crítico assentava na hipótese de que os modernismos do sul da Europa se caracterizavam por um forte enraizamento na cultura popular (arte popular e arquitetura vernacular), e que esta caraterística poderia ser entendida como uma antecipação de algumas das premissas do que viria a ser conhecido como regionalismo crítico. (…)
A definição hegemónica de Modernismo tem sido sujeita a um intenso processo de revisão crítica que teve início há várias décadas. Este processo tem contribuído para o alargamento significativo do cânone modernista, desafiando os seus pressupostos essencialistas primordiais e as suas interpretações formalistas, tanto no campo das artes visuais como no da arquitetura. Esta conferência pretende expandir ainda mais esta revisão, uma vez que procura discutir a noção de “Modernismos do Sul”, considerando a hipótese de que as apropriações regionais, tanto na Europa do Sul como no hemisfério sul, implicaram importantes posições críticas que permaneceram invisíveis ou pouco exploradas pelos historiadores da arte e da arquitetura. Em associação com o projeto de investigação Modernismos do Sul (FCT – EXPL/CPC-HAT/0191/2013), pretendemos considerar o enraizamento dos modernismos do sul na cultura popular (arte popular e arquitetura vernacular) como antecipando algumas das premissas do que mais tarde viria a ser conhecido como regionalismo crítico. É, portanto, nosso objetivo explorar um caminho de investigação que corre em paralelo com as principais reivindicações sobre a interligação do modernismo com a sociedade burguesa e a cultura de massas, questionando a ideia de que um regionalismo esteticamente significativo – que resiste à colonização de estilos internacionais e é apoiado pela consciência crítica – ocorreu apenas no campo da arquitetura, e só pode ser representado como uma viragem pós-modernista.
Contém artigos apresentados na International Conference “Uncertain Spaces: Virtual Configurations in Contemporary Art and Museums”, na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), 31 Outubro – 1 de Novembro de 2014) de: Helena Barranha e Susana S. Martins – Introduction: Art, Museums and Uncertainty (pp.1-12); Alexandra Bounia e Eleni Myrivili – Beyond the ‘Virtual’: Intangible Museographies and Collaborative Museum Experiences (pp.15-32); Annet Dekker – Curating in Progress. Moving Between Objects and Processes (pp.33-54); Giselle Beiguelman – Corrupted Memories. The aesthetics of Digital Ruins and the Museum of the Unfinished (pp.55-82); Andrew Vaas Brooks – The Planetary Datalinks (pp.85-110); Sören Meschede – Curators’ Network: Creating a Promotional Database for Contemporary Visual Arts (pp.11-130); Stefanie Kogler – Divergent Histories and Digital Archives of Latin American and Latino Art in the United States – Old Problems in New Digital Formats (pp.131-156); Luise Reitstätter e Florian Bettel – Right to the City! Right to the Museum!(pp.159-182); Roberto Terracciano – On Geo-poetic systems: virtual interventions inside and outside the museum space (pp.183-210); e, Catarina Carneiro de Sousa e Luís Eustáquio – Art Practice in Collaborative Virtual Environments (pp.211-240).
Contém artigos de: Helena Barranha – Introdução: manifestos por um museu sem lugar (pp.3-8); Natalie Bookchin e Alexei Shulgin – Introdução à net.art (1994-1999) [1999] (pp.11-18); Andreas Broegger – Net Art, web art, online art, net.art? [2000] (pp.19-24); Josephine Berry – Humano, demasiado Pós-Humano? A Net Art e os seus críticos [2000] (pp.25-33); Jon Ippolito – Dez mitos sobre a Internet Art [2002] (pp.34-44); Manuel Castells – Os museus na era da informação: conectores culturais de tempo e espaço [2001] (pp.47-62); Yehuda Kalay e John Marx – Arquitectura e Internet: projectar lugares no ciberespaço [2005] (pp.63-87); Erkki Huhtamo – Nas (ou para além das) pontas dos dedos: arte contemporânea, práticas expositivas e tactilidade [2008] (pp.88-102); Domenico Quaranta – Perdido na tradução. Ou trazer a Net Art para outro lugar – desculpem, contexto [2008] (pp.103-120); Marisa Olson – Pós-Internet: A Arte depois da Internet [2011] (pp.123-136); Fred Forest – A arte cosa mentale. Do visível ao invisível e da realidade a uma realidade… diferente. [2012] (pp.137-141); Hito Steyerl – Demasiado mundo: a Internet morreu? [2012] (pp.142-158); Excertos das entrevistas realizadas, no âmbito do projecto unplace, a artistas, curadores e investigadores (pp.159-196).
Livro coordenado por Isabel Mendonça, Hélder Carita e Marize Malta. Reúne as comunicações apresentadas no colóquio luso–brasileiro “A casa senhorial em Lisboa e no Rio de Janeiro (séculos XVII, XVIII e XIX). Anatomia dos interiores”, realizado de 4 a 6 de Junho de 2014, no Museu de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (Lisboa). E conta com artigos de: Cátia Teles e Marques, Daniela Viggiani, Celina Borges Lemos,André Guilherme Dornelles Dangel, Miguel Metelo de Seixas, Isabel Soares de Albergaria, João Vieira Caldas, Maria João Pereira Coutinho, Hélder Carita, Ana Lúcia Vieira dos Santos, Mariana Pinto Ferreira e Tiago Molarinho Antunes, José Pessôa, José Marques Morgado Neto, Gustavo Reinaldo Alves do Carmo; Patrícia Thomé Junqueira Schettino, Celina Borges Lemos, Felipe Azevedo Bosi, Paulo Manta Pereira, Ana Paula Rebelo Correia, Sofia Braga, Ana Cristina da Costa Gomes e Isabel Murta Pina, Ana Pessoa, Isabel Mayer Godinho Mendonça, Isabel Sanson Portella, Alexandre Mascarenhas, Cristina Rozisky, Fábio Galli, Miguel Leal, Rosa Arraes, Maria João Ferreira, e Marize Malta.
O livro reúne as comunicações apresentadas no Encontro “A Arte efémera e a conservação: o paradigma da arte contemporânea e dos bens etnográficos”, realizado entre 6 a 7 de Novembro no Museu do Oriente (Lisboa).